Questões Militares de Pedagogia

A diferença fundamental entre o sacerdócio ministerial e o sacerdócio comum dos fiéis é uma questão de ordem

Considere os temas desenvolvidos no documento ‘Diretório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros’ (Congregação do Clero) e avalie aqueles que são elencados na Introdução do documento.
I. A devida destinação do documento aos presbíteros do clero diocesano e de institutos religiosos. II. A ênfase particular do documento nos temas da comunhão e da espiritualidade presbiterial. III. A adequada formação permanente dos sacerdotes para viver com alegria e responsabilidade a sua vocação. IV. A verdadeira identidade sacerdotal, não conciliável com tendências que esvaziariam a sua realidade ministerial.
Está correto apenas o que se afirma em

Considere a referência que o Papa Francisco faz ao papel dos ministros da Igreja na Encíclica Fratelli Tutti. Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.
( ) O papel da Igreja em oferecer-se como ambiente familiar. ( ) O papel da Igreja em semear reconciliação fora dos templos. ( ) O papel da Igreja em servir, a exemplo de Maria, mãe de Jesus. ( ) O reconhecimento pelo ministro da dimensão mistagógica da existência.
A sequência correta é

Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).
Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e transversal do conhecimento, verificou que a transversalidade é um modo de se organizar o trabalho didático-pedagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Ele também verificou que a transversalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado.
A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, § 6°, da Resolução CNE/CEB n° 04/2010, Jonas tomou ciência de que, na abordagem curricular, a transversalidade está ligada à dimensão didático-pedagógica enquanto a interdisciplinaridade refere-se