Questões de Concurso Militar AFA 2009 para Aspirante da Aeronáutica - Segundo Dia
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* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
O gráfico da posição (S) em função do tempo (t) a seguir representa o movimento retilíneo de um móvel.
A partir do gráfico é correto afirmar que,
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Um carro percorre uma curva circular com velocidade linear constante de 15 m/s completando-a em 5√2 s, conforme figura abaixo.
É correto afirmar que o módulo da aceleração média
experimentada pelo carro nesse trecho, em m/s², é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Um vagão movimenta-se sobre trilhos retos e horizontais obedecendo à equação horária S = 20t – 5t² (SI). Um fio ideal tem uma de suas extremidades presa ao teto do vagão e, na outra, existe uma esfera formando um pêndulo. As figuras que melhor representam as configurações do sistema vagão-pêndulo de velocidade e aceleração , nos instantes 1 s, 2 s e 3 s, são respectivamente
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
A figura abaixo representa três formas distintas para um bloco entrar em movimento.
Sabe-se que as forças são constantes e de mesma
intensidade. Desprezando-se qualquer resistência, pode-se
afirmar que, depois de percorrida uma mesma distância, a
energia cinética, E1 , E2 e E3 , adquirida em cada situação,
é tal que
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
O bloco da Figura 1 entra em movimento sob ação de uma força resultante de módulo F que pode atuar de três formas diferentes, conforme os diagramas da Figura 2.
Com relação aos módulos das velocidades v1, v2 e v3 atingidas
pelo bloco no instante t = 2 s, nas três situações descritas,
pode-se afirmar que
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Uma esfera de massa m, pendurada na extremidade livre de um dinamômetro ideal, é imersa totalmente em um líquido A e a seguir em um outro líquido B, conforme figura abaixo.
As leituras do dinamômetro nos líquidos A e B, na condição de
equilíbrio, são, respectivamente, F1 e F2 . Sendo g a aceleração
da gravidade local, a razão entre as massas específicas de A e B
é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
A água, em condições normais, solidifica-se a 0 °C. Entretanto, em condições especiais, a curva de resfriamento de 160 g de água pode ter o aspecto a seguir.
Sabendo-se que o calor latente de fusão do gelo e o calor
específico da água valem, respectivamente, 80 cal/g e
1,0 cal/g°C, a massa de água, em gramas, que se solidifica no
trecho MN é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Considere um objeto AB, perpendicular ao eixo óptico de um espelho esférico gaussiano, e sua imagem A’B’ conjugada pelo espelho, como mostra a figura abaixo.
Movendo-se o objeto AB para outra posição p em relação ao
espelho, uma nova imagem é conjugada de tal forma que o
aumento linear transversal proporcionado é igual a 2. Nessas
condições, essa nova posição p do objeto, em cm, é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
No diagrama a seguir, do volume (V) em função da temperatura absoluta (T), estão indicadas as transformações AB e BC sofridas por uma determinada massa de gás ideal.
Num diagrama da pressão (P) em função do volume (V), essas
transformações deveriam ser indicadas por
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Considere a palavra ACADEMIA parcialmente vista de cima por um observador através de uma lente esférica gaussiana, como mostra a figura abaixo.
Estando todo o conjunto imerso em ar, a lente que pode
representar a situação é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
A figura abaixo representa a variação da intensidade luminosa I das franjas de interferência, em função da posição x, resultado da montagem experimental, conhecida como Experiência de Young.
A razão entre as distâncias é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Dois anéis idênticos de centros O e O‘, uniformemente eletrizados com cargas de naturezas opostas e mesmo módulo, são mantidos em planos paralelos conforme indica a figura.
Os pontos O, O‘ e B são colineares e A pertence à mediatriz do
segmento OO‘. O trabalho realizado pela força aplicada por um
agente externo para deslocar uma carga de prova negativa do
ponto A até o ponto B, com velocidade constante,
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Uma esfera de massa m, eletrizada positivamente com carga q, está fixada na extremidade de um fio ideal e isolante de comprimento l . O pêndulo, assim constituído, está imerso em uma região onde além do campo gravitacional atua um campo elétrico horizontal e uniforme . Este pêndulo é abandonado do ponto A e faz um ângulo θ com a vertical conforme mostra a figura.
Desprezando-se quaisquer resistências, ao passar pelo ponto B,
simétrico de A em relação à vertical, sua energia cinética vale
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
No circuito abaixo, alimentado por três pilhas ideais de 1,5 V cada, o amperímetro A e os voltímetros V1 e V2 são considerados ideais.
Sabe-se que o voltímetro V2 indica 2,0 V e que as resistências elétricas dos resistores R1 e R3 são, respectivamente, 2,5Ω e 3,0Ω .
Nestas condições, as indicações de V1 , em volts, de A, em ampères, e o valor da resistência elétrica do resistor R2 , em ohms, são, respectivamente
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
No circuito elétrico abaixo, a carga elétrica do capacitor, em μC, é
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Uma partícula de massa m carregada eletricamente com carga q, é solta em queda livre de uma altura h acima do plano horizontal xy, conforme ilustra a figura abaixo.
Se nesta região, além do campo gravitacional , atua também
um campo magnético uniforme na direção Oy, a energia
cinética da partícula ao passar pelo plano xy valerá
* Quando necessário, use g=10 m/s²,
sen 30° = cos 60° = 1/2 ,
sen 60° = cos 30° = √3/2 ,
sen 45° = cos 45° = √2/ 2 .
Considere um campo magnético uniforme de intensidade B e um condutor metálico retilíneo deslocando-se com velocidade vetorial constante , perpendicularmente às linhas desse campo, conforme a figura abaixo.
Sobre a situação descrita acima, são feitas as seguintes afirmações:
I) A separação de cargas nas extremidades do condutor dá origem a um campo elétrico que exerce sobre os portadores de carga uma força elétrica .
II) A força elétrica , que surge devido a separação de cargas no condutor, tende a equilibrar a ação da força magnética exercida pelo campo magnético uniforme.
III) O campo elétrico , que surge devido a separação de cargas no condutor, dá origem a uma força eletromotriz ε, que é a diferença de potencial nas extremidades do condutor.
São corretas