Questões Militares de Veterinária - Clínica Médica Veterinária

Papiloma.

Linfoma ocular.

Melanoma amelanótico. 

Carcinoma epidermoide.

Carcinoma de células escamosas.

Após a mordida, a replicação viral é alta no músculo e baixa nos gânglios nervosos.

A infecção descendente é bem baixa em bovinos, com pouca dispersão do vírus para as glândulas salivares, por exemplo.

A forma paralítica da raiva em bovinos torna-os hospedeiros terminais da raiva, não tendo importância na transmissão da enfermidade.

O momento da necropsia é extremamente delicado, pois os profissionais envolvidos podem se cortar ou furar com os equipamentos de necropsia, contraindo, assim, o vírus.

A maioria dos casos de infecção estão relacionados com mordidas de animais infectados, embora possa ocorrer infecção através de membranas mucosas por meio de aerossóis em ambientes fechados, como cavernas habitadas por morcegos infectados.

O tratamento da miosite pode incluir AINES; corticosteroides; compressas frias no músculo; e, restrição hídrica para evitar engasgos devido à contração muscular intensa.

Animais que pratiquem exercícios leves não são pacientes de risco para o desenvolvimento da rabdomiólise. Somente exercícios intensos podem precipitar o início dos sintomas desta doença muscular.

O tratamento da miosite baseia-se na hidratação do paciente somente pela via intravenosa, devido à imediata absorção. Diuréticos de alça devem ser utilizados previamente à hidratação, a fim de preservar a função renal.

A ingestão excessiva de concentrados eleva as concentrações séricas de glicose, fornecendo energia rápida para a contração muscular. Porém, após esforço excessivo, há um cansaço muscular intenso que caracteriza a doença.

A rabdomiólise é também chamada de mioglobinúria paralítica, pois, após exercício intenso, há liberação de mioglobina pelas fibras musculares. A mioglobina acumula-se nos túbulos renais, dando coloração vermelho-acastanhada à urina.

À introdução de um animal no plantel, deve-se exigir o atestado negativo para AIE, ou mantê-lo isolado durante 30 dias e realizar um exame sorológico.

A exigência do atestado negativo deve ser realizada em qualquer transação de equinos.

O sacrifício do animal será realizado de imediato em caso positivo, mediante provas laboratoriais oficiais, sem necessidade de realizar um novo teste.

Os dois testes laboratoriais aprovados são a imunodifusão em gel de ágar (IDGA) ou teste de Coggins e o ELISA competitivo (cELISA).

As propriedades serão consideradas controladas quando os animais não apresentarem reagentes positivos em duas provas consecutivas de IDGA, com intervalo de 30 a 60 dias, e quando todo o rebanho equídeo for submetido a teste pelo menos uma vez a cada 12 meses.

Nas infecções agudas, os animais afetados podem apresentar anemia, febre e palidez nas mucosas.

Nas infecções atípicas, há ascite, sinais neurológicos e evidências de doença cardiopulmonar.

Nas infecções agudas, pode haver complicações, como acidose metabólica e doença renal.

Nas infecções agudas, quando há envolvimento neurológico, o principal achado é a meningoencefalite supurativa.

Nas infecções crônicas, os cães podem apresentar perda de peso e anorexia.