Questões Militares
Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina
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( ) A maioria das lesões da artéria braquial são iatrogênicas e como sequela de traumatismo penetrante. ( ) A oclusão da artéria poplítea pós-trauma está associada a baixa taxa de amputação devido à rica rede colateral ao redor do joelho. ( ) 90% das lesões cervicais são causadas por ferimentos penetrantes. ( ) O uso do torniquete é útil como medida temporária para controle de sangramento.
Paciente sexo masculino, 63 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca com fração de ejeção do ventrículo esquerda reduzida (30%), de etiologia hipertensiva. Apresenta dispneia classe funcional 2 da New York Heart Association (NYHA) há 6 meses, sem demais sintomas. Está há 12 meses em uso de carvedilol 25 mg 12/12h, sacubitril/valsartana 97/103 mg 12/12h, espironolactona 50 mg 1xd, hidralazina 50 mg 3xd, dinitrato de isossorbida 40 mg 3xd, furosemida 40 mg via oral 2xd. Ao exame físico pressão arterial de 88x58 mmHg (em ortostase e posição supina), frequência cardíaca de 55 batimentos por minuto, níveis de oxigênio em ar ambiente (SpO2) de 98 %, frequência respiratória de 16 incursões respiratórias por minuto. Bulhas cardíacas hipofonéticas, presença de terceira bulhar (B3), ritmo regular. Ausculta pulmonar com discretos estertores crepitantes bibasais. Demais dados do exame físico sem alterações. Exames de sangue com hemograma normal, função renal preservada, níveis séricos de sódio = 129 mEq/L e potássio = 4,9 mEq/L. Eletrocardiograma do paciente demonstrado abaixo.
Considerando o caso em questão e a conduta mais adequada, buscando redução de mortalidade, segundo a última Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda, assinale a alternativa correta.
A redução do LDL-c varia entre as estatinas e esta diferença está fundamentalmente relacionada à dose inicial. A cada vez que dobramos a dose de qualquer estatina, a redução média adicional do LDL-c é de 6 a 7%.
A droga e a dose com menor capacidade de redução do LDL-c é a
Idade avançada, insuficiência cardíaca, insuficiência hepática, doença inflamatória dos cólons, neoplasia, uso de anticoncepcionais hormonais, cirurgias ortopédicas maiores e síndrome nefrótica são alguns exemplos de fatores de risco associados ao desenvolvimento de TVP.