Paciente de 38 anos de idade, sexo masculino,
compareceu ao consultório odontológico por ter
fraturado uma restauração oclusal de amálgama
do dente 36 enquanto se alimentava. O paciente
expressou seu desejo de substituir a restauração
perdida por uma restauração em resina composta,
que foi realizada dentro de todos os preceitos
técnicos pelo profissional que o atendeu.
Entretanto, logo após o procedimento e o efeito
do anestésico passar, o paciente passou a notar
sensibilidade no dente ao mastigar. Quando
retornou ao consultório, após examinar o paciente
e considerando todos os aspectos possíveis, o
profissional suspeitou tratar-se da síndrome do
dente rachado no dente em questão. Ainda assim,
mesmo após a remoção da restauração, não foi
possível evidenciar qualquer traço de fratura.
Diante do exposto, dentre as alternativas a seguir,
qual pode subsidiar o diagnóstico de possíveis
traços de fratura coronária em dentes
posteriores?