Questões Militares Comentadas sobre português
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Considerando as ideias do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
De acordo com o segundo parágrafo do texto, a globalização
consiste na “expansão do conjunto de transformações
socioculturais, tecnológicas e econômicas”.
Assinale a alternativa correta com relação aos elementos da estrutura dos textos I e II.
Identifique a opção na qual as palavras complementam, CORRETAMENTE, os espaços dos períodos abaixo:
I. Maurício, ______ você vai hoje à tarde?
II. O namorado ______ deu atenção a ela.
III. Maurício não fazia outra coisa, ______ criticar.
IV. O namoro acabou devido ao ______ - entendido.
Assinale a única opção CORRETA. Considere os períodos I, II e III, pontuados de duas maneiras diferentes:
I. Retificadas as placas, pelo síndico será marcada uma reunião para discussão de outros problemas do prédio. Retificadas as placas pelo síndico, será marcada uma reunião para discussão de outros problemas do prédio.
II. As placas dos elevadores serão trocadas, de imediato, pelo síndico do prédio. As placas dos elevadores serão trocadas de imediato pelo síndico do prédio.
III. É necessário corrigir essas placas de aviso, que estão com emprego inadequado de palavras. É necessário corrigir essas placas de aviso que estão com emprego inadequado de palavras.
Com a pontuação diferente, ocorreu alteração de significado em:
Analise os períodos abaixo quanto ao emprego da (s) palavra (s) em destaque:
I. A discussão foi vista pelos vizinhos, e os mesmos ficaram espantados.
II. Cíntia Chagas estava mesmo de roupão na rua.
III. De fato, foi Maurício mesmo quem começou a discussão.
IV. É isso mesmo!
De acordo com a gramática tradicional, o emprego da (s) palavra (s) destacada (s) está CORRETO em:
“E começou a ladainha linguisticamente ortodoxa comum aos discursos que ele ensaiava nas nossas brigas. ”
Assinale a opção que apresenta a classificação morfológica CORRETA da palavra destacada no fragmento do texto “Mesmo?” acima:
Mesmo?
Há alguns anos, namorei um professor de Direito e procurador-geral da União (do tipo com mestrado, doutorado, pós-doutorado e mil especializações) cujo apreço pela língua portuguesa chegava a ser irritante até para mim. Não sei se por implicância ou por exibicionismo, esse homem, nos nossos momentos de brigas (que não eram poucos; afinal, éramos mais possessivos do que todos os pronomes possessivos juntos), tentava, de todas as formas, mostrar que dominava a última flor do Lácio, vulgo língua portuguesa, mais do que eu. E o que acontecia? Eu ficava tão irritada com a situação que sempre perdia no quesito argumentação.
Certa vez, após almoçarmos em uma tarde de sábado, ele foi para a minha casa. Enquanto esperávamos pelo elevador, eu comentei:
— Ainda chegará o dia em que todas essas placas de aviso de elevadores serão corrigidas. Aff!
— Oi?
— Você nunca reparou? “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo se encontra parado neste andar. ”
— E daí?
— E daí que a palavra “mesmo” não pode retomar outra palavra, como elevador.
— Claro que pode! “Mesmo” é um pronome demonstrativo. Está demonstrando onde devemos ou não entrar.
— Realmente, “mesmo” pode atuar como pronome demonstrativo, mas ele retoma uma oração, não uma palavra, Maurício.
— Exemplo?
— Eu sou uma namorada fiel; por isso espero que o meu namorado faça o mesmo. Viu? Recupera-se, aí, a oração sobre fidelidade.
— Isso é uma indireta, Cíntia?
— Não, é direta mesmo.
— E esse “mesmo” de agora?
— É um advérbio com valor reforçativo, Maurício. Ele reforça quão galinha você é. O elevador chegou. Vamos.
— Mesmo? Hahaha...
— Não fuja do assunto. Estou cansada das suas ciscadas por aí.
Chegando, eu retirei as minhas roupas e coloquei um roupão. Ele tirou os sapatos, como quem mostra que vai ficar, mas recebeu um telefonema sei lá de quem e prontamente respondeu:
— Claro que vou. Em dez minutos estarei aí.
— Oi??? Você vai me deixar aqui mesmo?
— E esse “mesmo”?
— Equivale à palavra “realmente” e ao provável término do nosso namoro se você sair daqui.
Perguntei para ele de quem se tratava, mas Maurício desconversou. Disse que eu não conhecia a pessoa em questão, que ele precisava “dar uma passada” no tal lugar, que eu não iria gostar do barzinho, blá-blá-blá... E começou a ladainha linguisticamente ortodoxa comum aos discursos que ele ensaiava nas nossas brigas:
— Cíntia, eu sou um homem de conduta ilibada, de quem você não pode duvidar. E você é a mulher pela qual sou apaixonado. Você tem tudo quanto quer de mim e ainda assim sempre duvida dos lugares onde digo que estou.
— É mesmo? Fiquei lisonjeada...
— Esse “mesmo” foi irônico. Não admito ironias sobre a minha fidelidade.
— Maurício, você não me engana. Eu ouvi voz de mulher. Quem está lá? Quantas mulheres são? De onde é esse amigo misterioso do qual eu nunca ouvi falar? Aposto que é aniversário de mulher, por isso você não quer me levar. Não é? Você já estava distante na hora do almoço. Eu senti!
— Não me venha, Cíntia Chagas (ele sempre me chamava de Cíntia Chagas durante as brigas), com o seu discurso falacioso! Sou um namorado de cuja fidelidade você não pode duvidar. Quer saber? Vou embora. Passar bem. E saiu correndo do meu apartamento.
E eu saí correndo atrás dele, afinal de contas, ele tinha de me ouvir. Mas o caso é que eu estava de roupão e não me lembrei desse detalhe. Pois bem: vi-me de roupão, no meio da rua, brigando com o Senhor Sabe-Tudo. Cena de novela: atirei-me na frente do carro dele e disse:
— Daqui você não sai.
Ele, frio como um iceberg, respondeu:
— Só se você me disser que “mesmo” substitui palavra, que estou certo.
— Maurício, não me irrite! Já expliquei que “mesmo” não substitui palavra e ponto final.
— Ele, divertindo-se com a situação, disse:
— Então, como ficaria a placa do elevador, Rainha da Língua Portuguesa?
— “Antes de entrar no elevador, verifique se este se encontra parado neste andar”. Pronto, Maurício. Agora saia do carro. Os vizinhos já estão olhando. Não vê que estou de roupão?
— É mesmo? Coitadinha... Isso é para você aprender a não desconfiar de mim.
Deu ré e foi embora.
Então eu fiquei ali, na rua, de roupão, sem a chave do portão do prédio, à espera de um vizinho com quem eu pudesse contar.
E você, leitor, neste momento pergunta a si mesmo: mesmo? De roupão na rua?
Mesmo...
CHAGAS, Cíntia. Sou péssimo em português: chega de sofrimento! Aprenda as principais regras de
português dando boas risadas. 1 ed. Rio de Janeiro: HarperColllins, 2018.
TEXTO I
“Palavra que indica as circunstâncias em que se dá a ação verbal.”
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva – texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 181.
TEXTO II
“E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la...” (1§).
Preencha corretamente as lacunas.
Com base no conceito apresentado no Texto I, é correto afirmar que, no Texto II, o termo _______________ se classifica morfologicamente como _______________ e está empregado, na frase, com o valor semântico de _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas é
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva – texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 314.
A esse respeito, avalie o que se informa sobre os sinais de pontuação.
I. Os travessões, no segundo parágrafo, complementam a informação expressa anteriormente. II. As vírgulas em “E são os adultos que, efetivamente, assumem o papel...” (1§) isolam o aposto. III. As aspas em “para adultos” (3§) são usadas com finalidade irônica para realçar a ambiguidade. IV. A resposta para a indagação contida no título encontra guarida no segundo parágrafo do texto.
Está correto apenas o que se afirma em
TEXTO I
“E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um.” (1§).
TEXTO II
Disponível em: https://ricardoazevedo.blogspot.com/2019/02/hagar-o-horrivel.html. Acesso em: 26 fev. 2021.
Preencha corretamente as lacunas no texto.
Empregou-se o acento circunflexo em “resolvê-la” (Texto I) e o acento agudo em “ajudá-lo” (Texto II) porque acentuam-se algumas formas verbais _______________ quando conjugadas com pronomes oblíquos _______________ em _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. No período “Hoje sou adulta e me preparo para ser mãe de adolescente.” (3§), a próclise é opcional, ou seja, pode-se empregar indiferentemente o pronome antes ou depois do verbo
PORQUE
II. conjunções coordenativas aditivas não atraem os pronomes oblíquos, razão pela qual aceita-se, também, a colocação do pronome posposto ao verbo, sendo correto grafar “...e preparo-me...”.
É correto afirmar que
TEXTO I
“A predicação verbal se refere ao tipo de relação que ocorre entre um verbo e os seus complementos na formação do predicado. Quando o predicado indica uma ação é formado por um verbo transitivo ou por um verbo intransitivo, sendo chamado de predicado verbal. Quando o predicado indica um estado, conferindo uma característica ao sujeito, é composto por um verbo de ligação, sendo chamado de predicado nominal. Assim, quanto à predicação, os verbos podem ser classificados em verbos transitivos, verbos intransitivos e verbos de ligação.”
Disponível em: < https://www.normaculta.com.br/predicacao-verbal/>. Acesso em: 27 fev. 2021.
TEXTO II
“Saber que estaremos por perto, mesmo ouvindo desaforos.” (4§).
TEXTO III
Disponível em: https://guanhaes.mg.gov.br/saude-fique-em-casa/. Acesso em: 26 fev. 2021. Adaptado.
Com base no que se afirma no Texto I, a predicação do verbo em destaque no Texto II se repete no Texto III em
TEXTO I
“A preposição a e o artigo a se fundem em um único a, dando origem ao fenômeno chamado crase.”
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva – texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 361.
TEXTO II
Disponível em: https://www.cors.com.br/noticias-e-dicas-medicas/coronavirus-previna-se-e-ajude-a-salvar-vidas/. Acesso em 26 fev. 2021.
Com base no conceito apresentado no Texto I, a ausência do sinal indicativo de crase no Texto II ocorre pelo mesmo motivo que em
TEXTO I
“Palavra invariável que liga um termo dependente a um outro termo principal, estabelecendo uma relação entre ambos.”
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companha Editora Nacional, 2010, p. 268.
TEXTO II
“Machado, nesse sentido, é fundamental e merece uma introdução à altura, instigante e engajadora, feita por bons professores, que orientem os alunos na leitura de suas obras e os ajudem a nelas navegar com profundidade e prazer estético.” (5§)
É correto afirmar que o termo em destaque no Texto II ao qual se aplica o conceito apresentado no Texto I é
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companha Editora Nacional, 2010, p. 268.
TEXTO II “Machado, nesse sentido, é fundamental e merece uma introdução à altura, instigante e engajadora, feita por bons professores, que orientem os alunos na leitura de suas obras e os ajudem a nelas navegar com profundidade e prazer estético.” (5§)
É correto afirmar que o termo em destaque no Texto II ao qual se aplica o conceito apresentado no Texto I é
Adolescer: o luto pelo fim da infância e o medo da vida adulta
Bebel Soares*
Considere a passagem transcrita do texto.
“E a literatura nos ajuda a entender não só fatos pretéritos, mas as análises que, a cada época, eram feitas sobre a organização da sociedade. Machado, nesse sentido, é fundamental e merece, dia a dia, uma introdução à altura, instigante e engajadora, feita por bons professores, que orientem os alunos na leitura de suas obras e os ajudem a nelas navegar com profundidade e prazer estético.” (5§).
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir sobre os aspectos morfossintáticos.
( ) O primeiro período do fragmento transcrito é composto por coordenação e por subordinação.
( ) Os itens lexicais “só”, “uma” e “bons”, de acordo com o número de sílabas, são monossílabos.
( ) As palavras “prazer”, “obras” e “fundamental”, quanto à posição da sílaba tônica, são oxítonas.
( ) O pronome “os” em “e os ajudem a nelas navegar...” exerce a função sintática de objeto direto.
( ) O termo “engajadora”, segundo o Novo Acordo Ortográfico, também admite a grafia “enganjadora”.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Texto 2A2-I
O termo “refugiado ambiental” é utilizado para se referir às pessoas que fogem de onde vivem, em razão de problemas como seca, erosão dos solos, desertificação, inundações, desmatamento, mudanças climáticas, entre outros. A migração causada por eventos climáticos não é nova, mas tende a intensificar-se. O tema é bastante atual, mas, na obra Vidas Secas, o escritor Graciliano Ramos já tratava, embora com outras palavras, dos refugiados do clima do semiárido brasileiro.
Vidas Secas não é um romance de seca, no entanto. A centralidade dessa obra literária está em um “ano bom”, ou seja, um ano de chuvas na caatinga. O sétimo capítulo, localizado bem no centro da obra, composta por 13 capítulos, é intitulado “Inverno”, o que remete ao período de chuvas na região. Essa visão contraria certa leitura superficial da obra.
Graciliano Ramos acreditava em um mundo com mais justiça social e menos desigualdades no Nordeste, para o que era necessário transformar o modelo de sociedade extremamente perverso que caracterizava as relações sociais no meio rural.
Ao mostrar a vida da uma família de sertanejos durante um ano de “inverno”, com relativa segurança e estabilidade, o escritor alagoano questionou as relações sociais excludentes e tensivas, que impediam essa família de viver com mais estabilidade no Nordeste brasileiro.
Na obra, quando a família ocupou uma fazenda abandonada, no fim de uma seca, o vaqueiro parecia satisfeito. Mas suas esperanças esmoreceram, pois as chuvas vieram e, com elas, também o proprietário da fazenda, sob o domínio do qual o vaqueiro passou a viver, sendo humilhado, enganado, animalizado.
Somente com muita insistência, Fabiano conseguiu ficar trabalhando ali como vaqueiro. Moraria com a família pouco “mais de um ano” numa “casa velha” da fazenda.
Para o escritor de Vidas Secas, a opressão à família de Fabiano era causada por questões sociais, não pela seca. Caso tivesse acesso à terra e à água, a família conseguiria obter o sustento, como resultado do seu esforço e trabalho.
A condição climática natural da caatinga era instrumentalizada pelos latifundiários para a exploração de uma população extremamente vulnerável à seca, como era o caso da família de Fabiano e sinhá Vitória.
A concentração fundiária era, e continua sendo, uma das formas mais perversas de impedir a autonomia dos pequenos produtores rurais do semiárido brasileiro. O romance denuncia a realidade social dos sertanejos pobres que viviam no Nordeste da época, cujo cotidiano era marcado pela opressão, humilhação, miséria, espoliação econômica e extremas privações, sobretudo nos períodos de seca.
Internet: <https://www.letrasambientais.org.br>
No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 2A2-I, julgue o item que se segue.
A supressão do sinal indicativo de crase empregado no
trecho “opressão à família de Fabiano” (sétimo parágrafo)
manteria a correção gramatical do texto, assim como seu
sentido original.
Texto 2A2-I
O termo “refugiado ambiental” é utilizado para se referir às pessoas que fogem de onde vivem, em razão de problemas como seca, erosão dos solos, desertificação, inundações, desmatamento, mudanças climáticas, entre outros. A migração causada por eventos climáticos não é nova, mas tende a intensificar-se. O tema é bastante atual, mas, na obra Vidas Secas, o escritor Graciliano Ramos já tratava, embora com outras palavras, dos refugiados do clima do semiárido brasileiro.
Vidas Secas não é um romance de seca, no entanto. A centralidade dessa obra literária está em um “ano bom”, ou seja, um ano de chuvas na caatinga. O sétimo capítulo, localizado bem no centro da obra, composta por 13 capítulos, é intitulado “Inverno”, o que remete ao período de chuvas na região. Essa visão contraria certa leitura superficial da obra.
Graciliano Ramos acreditava em um mundo com mais justiça social e menos desigualdades no Nordeste, para o que era necessário transformar o modelo de sociedade extremamente perverso que caracterizava as relações sociais no meio rural.
Ao mostrar a vida da uma família de sertanejos durante um ano de “inverno”, com relativa segurança e estabilidade, o escritor alagoano questionou as relações sociais excludentes e tensivas, que impediam essa família de viver com mais estabilidade no Nordeste brasileiro.
Na obra, quando a família ocupou uma fazenda abandonada, no fim de uma seca, o vaqueiro parecia satisfeito. Mas suas esperanças esmoreceram, pois as chuvas vieram e, com elas, também o proprietário da fazenda, sob o domínio do qual o vaqueiro passou a viver, sendo humilhado, enganado, animalizado.
Somente com muita insistência, Fabiano conseguiu ficar trabalhando ali como vaqueiro. Moraria com a família pouco “mais de um ano” numa “casa velha” da fazenda.
Para o escritor de Vidas Secas, a opressão à família de Fabiano era causada por questões sociais, não pela seca. Caso tivesse acesso à terra e à água, a família conseguiria obter o sustento, como resultado do seu esforço e trabalho.
A condição climática natural da caatinga era instrumentalizada pelos latifundiários para a exploração de uma população extremamente vulnerável à seca, como era o caso da família de Fabiano e sinhá Vitória.
A concentração fundiária era, e continua sendo, uma das formas mais perversas de impedir a autonomia dos pequenos produtores rurais do semiárido brasileiro. O romance denuncia a realidade social dos sertanejos pobres que viviam no Nordeste da época, cujo cotidiano era marcado pela opressão, humilhação, miséria, espoliação econômica e extremas privações, sobretudo nos períodos de seca.
Internet: <https://www.letrasambientais.org.br>
No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 2A2-I, julgue o item que se segue.
O termo “esmoreceram” (quinto parágrafo) está empregado
no texto com o mesmo sentido de enfraqueceram.