Questões de Concurso Militar EEAR 2012 para Sargento da Aeronáutica , Controle de Tráfego Aéreo
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Política não. Eles querem ajudar.
Os jovens do século XXI continuam tão idealistas e dispostos a mudar o mundo quanto os dos anos 60. A diferença é que descobriram um caminho que não passa pela militância política: o do trabalho voluntário. O enfoque diferente entre essa geração e a anterior tem algumas explicações: o Brasil é uma democracia estável praticamente desde que eles nasceram. A visão ideológica bipolar desabou junto com o Muro de Berlim quando eram crianças. O que viram nos últimos anos só aumentou a desilusão com os partidos políticos. Por outro lado, a opção pelo trabalho voluntário faz notável diferença num país com tantos contrastes sociais como o Brasil. (...)
Os jovens voluntários são movidos por três estímulos básicos. O primeiro é a vontade de ajudar a resolver os problemas e as desigualdades sociais do Brasil. O segundo é o de se sentir útil e valorizado. Por fim, o desejo de fazer algo diferente no dia a dia. Quando decidem ajudar, eles procuram principalmente os projetos que envolvem crianças carentes (os preferidos de um em cada três voluntários), os educacionais, como dar aula de reforço, e os de meio ambiente. O caminho mais fácil para quem quer começar a fazer algum trabalho voluntário está muitas vezes na própria escola. Dezenas de colégios desenvolvem trabalhos sociais como rotina e incluem projetos de voluntariado como disciplina optativa no currículo escolar. Outras escolas, principalmente as religiosas, mantêm projetos vinculados a igrejas e a paróquias de comunidades carentes. É possível também se inscrever em ONGs especializadas em encaminhar voluntários para entidades.
(Revista Veja, edição especial, nº 1732 – Texto adaptado)
Política não. Eles querem ajudar.
Os jovens do século XXI continuam tão idealistas e dispostos a mudar o mundo quanto os dos anos 60. A diferença é que descobriram um caminho que não passa pela militância política: o do trabalho voluntário. O enfoque diferente entre essa geração e a anterior tem algumas explicações: o Brasil é uma democracia estável praticamente desde que eles nasceram. A visão ideológica bipolar desabou junto com o Muro de Berlim quando eram crianças. O que viram nos últimos anos só aumentou a desilusão com os partidos políticos. Por outro lado, a opção pelo trabalho voluntário faz notável diferença num país com tantos contrastes sociais como o Brasil. (...)
Os jovens voluntários são movidos por três estímulos básicos. O primeiro é a vontade de ajudar a resolver os problemas e as desigualdades sociais do Brasil. O segundo é o de se sentir útil e valorizado. Por fim, o desejo de fazer algo diferente no dia a dia. Quando decidem ajudar, eles procuram principalmente os projetos que envolvem crianças carentes (os preferidos de um em cada três voluntários), os educacionais, como dar aula de reforço, e os de meio ambiente. O caminho mais fácil para quem quer começar a fazer algum trabalho voluntário está muitas vezes na própria escola. Dezenas de colégios desenvolvem trabalhos sociais como rotina e incluem projetos de voluntariado como disciplina optativa no currículo escolar. Outras escolas, principalmente as religiosas, mantêm projetos vinculados a igrejas e a paróquias de comunidades carentes. É possível também se inscrever em ONGs especializadas em encaminhar voluntários para entidades.
(Revista Veja, edição especial, nº 1732 – Texto adaptado)
Política não. Eles querem ajudar.
Os jovens do século XXI continuam tão idealistas e dispostos a mudar o mundo quanto os dos anos 60. A diferença é que descobriram um caminho que não passa pela militância política: o do trabalho voluntário. O enfoque diferente entre essa geração e a anterior tem algumas explicações: o Brasil é uma democracia estável praticamente desde que eles nasceram. A visão ideológica bipolar desabou junto com o Muro de Berlim quando eram crianças. O que viram nos últimos anos só aumentou a desilusão com os partidos políticos. Por outro lado, a opção pelo trabalho voluntário faz notável diferença num país com tantos contrastes sociais como o Brasil. (...)
Os jovens voluntários são movidos por três estímulos básicos. O primeiro é a vontade de ajudar a resolver os problemas e as desigualdades sociais do Brasil. O segundo é o de se sentir útil e valorizado. Por fim, o desejo de fazer algo diferente no dia a dia. Quando decidem ajudar, eles procuram principalmente os projetos que envolvem crianças carentes (os preferidos de um em cada três voluntários), os educacionais, como dar aula de reforço, e os de meio ambiente. O caminho mais fácil para quem quer começar a fazer algum trabalho voluntário está muitas vezes na própria escola. Dezenas de colégios desenvolvem trabalhos sociais como rotina e incluem projetos de voluntariado como disciplina optativa no currículo escolar. Outras escolas, principalmente as religiosas, mantêm projetos vinculados a igrejas e a paróquias de comunidades carentes. É possível também se inscrever em ONGs especializadas em encaminhar voluntários para entidades.
(Revista Veja, edição especial, nº 1732 – Texto adaptado)
Política não. Eles querem ajudar.
Os jovens do século XXI continuam tão idealistas e dispostos a mudar o mundo quanto os dos anos 60. A diferença é que descobriram um caminho que não passa pela militância política: o do trabalho voluntário. O enfoque diferente entre essa geração e a anterior tem algumas explicações: o Brasil é uma democracia estável praticamente desde que eles nasceram. A visão ideológica bipolar desabou junto com o Muro de Berlim quando eram crianças. O que viram nos últimos anos só aumentou a desilusão com os partidos políticos. Por outro lado, a opção pelo trabalho voluntário faz notável diferença num país com tantos contrastes sociais como o Brasil. (...)
Os jovens voluntários são movidos por três estímulos básicos. O primeiro é a vontade de ajudar a resolver os problemas e as desigualdades sociais do Brasil. O segundo é o de se sentir útil e valorizado. Por fim, o desejo de fazer algo diferente no dia a dia. Quando decidem ajudar, eles procuram principalmente os projetos que envolvem crianças carentes (os preferidos de um em cada três voluntários), os educacionais, como dar aula de reforço, e os de meio ambiente. O caminho mais fácil para quem quer começar a fazer algum trabalho voluntário está muitas vezes na própria escola. Dezenas de colégios desenvolvem trabalhos sociais como rotina e incluem projetos de voluntariado como disciplina optativa no currículo escolar. Outras escolas, principalmente as religiosas, mantêm projetos vinculados a igrejas e a paróquias de comunidades carentes. É possível também se inscrever em ONGs especializadas em encaminhar voluntários para entidades.
(Revista Veja, edição especial, nº 1732 – Texto adaptado)
Leia:
“Teresa está feliz. Hoje é seu aniversário. Ela ganhou um bolo da mãe e pretende parti-lo à noite. Não sabe ainda o que fará com os convidados. Como distribui-los no espaço tão pequeno de sua casa? Será preciso por cadeiras na calçada. Deve agir rápido. Os amigos vem às dezoito horas.”
Propositalmente, algumas palavras do texto tiveram o acento gráfico omitido. Assinale a alternativa que apresenta todas essas palavras devidamente acentuadas.
Leia:
“A foto de Ana deixava-o saudoso. Moça fiel a seus princípios, Anita, como era chamada, sempre foi tolerante com todos. Seu coração bondoso acolhia quem dele precisasse. Os amigos confiavam na jovem...”
No texto acima, há dois complementos nominais. Assinale a alternativa que contém esses complementos.
Leia:
“Sete anos de pastor Jacó servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela.” (Camões)
As palavras servia e pai apresentam, respectivamente,
Leia o mesmo fato em manchetes de jornais diferentes:
“Vasco derrotou o Palmeiras.”
“O Palmeiras foi derrotado pelo Vasco.”
As formas verbais derrotou e foi derrotado estão flexionadas, respectivamente, na voz
Leia:
I. Aqui as crianças estudam a flora e a fauna ao vivo.
II. Em Pernambuco, as mudanças começaram em 1984.
III. Alunos fazem livro em Florianópolis.
Em relação a essas frases, assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta.
Complete a lacuna com a forma verbal adequada e, em seguida, assinale a alternativa correta.
“Se você ____ que não vai dar tempo de chegar à reunião no horário combinado, ligue para mim imediatamente.”
Observe as frases abaixo:
I. As questões de inglês estão difíceis.
II. O artista deu uma entrevista àquele repórter.
III. O aluno saiu do exame cansadíssimo.
Os predicados nas três frases são
Observe:
“O amor é um ato de fé,
e todo aquele que tem pouca fé também
tem pouco amor.”
Nos versos acima, as palavras destacadas classificam-se, respectivamente, como adjunto
Assinale a alternativa que apresenta um período composto por coordenação com a seguinte sequência:
primeira oração: coordenada assindética
segunda oração: coordenada assindética
terceira oração: coordenada sindética aditiva
Leia:
I. Como não podia medir forças com o irmão mais velho, desistiu de tomar posse do brinquedo.
II. Anísio procurou fazer a lição como o professor havia ensinado.
III. Os cabelos da encantadora mulata eram negros como uma cascata de petróleo.
As orações subordinadas adverbiais destacadas acima devem ser classificadas, respectivamente, como
Leia:
Os eleitores perceberam que aquele candidato não era dado ao trabalho.
Na frase acima, empregou-se a seguinte figura de linguagem: