Questões Militares de Português - Sintaxe

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Q537322 Português
No trecho “Essa era a casa em que havia passado meus melhores anos.”, em relação ao uso do pronome relativo, pode-se afirmar que o termo grifado exerce a função sintática de
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Q537321 Português
Assinale a alternativa em que a oração apresenta sujeito indeterminado.
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Q537320 Português

Em relação ao período “Em tudo na vida, é razoável que a verdade prevaleça.”, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O período é composto por coordenação.

( ) O período é simples, portanto coordenado.

( ) O período é composto, com presença de oração subordinada adjetiva.

( ) O período é composto, com presença de oração subordinada substantiva.

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Q533898 Português
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                                       (André Dahmer. www.folha.uol.com.br, 14.05.2015. Adaptado)


Uma frase condizente com a fala da personagem, e correta quanto à regência verbal padrão, está em:
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Q533896 Português
Um tiro no escuro

      – Quem atirou em quem? – provoco minha mãe.
      – Uai, foi você que atirou no seu irmão. – ela responde, convicta.
      Isso aconteceu nos anos de 1980, bem no começo. Naquela época era tudo meio inconsequente. Meu pai havia nos presenteado com uma espingarda de pressão. Com que cargas d'água alguém teria a brilhante ideia de dar uma arma para duas crianças? Pois é, isso era normal. Como era normal também passearmos pela cidade em um Fusca, todos sem cinto de segurança e felizes como nunca. Tínhamos a impressão de que tudo era meio permitido, mas, lógico, dentro de parâmetros que levavam em conta o respeito ao próximo e o amor incondicional à família.
      Brincávamos na rua e ela era tão perigosa quanto é hoje. Havia os carros descontrolados, os motoristas bêbados, as motos a todo vapor, os paralelepípedos soltos como armadilhas propositais. Tudo era afiado ou pontiagudo, menos a dedicação de dona Izolina. Perto da janta ela nos gritava e, chateados, nos recolhíamos para a sala. Havia uma mesa e todos nos sentávamos, juntos, para celebrar mais um dia em que nada nos faltara.
       Hoje, os brinquedos de criança parecem mais arredondados, não há armas em casa, mas os perigos são os mesmos: um arranhão em minha filha, Helena, dói tanto quanto um hematoma sofrido em nossa infância.
       Ah, mãe, fui eu que atirei em meu irmão e, logo após o grito estridente dele, saí gritando igualmente pela casa, desolado e pesaroso, porque havia assassinado um parente tão próximo. Mas nada acontecera, nem uma esfoladela. Ele usava uma bermuda jeans e eu, com minha pontaria genial, havia acertado a nádega direita, de modo que o pequeno projétil se intimidara diante da força do tecido. Foi assim, mãe. Agora a senhora já pode contar para todos a história correta.

(Whisner Fraga. www.cronicadodia.com.br, 10.05.2015. Adaptado)
A concordância nominal está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Q533895 Português
Um tiro no escuro

      – Quem atirou em quem? – provoco minha mãe.
      – Uai, foi você que atirou no seu irmão. – ela responde, convicta.
      Isso aconteceu nos anos de 1980, bem no começo. Naquela época era tudo meio inconsequente. Meu pai havia nos presenteado com uma espingarda de pressão. Com que cargas d'água alguém teria a brilhante ideia de dar uma arma para duas crianças? Pois é, isso era normal. Como era normal também passearmos pela cidade em um Fusca, todos sem cinto de segurança e felizes como nunca. Tínhamos a impressão de que tudo era meio permitido, mas, lógico, dentro de parâmetros que levavam em conta o respeito ao próximo e o amor incondicional à família.
      Brincávamos na rua e ela era tão perigosa quanto é hoje. Havia os carros descontrolados, os motoristas bêbados, as motos a todo vapor, os paralelepípedos soltos como armadilhas propositais. Tudo era afiado ou pontiagudo, menos a dedicação de dona Izolina. Perto da janta ela nos gritava e, chateados, nos recolhíamos para a sala. Havia uma mesa e todos nos sentávamos, juntos, para celebrar mais um dia em que nada nos faltara.
       Hoje, os brinquedos de criança parecem mais arredondados, não há armas em casa, mas os perigos são os mesmos: um arranhão em minha filha, Helena, dói tanto quanto um hematoma sofrido em nossa infância.
       Ah, mãe, fui eu que atirei em meu irmão e, logo após o grito estridente dele, saí gritando igualmente pela casa, desolado e pesaroso, porque havia assassinado um parente tão próximo. Mas nada acontecera, nem uma esfoladela. Ele usava uma bermuda jeans e eu, com minha pontaria genial, havia acertado a nádega direita, de modo que o pequeno projétil se intimidara diante da força do tecido. Foi assim, mãe. Agora a senhora já pode contar para todos a história correta.

(Whisner Fraga. www.cronicadodia.com.br, 10.05.2015. Adaptado)

Considerando a regência do termo impacto, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase seguinte, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, e mantendo a correspondência da frase com o texto.

O impacto_______ bala______ bermuda jeans foi insuficiente para machucar o garoto.

Alternativas
Q533894 Português
Um tiro no escuro

      – Quem atirou em quem? – provoco minha mãe.
      – Uai, foi você que atirou no seu irmão. – ela responde, convicta.
      Isso aconteceu nos anos de 1980, bem no começo. Naquela época era tudo meio inconsequente. Meu pai havia nos presenteado com uma espingarda de pressão. Com que cargas d'água alguém teria a brilhante ideia de dar uma arma para duas crianças? Pois é, isso era normal. Como era normal também passearmos pela cidade em um Fusca, todos sem cinto de segurança e felizes como nunca. Tínhamos a impressão de que tudo era meio permitido, mas, lógico, dentro de parâmetros que levavam em conta o respeito ao próximo e o amor incondicional à família.
      Brincávamos na rua e ela era tão perigosa quanto é hoje. Havia os carros descontrolados, os motoristas bêbados, as motos a todo vapor, os paralelepípedos soltos como armadilhas propositais. Tudo era afiado ou pontiagudo, menos a dedicação de dona Izolina. Perto da janta ela nos gritava e, chateados, nos recolhíamos para a sala. Havia uma mesa e todos nos sentávamos, juntos, para celebrar mais um dia em que nada nos faltara.
       Hoje, os brinquedos de criança parecem mais arredondados, não há armas em casa, mas os perigos são os mesmos: um arranhão em minha filha, Helena, dói tanto quanto um hematoma sofrido em nossa infância.
       Ah, mãe, fui eu que atirei em meu irmão e, logo após o grito estridente dele, saí gritando igualmente pela casa, desolado e pesaroso, porque havia assassinado um parente tão próximo. Mas nada acontecera, nem uma esfoladela. Ele usava uma bermuda jeans e eu, com minha pontaria genial, havia acertado a nádega direita, de modo que o pequeno projétil se intimidara diante da força do tecido. Foi assim, mãe. Agora a senhora já pode contar para todos a história correta.

(Whisner Fraga. www.cronicadodia.com.br, 10.05.2015. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto.


Com que cargas d'água alguém teria a brilhante ideia de dar uma arma para duas crianças? Pois é, isso era normal. Como era normal também passearmos pela cidade em um Fusca, todos sem cinto de segurança...


No contexto, o termo Como, em destaque, estabelece relação de

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Q533889 Português
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A passagem – Não pode ouvir sirene da polícia, larga tudo e sai correndo... – está corretamente reescrita, com as relações de sentido preservadas, em:
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Q533887 Português

     O mal-estar provocado por gripes e resfriados é o principal motivo que os brasileiros alegam para se ausentar do trabalho, apontou a PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

     O levantamento mostrou que 17,8% dos brasileiros que faltaram ao trabalho pelo menos um dia alegaram ter tido gripe ou resfriado. A pesquisa foi feita em 2013, em 62,9 mil domicílios em todos os Estados da federação. O estudo é inédito e não tem, portanto, base de comparação.

     Ainda que virais, a gripe e o resfriado têm diferenças. Segundo o médico Drauzio Varela, o resfriado é menos intenso e caracteriza-se por coriza, cabeça pesada e irritação na garganta. Mais brando, pode provocar febres isoladas, que não ultrapassam 38,5 graus. A gripe pode derrubar a pessoa por alguns dias, requer repouso, boa hidratação e, com a orientação profissional, uso de analgésicos e antitérmicos.

(Lucas Vettorazzo. “Resfriado é principal motivo para falta no trabalho ou estudos, aponta IBGE”. www.folha.uol.com.br, 02.06.2015. Adaptado)

A forma verbal em destaque em cada alternativa está empregada corretamente, no que se refere à concordância padrão da língua portuguesa, em:
Alternativas
Q529084 Português

Instrução: Leia o texto, extraído de uma entrevista concedida a Clarice Lispector por Lygia Fagundes Telles, para responder à questão.


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O pronome relativo que exerce a função de objeto direto, e não de sujeito, apenas no trecho

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Q527116 Português
No aeroporto 

        Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.  
       Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]  
        Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]
      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.) 
Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor.” (1º§). O papel pronominal exercido pelo termo em destaque pode ser visto, de acordo com a norma padrão, também em:
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Q524191 Português
Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado relaciona uma oração que exerce função sintática de natureza diferente das demais.
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Q524189 Português
Consideramos como elementos de coesão todas as palavras ou expressões que servem para estabelecer elos, para criar relações entre os segmentos do discurso. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta uma análise INCORRETA.
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Q521738 Português
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Analise as afirmativas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta. 


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Q519377 Português

Anteponha aos períodos C ou E, consoante a concordância nominal esteja Certa ou Errada.


( ) Os documentos anexo devem ser guardados no armário à direita, pois são sigilosos.

( ) Apresento a você meu certificado de reservista, pois estou quites com o serviço militar.

( ) Exceto os dois policiais, todos foram presos como suspeitos.

( ) Encontrou, no lago, meio submersa a sapatilha de couro.


A sequência obtida foi a seguinte:

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Q519376 Português

Analise as proposições e seus argumentos.


I. “Há menas coisa para comprar hoje do que na semana passada”.

O vocábulo menos é invariável, sendo, portanto, considerada inadequada à norma padrão a seguinte construção: “Há menas coisa para ...”.

II. “Achava os homens declamadores, grosseiros, cansativos, pesados, frívolos, chulos, triviais”.

A vírgula foi utilizada para separar elementos que exercem a mesma função sintática.

III. “À sua volta, tudo lhe parece chorar: as árvores, o capim, os insetos”.

Os dois-pontos foram empregados para anunciar uma enumeração explicativa.

IV. “Só um ou outro menino usava sapatos; a maioria, de tamanco ou descalça”.

Na frase acima e na frase “Nem um nem outro havia idealizado previamente este encontro”, as expressões um ou outro e nem um nem outro, empregadas como pronomes adjetivos, exigem normalmente o verbo no singular.


A alternativa CORRETA é

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Q515417 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Considere o fragmento “Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto libertando aí os pés das meias e dos sapatos" para responder à  questão.

O conectivo “Mas" introduz a seguinte ideia em relação ao que foi dito anteriormente:
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Q508280 Português
Assinale a alternativa na qual a concordância está de acordo com as regras da norma padrão da língua.
Alternativas
Q508273 Português
Releia o seguinte trecho, para responder à questão.

Pior ainda: as “coisas de mulher" parecem imutáveis na cabeça dos homens. Até hoje metade deles acredita que mulher não sente necessidade de sexo. Eles devem achar que não temos prazer com isso, afinal. Temos, sim, dependendo de quão libertas somos e da qualidade dos  nossos parceiros.
Sobre aspectos sintáticos do trecho acima, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: Marinha Órgão: EAM Prova: Marinha - 2015 - EAM - Marinheiro |
Q506230 Português
Assinale a opção que apresenta concordância nominal ou verbal correta de acordo com a norma padrão escrita.
Alternativas
Respostas
861: C
862: D
863: B
864: A
865: D
866: B
867: C
868: C
869: B
870: A
871: C
872: A
873: A
874: C
875: D
876: D
877: A
878: C
879: D
880: B