Questões Militares de Veterinária - Clínica Cirúrgica e Anestesiologia - Página 3

Q673262

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673262 Veterinária

Na anestesia de um cavalo com cólica, deve-se considerar

A

que o estado fisiológico do cavalo anestesiado é variável, mas o risco de mortalidade é menor quando há comprometimento cardiovascular e endotoxemia.

B

que alteração na função cardiovascular se reflete por frequências cardíacas baixas, pulso periférico fraco, tempo de preenchimento capilar diminuído e mucosas pálidas ou cianóticas.

C

que o risco aumentado provavelmente é fatorial, mas o comprometimento cardiovascular e a endotoxemia são importantes fatores intervenientes.

D

que alteração na função cardiovascular se reflete por frequências cardíacas baixas, pulso periférico forte, tempo de preenchimento capilar diminuído e mucosas pálidas ou cianóticas.

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Q673261

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673261 Veterinária

Uma das vantagens da anestesia inalatória é que a via de administração é a respiratória, a metabolização e a eliminação dos agentes são rápidas e o período de recuperação é quase imediato após a retirada do agente. Dentre os halogenados, o

A

halotano não deprime ou sensibiliza o miocárdio.

B

isoflurano não deprime ou sensibiliza o miocárdio.

C

metoxiflurano não deprime ou sensibiliza o miocárdio.

D

enflurano não deprime ou sensibiliza o miocárdio.

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Q673260

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673260 Veterinária

A quetamina é um anestésico que pode ser administrado tanto pela via intravenosa como intramuscular em cães e equinos. Um análogo da quetamina indicado para uso, principalmente nos cães, é o(a)

A

detomidina.

B

xilazina.

C

propofol.

D

tiletamina.

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Q652665

Ano: 2012 Banca: UEPA Órgão: PM-PA Prova: UEPA - 2012 - PM-PA - Médico veterinário |

Q652665 Veterinária

Restrições alimentar e hídrica antes de qualquer intervenção cirúrgica é fundamental, entretanto, nos cães desidratados, a restrição hídrica deve ser considerada, pois a retirada da água pode ser um fator agravante. Como conduta anestésica em cães, onde o jejum não é condição obrigatória, pode-se indicar:

A

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar halotano em até 2,5 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

B

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar halotano em até 5 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

C

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IM; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IM; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar halotano em até 6 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

D

MPA: atropina na dose de 0,044 mg/kg SC, aguardar 10 minutos e administrar acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar isofluorano em até 10 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

E

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar isofluorano em até 10 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

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Q636888

Ano: 2013 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2013 - EsFCEx - Oficial - Veterinária |

Q636888 Veterinária

Com relação ao fechamento secundário da ferida, marque a alternativa correta.

A

Realiza-se entre 24 e 48 horas após o ferimento.

B

Realiza-se entre 5 e 6 dias após a lesão.

C

Retarda a cicatrização da ferida

D

Realiza-se antes da formação de tecido de granulação.

E

Requer drenagem da ferida.

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Q635036

Ano: 2015 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2015 - EsFCEx - Oficial -Veterinária |

Q635036 Veterinária

Sobre os fatores locais e sistêmicos que afetam a cicatrização na espécie canina, analise as afirmativas, colocando entre parênteses a letra V, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra F, quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) O espaço morto e acúmulo de líquido retardam a cicatrização, limitando a migração de células e aumentando o risco de infecção.

( ) A infecção bacteriana impede a cicatrização, devido a necrose tissular e ao acúmulo de líquidos.

( ) Os princípios de Wolff, se seguidos corretamente, dispensam técnicas cirúrgicas especiais na promoção da cicatrização.

( ) Dosagens elevadas de corticosteróides inibem a inflamação e aumentam a síntese de colágeno.

( ) A hipoproteinemia pode retardar a fíbroplastia, diminuir a resistência e provocar edema.

A

V - V - F - V -V

B

V - F - V - V - F

C

F - V - F - F - V

D

V - V - F - F - V

E

F - F - V - V - F

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Q635005

Ano: 2015 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2015 - EsFCEx - Oficial -Veterinária |

Q635005 Veterinária

Pesquisadores brasileiros realizaram um levantamento, em 2012, em todas as 7392 cadelas atendidas em quatro hospitais veterinários. A ovariectomia após o segundo ou mais ciclos estrais foi estudada como um potencial fator de risco para a ocorrência de câncer de mama, quando comparada a ovariectomia efetuada antes do primeiro ciclo estral. Foi demonstrado um risco relativo de 1,75 e que foi significativo, quando se utilizou o intervalo de 95% de confiança. Na interpretação deste achado pode-se afirmar que:

A

não existe risco real, embora as cadelas ovariectomizadas antes do primeiro ciclo estral possam ter câncer de pulmão.

B

o risco de câncer é 1,75 vezes maior se a cadela for castrada após o segundo ou mais ciclos estrais, sendo que se estima com 95%> de confiança que o risco relativo verdadeiro seja um valor maior entre 2,0 e 2,5.

C

a amostra estudada reflete um efeito real do fator de risco da população, e assim pode-se dizer que o risco de câncer é aproximadamente 1,8 vezes maior se a cadela for castrada após o segundo ou mais ciclos estrais.

D

não há associação entre castração e câncer de mama em cadelas, pois o risco relativo foi baixo neste estudo.

E

o risco relativo igual a 1,75, com significância calculada via intervalo de confiança a 95%, não representa um efeito presente na população, mas apenas na amostra estudada.

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Q550748

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550748 Veterinária

No caso de nos depararmos com um paciente que apresente não união de uma fratura, é correto afirmar:

A

A não união hipertrófica ou “pata de elefante" costuma proporcionar os melhores resultados depois de instituído o tratamento para viabilizar a consolidação óssea.

B

A não união conhecida como atrófica apresenta excelentes resultados, bastando apenas imobilizar o membro com uma muleta de Thomas por 30 dias.

C

As não uniões ósseas de uma fratura se dividem em viáveis e não viáveis, sendo essa uma classificação meramente didática, pois a apresentação radiológica e o tratamento são os mesmos.

D

As não uniões conhecidas como moderadamente hipertrófica ou “casco de cavalo" e a necrótica se equivalem em termos radiológicos e em prognóstico, sendo que ambas não apresentam resultados satisfatórios.

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Q550747

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550747 Veterinária

As obstruções da saída gástrica, também conhecidas como hipertrofia crônica da mucosa antral ou estenose pilórica, são passíveis de correção cirúrgica.

Uma dessas técnicas é a piloroplastia de Heineke-Mikulicz, que consiste em

A

realizar uma incisão longitudinal através das camadas serosa e muscular, sem atingir a camada mucosa, para permitir sua descompressão.

B

realizar uma incisão longitudinal, em todas as camadas, no piloro e estendê-la ao estômago, formando dois braços em forma de Y. Executar a sutura de fechamento para que as bordas se unam em forma de U.

C

realizar uma incisão em espessura completa do piloro e suturar transversamente as camadas em plano único.

D

essa técnica se aplica para os casos de gastrectomia parcial e não para o piloro.

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Q550746

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550746 Veterinária

Ao realizarmos uma colecistoduodenostomia, estamos promovendo

A

desvio do fluxo biliar para uma nova região do intestino.

B

anastomose entre duas porções duodenais.

C

utilização do duodeno para recompor a bexiga após remoção por neoplasia.

D

união do duodeno à porção cística do estômago.

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Q550745

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550745 Veterinária

As discopatias toracolombares representam 84 a 86% dos problemas de discos intervertebrais em cães.

Baseado nisso, podemos afirmar que as vértebras mais frequentemente envolvidas são

A

L4 – L5.

B

T12 – T13.

C

L2 – L3.

D

T6 – T7.

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Q550743

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550743 Veterinária

Sobre as obstruções esofágicas extraluminares provocadas por anormalidades vasculares, é correto afirmar que

A

o diagnóstico dessa condição é através do histórico, exame físico, radiografias simples e contrastada.

B

o tratamento clínico é bastante efetivo em todos os casos.

C

no exame radiológico contrastado é possível verificar a completa dilatação do esôfago em toda sua extensão.

D

o tratamento cirúrgico é realizado através da ressecção e anastomose do esôfago.

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Q550742

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550742 Veterinária

Sobre a mucocele salivar, é correto afirmar que

A

a única glândula salivar que produz mucocele é sublingual.

B

os locais mais comuns para coleta da saliva extravasada é na região intermandibular ou cervical cranial.

C

não há tratamento cirúrgico para esta condição.

D

o diagnóstico só pode ser feito pelo exame radiológico.

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Q550741

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550741 Veterinária

O uso da haste bloqueada para tratamento de fraturas de ossos longos promove

A

estabilidade apenas rotacional, pela presença da haste impactada dentro do canal medular.

B

resistência à carga axial e dobramento não neutralizando as forças de rotação.

C

resistência às forças de dobramento, carga axial e rotacional.

D

impedimento para formação do calo ósseo, devido ao diâmetro da haste que ocupa todo o canal medular.

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Q550740

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550740 Veterinária

O fechamento prematuro das fises radial ou ulnar distais pode ocasionar

A

a necessidade de realizar uma ostectomia no rádio para corrigir a deformação, independente de qual fise sofreu fechamento.

B

incongruência da articulação escapulo-umeral contralateral.

C

desvio angular caracterizado por rádio curvo, varo e rotação interna.

D

incongruência do cotovelo.

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Q550739

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550739 Veterinária

São indicações para realizar uretrostomia no cão:

A

hérnia perineal, cálculo vesical e uretral.

B

cálculo obstrutivo recorrente, estreitamento uretral e neoplasia uretral ou peniana.

C

estreitamento uretral, cálculo vesical, mioma vaginal.

D

amputação peniana, cálculo obstrutivo recorrente e hérnia perineal.

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Q550738

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550738 Veterinária

A cistostomia temporária, ou cateterização pré-púbica, é realizada

A

para promover desvio urinário cutâneo em animais com obstrução urinária, ou com uretras traumatizadas ou reparadas cirurgicamente.

B

para evitar prostatomegalia.

C

em casos de ureter ectópico, até que seja feito o diagnóstico definitivo.

D

para drenagem vesical nos casos de nefrectomia.

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Q550737

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550737 Veterinária

São indicações para realização de uma nefrectomia:

A

hidronefrose, cálculo vesical, ureter ectópico.

B

neoplasia renal, trauma grave resultando em hemorragia incontrolável, hidronefrose.

C

ureter ectópico, trauma grave resultando em hemorragia incontrolável, neoplasia renal.

D

cálculo vesical, neoplasia renal,hidronefrose.

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Q550736

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550736 Veterinária

A colectomia subtotal é um procedimentocirúrgico indicado para

A

corpo estranho no pequeno intestino.

B

corpo estranho linear.

C

diarreia crônica bacterina.

D

megacólon.

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Q550735

Ano: 2010 Banca: CRSP - PMRJ Órgão: PM-RJ Prova: CRSP - PMRJ - 2010 - PM-RJ - Médico veterinário |

Q550735 Veterinária

Sobre entropion, assinale a alternativa correta.

A

É a inversão da borda palpebral superior somente, pois a inversão da borda palpebral inferior se chama ectrópio.

B

O entropio não tem prevalência na raça sharpei, pois estes animais apresentam o ectropion.

C

Entropio não provoca cerato-conjuntivite.

D

Entropio é corrigido através de procedimento cirúrgico.

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Questões Militares Sobre clínica cirúrgica e anestesiologia em veterinária

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