Questões Militares
Sobre psicologia social em psicologia
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“A psicologia social estuda nossas percepções dos outros, nossas motivações resultantes da interação com outros e, ainda, nossas atitudes, comportamentos pró-sociais (altruísmo e amor) e antissociais (violência e agressão), estereótipos e preconceitos, o comportamento grupal, a formação de amizades, as formas de influenciar as pessoas etc., e uma vez adquirido o conhecimento decorrente desse estudo, aplica tal conhecimento ao entendimento de situações sociais e ao fornecimento de subsídios para solução de problemas sociais.”
(Rodrigues, 2007, p. 17.)
“A psicologia social estuda nossas percepções dos outros, nossas motivações resultantes da interação com outros e, ainda, nossas atitudes, comportamentos pró-sociais (altruísmo e amor) e antissociais (violência e agressão), estereótipos e preconceitos, o comportamento grupal, a formação de amizades, as formas de influenciar as pessoas etc., e uma vez adquirido o conhecimento decorrente desse estudo, aplica tal conhecimento ao entendimento de situações sociais e ao fornecimento de subsídios para solução de problemas sociais.”
(Rodrigues, 2007, p. 17.)
“O otimismo é um tema que vem sendo abordado nos estudos da interação humana no âmbito dos comportamentos pró-sociais.” Considerando essa afirmativa e o trecho referenciado, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Encarar uma situação com realismo significa empregar defesas frente aos perigos do otimismo exagerado.
( ) Um estilo atribucional pessimista leva os indivíduos a atribuírem fracassos a causas internas, estáveis e globais.
( ) Nossas emoções e comportamentos são influenciados pelas atribuições que fazemos a nossos sucessos e fracassos experimentados.
( ) Quando se reconhece a falta de controle sobre uma determinada situação que se apresente desagradável, experimenta-se o que é denominado por otimismo irrealista.
A sequência está correta em
“A psicologia social estuda nossas percepções dos outros, nossas motivações resultantes da interação com outros e, ainda, nossas atitudes, comportamentos pró-sociais (altruísmo e amor) e antissociais (violência e agressão), estereótipos e preconceitos, o comportamento grupal, a formação de amizades, as formas de influenciar as pessoas etc., e uma vez adquirido o conhecimento decorrente desse estudo, aplica tal conhecimento ao entendimento de situações sociais e ao fornecimento de subsídios para solução de problemas sociais.”
(Rodrigues, 2007, p. 17.)
Analise a relação abaixo, entre duas assertivas. A psicologia social estuda a influência e os processos cognitivos gerados pela interação social, ou seja, faz o estudo e a análise das consequências psicológicas e sociais advindas da vida em sociedade.
PORQUE
Sobre determinado ponto de vista, poderíamos considerar toda Psicologia como sendo Psicologia Social, afinal todos somos humanos e vivemos em sociedade.
Pode-se dizer que
À luz do debate proposto por Lane (2006) acerca do indivíduo em sociedade, analise as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a opção correta.
I . As propostas da Psicologia Comunitária vêm sendo sistematizadas, dentro da Psicologia Social, como atividades de intervenção que visam à educação e o desenvolvimento da consciência social de grupos de convivência os mais diversos.
II. O trabalho comunitário tem buscado desenvolver, através de procedimentos educativos e preventivos, relações sociais que se efetivem através da comunicação e cooperação entre pessoas.
III. A instituição familiar é o único núcleo que consegue escapar ao controle social rigoroso e nela, seus membros são capazes de estabelecer relações mais livres e pouco hierarquizadas.
IV. As atividades comunitária, por si mesmas, são capazes de superar as contradições do capitalismo, pois, através da participação comunitária os indivíduos desenvolvem consciência de classe social e do seu papel de produtores de riquezas, que não usufruem .
V. Através do trabalho comunitário, os indivíduos podem, gradativamente, irem se organizando em grupos maiores e mais estruturados visando uma ação transformadora da história de sua sociedade.
Considerando o debate de Lane (2006) sobre identidade social e consciência de si, analise as afirmativas abaixo e, em seguida, coloque entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F”, quando se tratar de afirmativa falsa.
( ) A identidade social é definida pelo conjunto de papéis sociais desempenhados pelos sujeitos, no entanto, estes papéis não são responsáveis pela manutenção das relações sociais.
( ) A identidade social exerce uma mediação ideológica entre os sujeitos e é conseqüência das livres escolhas que os sujeitos fazem no conviver social.
( ) A consciência de si não é capaz de alterar a identidade social.
( ) Nossos papéis e nossa identidade social reproduzem, no nível ideológico e no da ação, as relações de dominação necessárias para manutenção da sociedade de classe.
( ) Para que seja possível desenvolver a consciência de si, é preciso questionar como a nossa história de vida é determinada pelas condições históricas do nosso grupo social.
A alternativa que apresenta a sequência correta é:
I. Os questionamentos acerca dos critérios de verdade que se iniciaram no século XX, marca uma crítica importante ao modelo de ciência tradicional. É neste contexto que a pesquisa em Psicologia Social está vinculada à diferentes formas de produção do conhecimento.
II. A pesquisa em Psicologia Social, ao contrário do que se pensa, não relativiza a importância de separação entre indivíduo e o coletivo, pois o conceito de subjetividade diz respeito apenas ao indivíduo e seu psiquismo.
III. A pesquisa quantitativa não se constitui em recurso da psicologia social.
IV. Na pesquisa em psicologia social, o problema de pesquisa se constitui como um ponto de chegada.
V. A relação pesquisador-pesquisado é inerente ao processo investigatório em psicologia social.
( ) Para Serge Moscovici, as Representações Sociais podem ser vistas como a versão contemporânea do senso comum.
( ) Afeto e ação não são elementos que se articulam na teoria das RS
( ) A Teoria das RS tem como vantagem demonstrar o conjunto dos códigos culturais que definem, em um dado momento histórico, as regras de uma comunidade.
( ) A Teoria das RS pode ser considerada como uma forma sociológica de Psicologia Social e conceituada de maneira definitiva por Moscovici, embora muitos autores tenham produzido explicações para compreendê-la mais profundamente.
( ) A metodologia em RS vai variar de acordo com o objeto de estudo.
( ) A dimensão crítica e a dimensão das relações são fundamentais para compreensão mais profunda da ética.
( ) A dimensão crítica da ética deve ser ao mesmo tempo propositiva, pois se atualiza e é passível de contradições.
( ) A defesa da neutralidade das ações humanas é um dos principais pressupostos da Escola de Frankfurt.
( ) O conceito de “dominação" iguala-se ao de “poder", uma vez que ambos se dão no âmbito de uma relação. Assim, toda relação de poder, é uma relação de dominação.
( ) A ética se ancora nas relações e ela mesma é sempre uma relação.
( ) O método da análise de conteúdo tem sido amplamente empregado na pesquisa em psicologia social.
( ) A neutralidade do pesquisador permanece como pressuposto básico da pesquisa em psicologia social
( ) A pesquisa quantitativa foi abandonada em razão da predominância dos estudos qualitativos.
( ) Os procedimentos metodológicos são estratégias para integrar o empírico e o teórico.
( ) O pressuposto da complexidade afirma que uma teoria é incapaz de dar conta do conhecimento do real.
I. Os pressupostos de complexificação da ciência contribuíram para transformação de paradigmas nas pesquisas em psicologia social.
II. A preocupação ética em relação aos compromissos sociais e políticos emergem como preocupações na pesquisa em psicologia social.
III. A separação entre indivíduo e coletivo foi reforçada com os avanços dos estudos em psicologia social.
IV. A evocação de um objeto e a unicidade são marcas das novas tendências em pesquisa em psicologia social.
V. A adoção de uma pluralidade teórico-metodológica foi imprescindível aos novos rumos da pesquisa em psicologia social.
I. A diversidade cultural que norteia as práticas dos grupos sociais num mesmo território influencia as contraditórias e diversas interpretações sobre os desastres.
II. O desastre é, sobretudo, um acontecimento social e, por este motivo, deve ser tratado pelas ciências humanas e sociais em detrimento do saber das ciências naturais e exatas, que historicamente vem sustentando um discurso hegemônico.
III. Para a sociologia dos desastres, o desastre é um acontecimento social trágico que impacta no plano concreto, abarcando vivências que, embora diversas, são interpretadas da mesma maneira pelos afetados.
IV. Assistência humanitária e direitos humanos guardam uma relação diretamente proporcional, pois quanto maior a primeira, mais protegidos estarão os direitos da pessoa humana pelo Estado.
V. Os desastres terão seus efeitos adversos atenuados quando a gestão pública reconhecer que as desigualdades na distribuição das terras e da renda são fatores que provocam as calamidades.
As afirmativas a seguir referem-se às discussões em Psicologia Social abordada por Jacques et al (2010). Analise cada uma delas, colocando entre parênteses a letra V, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra F quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A teoria comportamentalista pressupõe que, no caso da comunicação de massa, a aprendizagem se dá através da modelagem.
( ) A Escola de Frankfurt é considerada a mais importante no estudo da Teoria Crítica.
( ) A esquizoanálise afirma que o desejo e a subjetividade são construídos socialmente.
( ) A técnica dos grupos operativos foi criada por Kurt Lewin a partir do questionamento da psiquiatria.
( ) Os procedimentos estatísticos sempre pautarão a escolha da amostra.
Analise as afirmativas abaixo e marque a resposta correta. Segundo Valêncio, Viena e Marchezine (2011), os desastres ocorridos no Brasil caracterizam um processo sociopolítico de abandono por que:
I. a situação de vulnerabilidade social de grandes contingentes populacionais os tornam os primeiros a serem afetados nos desastres.
II. durante os desastres muitas famílias são obrigadas a deixar para trás parentes e pertences, que acabam ficando abandonados.
III. os grupos mais empobrecidos estão alijados dos benefícios do progresso, o que lhes tornam mais susceptíveis aos desastres.
IV. a naturalização dos desastres é convergente com a banalização das práticas de violência de que trata Hannah Arendt.
V. todos os cidadãos ficam em condições de abandono após um desastre, independente de sua condição social.