Questões Militares Sobre pronomes relativos em português

Foram encontradas 143 questões

Q402460 Português
No Texto 1, diversos recursos são empregados com a finalidade de garantir sua continuidade. Acerca desses recursos, analise as proposições abaixo.

1) No trecho: “O fogo se alastra rapidamente. O incêndio é numa empresa que recupera pneus, material altamente inflamável e tóxico. O combate às chamas é improvisado com balde, água mineral e mangueiras que não alcançam o foco do incêndio.” (2º §), a manutenção do tema é garantida pela opção de se utilizar palavras do mesmo campo semântico.
2) No trecho: “a corporação não tem escadas do tipo Magirus, que ajudam no resgate de vítimas e no combate a incêndios em lugares altos. Nem na capital, Palmas, de 228 mil habitantes, existe essa escada.” (5º §), o autor opta por fazer uma retomada por meio de um pronome.
3) No trecho: “Na cidade de Floriano (PI), que tem 57 mil habitantes, pode faltar o principal na hora de apagar o fogo.” (6º §), o autor opta por inserir um segmento explicativo, introduzido por pronome relativo.
4) No trecho: “Hoje, o nosso bombeiro está trabalhando com falta daquela força que nos move, que é a paixão, que é o amor de salvar e resgatar vidas alheias” (9º §), a repetição dos segmentos destacados confere ênfase ao enunciado, deixando-o mais contundente.

Estão corretas:
Alternativas
Q385107 Português
Na oração "que requerem algum tipo de tecnologia na investigação" (L. 4-5), o pronome relativo "que" refere-se ao antecedente "casos" e exerce a função sintática de sujeito.
Alternativas
Q380818 Português
Assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q380805 Português
Analise as afirmativas abaixo.

I - 0 texto está organizado numa seqüência temporal, apresentando como era a vida no passado, como é agora e como será no futuro.

II - 0 primeiro parágrafo são lembranças de um tempo passado; o segundo e terceiro são constatações da realidade atual e os parágrafos restantes são a proposta de solução para os problemas da atualidade.

III - No terceiro parágrafo, linhas 23 a 26, os três períodos que seguem à interrogação poderiam estar coordenados entre si, mas foram construídos dessa forma para dar ênfase à informação dada em cada um.

IV- 0 pronome relativo “onde” (l. 41) não possui um antecedente explícito no período. Sua retomada é extratextual

V - A expressão “ao nível de” (l. 44), segundo alguns gramáticos, deve ser evitada, pois é uma construção inadequada do ponto de vista da norma culta padrão.

São verdadeiros os itens.
Alternativas
Q377331 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da frase:

“Este é o autor ___ obra tenho simpatia e ___ gosto muito.”
Alternativas
Q366737 Português
Leia a carta a seguir para responder à questão.
Entendo que há um longo processo histórico-cultural sobre o qual muitos falam na superfície, mas poucos têm coragem de pensá-lo em profundidade: somos muito mal educados no sentido dos resultados efetivos aos quais chegam os processos de Ribeirão Preto, 16 de novembro de 2013.
Oi Maria,
Fico no regalo por nossa interlocução verdadeira, pois além do sentido dado pela fisiologia, a palavra sinapse indica, do latim synapsis, e do grego súnapsis, a ação de juntar, ligação, união. É o que temos a nos unir para fugir e nos manter longe das famigeradas e desagradáveis conversas fáticas apontadas por você. Você faz, em torno desse conteúdo, uma série de perguntas iniciais que expõem o nosso comportamento médio humano de uma forma dura e verdadeira, muito distante da hipocrisia que costuma cercar as relações que costumo denominar “de superfície”.
Não somos verdadeiros o tempo todo porque convivemos na quase totalidade desse mesmo tempo em “autoengano”, conforme diz o prof. Eduardo Gianetti em seu livro homônimo (1997), ou seja, mentindo excessivamente para nós mesmos! Veja o que ele diz sobre esse ato comum e corriqueiro: “se enganar outro ser humano é uma ação que pressupõe um descompasso de informação, enganar a si mesmo não seria uma impossibilidade lógica? Se posso enganar o outro, é pelo fato de ele não saber algo que conheço. [...] A aparente contradição é afastada quando percebemos que o fulcro do auto-engano está na capacidade que temos de sentir e de acreditar sinceramente que somos aquilo que não somos. [...] Abandonados a ele, perdemos a dimensão que nos reúne às outras pessoas e possibilita a convivência social”. E Gianetti conclui, incisivo: aí está a origem “dos sofrimentos que muitas vezes causamos a nós mesmos e às pessoas que nos cercam”.
Fui longo nessa citação, eu sei, mas entendo que ela se faz necessária quando reconhecemos no pensamento do outro aquilo que explica com fundamento o que já pensamos sobre o real, afinal, o conhecimento é uma construção coletiva. Respondo às suas quatro primeiras perguntas com tal menção, pois ela resume o que penso sobre a nossa falta de verdade individual e cotidiana! Mas ainda não respondi a outra pergunta central que você fez e a reproduzo agora: “Por que a sociedade impõe que usemos máscaras em diferentes contextos sociais?”
Essas tais “máscaras sociais” são verdadeiramente complexas, pois temos nelas internalizados, e em tempo interativo simultâneo, os três principais elementos que compõem a dinâmica central da vida cotidiana, quais sejam, indivíduo, sociedade e cultura. Na sociologia, denominamos essas “máscaras” de “face” em função dos estudos de um cientista social canadense, ErvingGoffman. Em seu texto “A elaboração da face: uma análise dos elementos rituais na interação social”, Goffman nos coloca em uma condição permanente: somos atores sociais em ação teatral constante no palco social. Em sua concepção, o nosso semblante (a “face”) expõe a representação que fazemos dos nossos personagens diante de um público, de forma que ele o define assim: é “o valor social positivo que uma pessoa efetivamente reclama para si mesma através daquilo que os outros presumem ser a linha por ela tomada durante um contato específico”.
Isso significa que a nossa “face” é uma imagem desenhada e construída por nós mesmos por muito tempo e nos mais diversos tipos de interação pública em função de atributos sociais previamente aprovados e, por isso, ela é partilhada por outros indivíduos. Daí ela conotar, para além dos seus significados usuais de palavra, dignidade, autorrespeito e prestígio. Em conclusão, a nossa “face social” define-se pelo que possuímos de mais pessoal que é, simultaneamente, para Goffman, um mero empréstimo que nos foi dado pela cultura e pela sociedade, de modo que é possível perdê-la no caso de não nos comportarmos para bem merecê-la, conforme a ótica social.
Por esse motivo, sinceramente, não sei se tenho ou uso menos máscaras do que você! Percebe a profundidade do problema? Se somarmos a ideia de “auto-engano” de Gianetti ao conceito de “face” de Goffman, teremos elementos de trabalho para uma discussão profunda sobre a condição do indivíduo humano, nós, na vida social complexa dos nossos dias... Quer dar seguimento a ela? Proponha...
[...]
Você perguntou por fruto de “observação empírica e indignada”: “O homem sempre foi ruim, egoísta, sem senso de coletividade e de amor ao próximo, ou hoje apenas temos a impressão de que esses sentimentos predominam devido à rápida transmissão de informação?” “Há mais maldade hoje do que antigamente?”
Ressalvo, apesar de resistir ao caminho da resposta afirmativa, também não quero ser meramente otimista! As leituras que tenho em Antonio Gramsi levam-me a insistir em pensar com os critérios do “pessimismo da razão e do otimismo da vontade”! 
socialização primária e secundária, isto é, família e escola não têm sido bem sucedidas nos seus atos diários de “fazer gente”. Isso significa que não nos educamos para a autonomia a partir dos paradigmas da prática da cooperação e do respeito ao indivíduo, mas sim para viver formas básicas de dependência familiar e pessoal ciumentas, possessivas e competitivas baseadas na máxima do provérbio da neurose individualista e insaciável da escassez, “A farinha tá pouca, no meu pirão primeiro!”.
Não acato a clássica ideia de Hobbes de que os homens são “maus por natureza”, lobos de si próprios por possuírem poder de violência ilimitado; mas também não entendo que o homem seja bom pela mesma natureza e que é a sociedade que o corrompe, como defendeu Rousseau. A meu ver, os filósofos do “contrato social” erraram na origem, mesmo que Rousseau tenha refletido muito sobre a educação, no ponto exato em que exaltaram o individualismo como princípio e base da condição existencial humana. Se nascemos presos a ele e focados apenas no leite do peito da mãe para sobreviver, e isso é um fato, essa condição concreta inicial não justifica que a nossa educação reproduza culturalmente essa condição humana primordial e primária. Por isso, educar vem, em sua etimologia, do latim, “educare”, que significa “educar, instruir” e “criar”. Essa palavra, composta por “ex”, “fora”, e “ducere”, “guiar, conduzir, liderar”, denota a ideia de que introduzir alguém ao mundo por meio da educação significa levar a pessoa para fora de si mesma, ou seja, construir com ela condições e pontes para que viva plenamente aquilo que mais existe para além dela mesma.
      Partindo dessa matriz, posso afirmar que não damos à educação a importância que ela tem para a
prática da cooperação no lugar da competição, essa é a verdade e o fenômeno não é apenas brasileiro! É isso que temos que transformar para que eu venha a discordar plenamente do que você reclama em queixa pertinente: “A honra importa? Já lhe respondo: Não! O que importa, infelizmente, é o carro que se tem, a casa que se tem, a roupa que se veste, o lugar (e não a comida) em que se come e a cultura que se ingere”. “Não importa o que fez para ter essa vida, não importa se passou por cima de pessoas para ganhar esse dinheiro; importa essa aparência...” Não sei se houve mesmo, Maria, esse tempo das “pessoas mais antigas” no qual “o nome valia a honra”, pois me parece que a única “honra” que lá valia era, e é, a dos que ocupavam, e ocupam, os andares de cima da sociedade, justamente os que menos valiam, e valem, por ter menos palavras e princípios éticos nos quais se confiar. [...]
Meu abraço é um convite!
João
FERREIRA, DELSON. “Condição humana e educação”. Ribeirão Preto, SP, nov. de 2013. (não publicado)

Releia o trecho: “Essas tais 'máscaras sociais' são verdadeiramente complexas, pois temos nelas internalizados, e em tempo interativo simultâneo, os três principais elementos que compõem a dinâmica central da vida cotidiana". Analise as informações abaixo a respeito dele e assinale a alternativa correta.

I – Trata-se de um período composto por subordinação apenas.
II – Trata-se de um período composto por três orações.
III – “internalizados" é predicativo do objeto e está no masculino plural para concordar com: “os três principais elementos"

o pronome relativo que grifado exerce a função de sujeito, substituindo “os elementos".
Alternativas
Ano: 2010 Banca: Marinha Órgão: EAM Prova: Marinha - 2010 - EAM - Marinheiro |
Q359965 Português
Assinale a opção em que o emprego da expressão destacada está adequado à variedade padrão da língua.
Alternativas
Q346123 Português
Julgue os itens seguintes, relativos às estruturas lingüísticas do texto.

A expressão “no qual” (l.15) tem como referente a expressão “elemento transparente ou neutro” (l.14-15).
Alternativas
Q346122 Português
Julgue os itens seguintes, relativos às estruturas lingüísticas do texto.

Preservam-se a correção gramatical e o sentido do texto se o pronome “onde” (l.11) for substituído por as quais.
Alternativas
Q345046 Português
Marque a alternativa CORRETA cuja função sintática do pronome relativo, inserta entre parênteses, se encontra de acordo com a norma gramatical:

Alternativas
Q325249 Português
Para construir o texto 2, o jornalista utilizou três pronomes relativos. Em uma das ocorrências, o pronome foi indevidamente utilizado. Para corrigir o texto, de acordo coma norma culta da língua,deve-se substituí-lo por:


Alternativas
Q324369 Português
Assinale a alternativa incorreta em relação ao emprego do pronome relativo onde.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: Marinha Órgão: CFN Prova: Marinha - 2006 - CFN - Soldado Fuzileiro Naval |
Q303490 Português
Em que alternativa a substituição do pronome relativo foi feita de forma INCORRETA?
Alternativas
Ano: 2006 Banca: Marinha Órgão: CFN Prova: Marinha - 2006 - CFN - Soldado Fuzileiro Naval |
Q303484 Português
Qual a alternativa correta quanto à regência do pronome relativo?
Alternativas
Q287338 Português
No trecho – A mais recente é a de Paul Krugman que, em sua coluna no New York times, anunciou o próximo “corralito”... –, o termo que relaciona-se a

Alternativas
Q265642 Português
https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/27877/imagem1.jpg?AWSAccessKeyId=AKIAIEXT3NIIWGGE3UFQ&Expires=1464366005&Signature=ES1NoJVPrGJ6JsGp%2BqicDTgXcRw%3D

Julgue o item que segue, relativos ao texto acima.

No trecho “a morosidade com que a multidão se deslocava impedia toda pressa” (L.14-15), a correção gramatical seria mantida caso se substituísse “com que” por na qual.
Alternativas
Q245635 Português
Assinale alternativa que completa adequadamente as lacunas.

I. Os motivos __________ deixamos de visitá-los são vários.

II. Vamos elaborar uma lista __________ produtos queremos informações.

III. O jovem ainda não decidiu __________ partido se filiará.

IV. Os homens __________ se deparou a insultaram.

Alternativas
Q244818 Português
Em que opção o elemento sublinhado NÃO faz referência a um termo expresso anteriormente no texto?
Alternativas
Q244688 Português
Assinale a única alternativa em que o pronome relativo onde está corretamente empregado.
Alternativas
Q172733 Português
A presença do pronome relativo possibilita reconhecer facilmente uma oração subordinada adjetiva. Entretanto, deve-se atentar para o pronome adequado a ser empregado e para a regência do verbo da oração subordinada, que determinam a correta construção do período. Com base nessas informações, leia os períodos abaixo e, a seguir, responda o que se pede.

I - A pessoa ______________ lhe falei irá procurá-lo ainda hoje.

II - A casa ______________ parede o carro colidiu teve sérios danos estruturais.

III - O dentista _____________fui encaminhado é um reconhecido profissional.

IV - O assunto ____________ fizeram referência não era de conhecimento geral.

A alternativa cuja seqüência de pronomes e complementos completem corretamente os períodos na seqüência dada é:
Alternativas
Respostas
121: A
122: C
123: B
124: B
125: C
126: D
127: A
128: C
129: E
130: B
131: D
132: B
133: C
134: E
135: B
136: E
137: B
138: B
139: D
140: A