Questões Militares Sobre patologia clínica veterinária em veterinária

Foram encontradas 122 questões

Q2090830 Veterinária
O tratamento da intoxicação por ureia em ruminantes baseia-se em dois princípios: diminuir a taxa de hidrólise da ureia no rúmen e reduzir a absorção de amônia (NH3) pela mucosa ruminal. Os seguintes protocolos podem agir em benefício destes princípios de tratamento, EXCETO:
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Q2090829 Veterinária
A ureia é uma boa fonte de Nitrogênio Não Proteico (NNP), componente importante da dieta de ruminantes para o crescimento, a reprodução e a produção de leite e carne. Contudo, quantidades excessivas de ureia na dieta podem levar a intoxicações graves. Do ponto de vista bioquímico, sobre a utilização da ureia pelos ruminantes, assinale a afirmativa correta. 
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Q2090828 Veterinária
O timpanismo é definido como o acúmulo de gases, levando à distensão ruminal que pode culminar até mesmo no óbito do animal. A asfixia e a morte do animal, geralmente ocorrem por alterações respiratórias e circulatórias que são comuns neste quadro. O manejo alimentar é a principal forma de prevenção do timpanismo. São considerados fatores colaboradores para tal patologia, EXCETO:
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Q2090825 Veterinária
Sobre a acidose ruminal, inúmeros fatores contribuem para o desenvolvimento e, principalmente, para o agravo deste distúrbio. Dentre eles, analise as afirmativas a seguir.
I. A secreção salivar é aumentada com dietas que possuem maior proporção de concentrados, sendo importante para fazer tamponamento ácido e impedir o agravamento da acidose.
II. A desidratação é um quadro comum em animais com acidose ruminal, principalmente pelo grande aporte de água em direção ao rúmen.
III. O fornecimento de fibras na dieta pode corrigir rapidamente a acidose ruminal quando no estado subagudo.
IV. A antibioticoterapia preventiva pode melhorar a eficiência alimentar, sendo feita por via intramuscular a cada quinze dias.
V. A adição de bicarbonato de sódio na matéria seca alimentar pode evitar acidificação ruminal, tanto pelo seu efeito tamponante quanto pelo aumento nas concentrações de sódio no líquido ruminal.
Está correto o que se afirma apenas em
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Q2090824 Veterinária
A Febre Catarral Maligna (FCM) é de difícil controle, sendo as infecções comuns e assintomáticas na espécie de reservatório e o período de incubação longo em animais suscetíveis. É causada por vírus do gênero Macavírus da família Herpesviridae. Sobre a FCM, analise as afirmativas a seguir.
I. O único método confiável de controle é a separação entre espécies sensíveis das portadoras ou de hospedeiros reservatórios.
II. A FCM é uma importante zoonose que deve ser controlada através do abate dos animais positivos.
III. O longo período de incubação é explicado pela característica dos herpes-vírus de provocar latência.
IV. A vacina contra FCM deve ser aplicada anualmente em bovinos suscetíveis.
V. No Brasil, atualmente, os casos de FCM são esporádicos, mas se trata de uma enfermidade de notificação imediata quando há casos confirmados.
VI. Os ovinos são reservatórios naturais do vírus da FCM; contudo, a maioria permanece assintomática.
Está correto o que se afirma apenas em
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Q2090823 Veterinária
As micotoxinas estão envolvidas em boa parte das intoxicações alimentares em grandes animais. O armazenamento incorreto de grãos e silagens costuma ser a principal fonte de micotoxinas, que parecem agir simultaneamente trazendo diversos sinais e sintomas nos animais de produção. Sobre tal enfermidade, analise as afirmativas a seguir.
I. Temperaturas elevadas (40 a 43° C) podem ser observadas na forma distérmica da intoxicação por Claviceps purpurea.
II. A combinação de frio e ambiente seco favorece o aparecimento de fungos potencialmente produtores de micotoxinas.
III. O fungo Claviceps purpurea infecta pastagens liberando um líquido de aspecto cremoso denominado “melado”, que pode ser carreado por insetos que espalham o fungo a outras plantas.
IV. Resíduos de cervejaria (como o bagaço de malte) e demais alimentos mofados podem estar contaminados por Aspergillus clavatus; provocam intoxicações importantes em bovinos.
V. Devido à presença de flavonoides no Claviceps purpurea, alucinações e outras alterações neurológicas podem ser observadas.
Está correto o que se afirma apenas em
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Q2090822 Veterinária
A encefalite causada por herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) desenvolve-se, principalmente, no Sistema Nervoso Central (SNC), em especial no córtex cerebral, onde se instala o quadro de meningoencefalite e até necrose cortical. Uma das características dos herpes-vírus é a latência nos tecidos que têm tropismo. Isto sugere um quadro silencioso após a infecção aguda, que se instala em, aproximadamente, onze dias. São características relacionadas a tal enfermidade, EXCETO:
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Q2090821 Veterinária
“Enfermidade que cursa com alterações neurológicas. O agente causal se desenvolve em ambientes de anaerobiose como carcaças em decomposição, matéria vegetal em putrefação ou lodo e águas paradas. As toxinas são as responsáveis pelos sinais e sintomas da doença, podendo matar um bovino com apenas um grama de matéria contaminada. O mecanismo de ação ocorre pelo bloqueio da liberação de acetilcolina com o impedimento da passagem dos impulsos do nervo para o músculo, resultando em paralisia flácida.” A enfermidade descrita trata-se de:
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Q2090819 Veterinária
A polioencefalomalácia (PEM) é uma doença específica de ruminantes, que, na década de 1950, foi relacionada à deficiência de tiamina e caracterizada por necrose do córtex telencefálico. A partir da década de 1970, muitas outras causas foram associadas à doença, questionando-se a real importância da tiamina na etiologia da doença, visto que não havia alterações nas concentrações sanguíneas dessa substância. Dentre as possíveis causas de PEM, analise as afirmativas a seguir. I. Intoxicação por enxofre. II. Infecção por herpes-vírus bovino. III. Administração de levamisol. IV. Intoxicação por sal + privação de água. V. Ingestão de cadáveres. VI. Mudança brusca de alimentação. VII.Intoxicação por algumas plantas. Está correto o que se afirma em 
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Q2090817 Veterinária
“Patologia miodegenerativa hiperaguda/subaguda, causada por uma deficiência de selênio e vitamina E, gerada em animais que se encontram em situações de estresse, frio ou que estão mal-alimentados. É mais comum em bezerros, cordeiros e potros, podendo elevar sua ocorrência após rápido crescimento dos animais, alto grau de ácidos graxos insaturados na dieta e exercícios incomuns em excesso. Os músculos afetados variam com a idade do animal. Nos músculos esqueléticos verifica- -se necrose simétrica. O músculo torna-se seco com edema intramuscular, onde os feixes afetados ficam em uma posição adjacente ao músculo normal. Além disso, pode ocorrer da musculatura se tornar pálida, por reduzir concentrações de mioglobina, e a urina vermelho escuro, devido à mioglobinúria.” As informações se referem a:
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Q2090816 Veterinária
Estudos cinemáticos com câmaras de alta velocidade confirmaram que, no início da fase de apoio da passada, a porção distal do membro anterior está sujeita a mais estresse devido à carga aplicada quando comparada com o membro posterior. Considera-se que os membros anteriores suportem, aproximadamente, 60 a 65 % do peso corporal total do cavalo, o que justifica a necessidade de uma boa musculatura e conformação. Portanto, defeitos de aprumo nos membros anteriores prejudicam o andamento do animal, sendo, muitas vezes, acompanhado de dor considerável. Durante o trabalho regular podem ser observados defeitos da passada, sobretudo nos membros anteriores. Dentre esses defeitos podemos citar:
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Q2090815 Veterinária
A claudicação em equinos pode ter diversas causas, sendo considerada como um distúrbio estrutural ou funcional que pode se manifestar com o animal tanto em estação quanto em movimento. Considerando que o diagnóstico de claudicação deve ser criterioso, a fim de listar as possíveis origens da popularmente conhecida “manqueira”. Assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q2090812 Veterinária
As lesões musculares em cavalos atletas são comuns e bastante frequentes na clínica médica de grandes animais. Todavia, devem ser diferenciadas de demais alterações musculares de outras origens. Sinais como rigidez muscular associada a tremores, incoordenação motora e cauda em bandeira podem indicar o início de uma patologia conhecida como:
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Q2090810 Veterinária
A “doença do navicular” é uma das principais causas de claudicação intermitente em equinos. Pode ser descrita como uma doença degenerativa crônica e progressiva que afeta o osso navicular e estruturas adjacentes como tendões e bolsa navicular. Considerando algumas características desta doença, é correto afirmar que é também denominada de:
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Q2090809 Veterinária
Sobre as formas de apresentação da laminite em equinos, podemos afirmar que a laminite possui:
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Q2090808 Veterinária
Alguns casos de mastites recorrentes possuem resolução somente cirúrgica. O tipo de cirurgia indicado nestes casos é a amputação do teto afetado, dando melhor qualidade de vida ao animal e permitindo que os demais tetos continuem viáveis e sendo ordenhados. Sobre tal indicação cirúrgica, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2090807 Veterinária
Nos bovinos, alterações de pele e subcutâneo podem facilmente se espalhar para o úbere e os tetos. Algumas alterações possuem fácil controle, como aquelas que têm relação direta com o manejo do ambiente em que o animal se encontra. Dentre essas alterações, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2090806 Veterinária
A laminite é a principal e mais grave enfermidade que acomete os cascos de equídeos, cursando com inflamação nas lâminas do casco e consequente afundamento e rotação da terceira falange, o que leva à intensa dor. Devido ao enorme prejuízo no desempenho dos animais, a laminite é constantemente estudada para que seja evitada e, quando já instalada, tratada de maneira mais breve possível. São considerados fatores desencadeantes da laminite, EXCETO:
Alternativas
Q2090805 Veterinária
O intervalo entre as ordenhas é o período mais suscetível à entrada de micro-organismos causadores da mastite. Logo, podemos considerar a mastite bovina como uma enfermidade multifatorial, sendo decorrente da interação entre animal, agente microbiano e meio ambiente. Dentre os princípios da obtenção higiênica do leite, devemos considerar que: 
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Q2090804 Veterinária
Considerando o ambiente de criação de vacas leiteiras podem ser observadas, com certa frequência, lesões que atingem o úbere e os tetos. Estas lesões podem ser superficiais, profundas, lacerantes ou perfurantes. A fístula do teto, ou fístula do leite, é uma lesão do tipo perfurante que compromete a integridade do canal do teto. Pode ser corrigida cirurgicamente, devendo-se ter cuidados no pré e pós-operatório para melhor cicatrização. Sobre este procedimento cirúrgico, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
81: E
82: D
83: B
84: D
85: D
86: D
87: B
88: A
89: E
90: D
91: D
92: B
93: A
94: C
95: E
96: D
97: E
98: E
99: C
100: B