Questões de Concurso Militar EEAR 2012 para Sargento da Aeronáutica - Obras
Foram encontradas 99 questões
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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|
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Q324343
Português
Texto associado
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
A GUERRA DO PLÁSTICO
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
(FERREIRA Thaís, Revista Época, janeiro, 2009-adaptado)
O texto tem como objetivo
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324344
Português
Texto associado
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
A GUERRA DO PLÁSTICO
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
(FERREIRA Thaís, Revista Época, janeiro, 2009-adaptado)
Assinale a alternativa correta em relação ao que se afirma no texto.
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324345
Português
Texto associado
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
A GUERRA DO PLÁSTICO
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
(FERREIRA Thaís, Revista Época, janeiro, 2009-adaptado)
Segundo Joseph Greene, a biodegradação não é uma solução definitiva porque
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324346
Português
Texto associado
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
A GUERRA DO PLÁSTICO
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Uma das maiores iniciativas para lidar com essa tragédia ambiental é a adoção dos plásticos biodegradáveis. Eles foram desenvolvidos a partir dos anos 1990 por gigantes da indústria petroquímica. Trata-se de plásticos que se decompõem sob a ação do sol, da umidade ou do ar, em prazos que variam de poucos meses até cinco anos. O tipo mais usado é o oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses. Em contato com o ar, ele se desmancha em bilhões de partículas invisíveis. Com a disseminação mundial do discurso de proteção à natureza, o uso dos biodegradáveis começou a crescer no comércio, especialmente como sacolas de supermercado. Mas alguns estudos recentes contestam a eficácia do plástico oxibiodegradável – justamente o mais usado por causa do curto tempo de decomposição. Joseph Greene, um pesquisador da Universidade da Califórnia, testou a decomposição desses produtos e concluiu que a biodegradação não é uma solução definitiva. Alguns plásticos foram absorvidos pelo meio ambiente, mas outros viraram pó, sem ser consumidos por bactérias e fungos.
Para Sílvia Rolim, do Instituto Socioambiental dos Plásticos, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes. Assim, eles seriam reutilizados ou reciclados. Está aí um debate que pode durar décadas.
(FERREIRA Thaís, Revista Época, janeiro, 2009-adaptado)
Leia:
I – A partir dos anos de 1930, uma parcela considerável do plástico produzido no planeta passou a ser incinerada.
II – Grande parte do plástico que se acumula em aterros e lixões é reciclada.
III– Parte do plástico que se acumula nas ruas desemboca nos oceanos.
IV– Algumas espécies animais são prejudicadas por causa do plástico que se acumula nas ruas.
Estão corretas as afirmações
I – A partir dos anos de 1930, uma parcela considerável do plástico produzido no planeta passou a ser incinerada.
II – Grande parte do plástico que se acumula em aterros e lixões é reciclada.
III– Parte do plástico que se acumula nas ruas desemboca nos oceanos.
IV– Algumas espécies animais são prejudicadas por causa do plástico que se acumula nas ruas.
Estão corretas as afirmações
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324347
Português
A oração em destaque classifica-se como subordinada adjetiva em qual alternativa?
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324348
Português
Assinale a alternativa em que a colocação do pronome oblíquo átono não está correta, segundo a norma culta.
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324349
Português
Assinale a alternativa em que o emprego das vírgulas causa duplo sentido na frase.
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324350
Português
Leia:
“Viramundo estranhamente se recusava a comer. Afastara- se e contemplava em silêncio a paisagem. Havia nela algo vagamente familiar”.
Os advérbios destacados acima indicam, respectivamente, as circunstâncias de
“Viramundo estranhamente se recusava a comer. Afastara- se e contemplava em silêncio a paisagem. Havia nela algo vagamente familiar”.
Os advérbios destacados acima indicam, respectivamente, as circunstâncias de
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324351
Português
Leia:
O veículo elétrico não emite gás carbônico ou nenhum outro tipo de gás nocivo ao meio ambiente.
Assinale a alternativa em que o predicado destacado classifica-se como o predicado presente no trecho em destaque na frase acima.
O veículo elétrico não emite gás carbônico ou nenhum outro tipo de gás nocivo ao meio ambiente.
Assinale a alternativa em que o predicado destacado classifica-se como o predicado presente no trecho em destaque na frase acima.
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324352
Português
O termo destacado abaixo exerce a função sintática de objeto indireto em
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324353
Português
A conjunção coordenativa em destaque está corretamente classificada em
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324354
Português
Leia:
Ao contrário do que a juventude dos anos 60 viveu, os rapazes e as moças de hoje tem estabelecido com os pais uma relação de proximidade e amizade. Os temores que havia por parte dos filhos agora estão sendo dissipados.
Considerando os verbos em destaque, de acordo com a norma culta, pode-se dizer que a concordância do( s )
Ao contrário do que a juventude dos anos 60 viveu, os rapazes e as moças de hoje tem estabelecido com os pais uma relação de proximidade e amizade. Os temores que havia por parte dos filhos agora estão sendo dissipados.
Considerando os verbos em destaque, de acordo com a norma culta, pode-se dizer que a concordância do( s )
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
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Q324355
Português
Leia:
“ Hoje, segues de novo... Na partida Nem o pranto os teus olhos umedece Nem te comove a dor da despedida .”
De acordo com a transitividade verbal, nos versos acima, há
“ Hoje, segues de novo... Na partida Nem o pranto os teus olhos umedece Nem te comove a dor da despedida .”
De acordo com a transitividade verbal, nos versos acima, há
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324356
Português
Em qual alternativa não é possível identificar se o ser ao qual o substantivo em destaque se refere é masculino ou feminino?
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324357
Português
Leia:
I. O Presidente Obama acredita que haverá gastos vultuosíssimos para o próximo ano.
II. Havia na despensa muitos alimentos que estavam com o prazo de validade vencido.
III. O eminente Senador declarou-se a favor da greve dos militares em Minas Gerais.
IV. Os deputados, sem exceção, desfrutam de muitos previlégios .
De acordo com o sentido das palavras detacadas, nas frases acima, há erro de grafia em
I. O Presidente Obama acredita que haverá gastos vultuosíssimos para o próximo ano.
II. Havia na despensa muitos alimentos que estavam com o prazo de validade vencido.
III. O eminente Senador declarou-se a favor da greve dos militares em Minas Gerais.
IV. Os deputados, sem exceção, desfrutam de muitos previlégios .
De acordo com o sentido das palavras detacadas, nas frases acima, há erro de grafia em
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324358
Português
Em relação à concordância nominal, assinale a alternativa correta.
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324360
Português
Leia:
Ele vivia da política corrupta; sua ex-esposa do trabalho honesto .
Caberia uma vírgula para substituir um termo omitido depois de
Ele vivia da política corrupta; sua ex-esposa do trabalho honesto .
Caberia uma vírgula para substituir um termo omitido depois de
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324361
Português
Leia:
Um dos pássaros mais bonitos do país vive na Mata Atlântica e tem as cores da Bandeira Nacional, tanto que ganhou o nome popular de bandeirinha. Apesar das cores chamativas, ela é arisca e esconde-se bem. Conseguir observá - la na natureza exige um olhar muito atento – e representa um grande prêmio.
As formas pronominais destacadas no trecho acima substituem, respectivamente, quais substantivos?
Um dos pássaros mais bonitos do país vive na Mata Atlântica e tem as cores da Bandeira Nacional, tanto que ganhou o nome popular de bandeirinha. Apesar das cores chamativas, ela é arisca e esconde-se bem. Conseguir observá - la na natureza exige um olhar muito atento – e representa um grande prêmio.
As formas pronominais destacadas no trecho acima substituem, respectivamente, quais substantivos?
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Q324362
Português
Observe os períodos abaixo:
I – Venha logo, pois estou ansioso.
II – Ele é o homem da casa, logo deve assumir o papel de chefe da família.
III – Termine logo esse trabalho, pois quero ir embora para casa.
IV – Trabalhei muito, logo mereço aproveitar bastante minhas férias.
Assinale a alternativa incorreta .
I – Venha logo, pois estou ansioso.
II – Ele é o homem da casa, logo deve assumir o papel de chefe da família.
III – Termine logo esse trabalho, pois quero ir embora para casa.
IV – Trabalhei muito, logo mereço aproveitar bastante minhas férias.
Assinale a alternativa incorreta .
Ano: 2012
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Provas:
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Aeronáutica - 2012 - EEAR - Sargento da Aeronáutica - Laboratório |
Aeronáutica - 2012 - EEAR - Sargento da Aeronáutica - Pavimentação |
Aeronáutica - 2012 - EEAR - Sargento da Aeronáutica - Música |
Aeronáutica - 2012 - EEAR - Sargento da Aeronáutica - Obras |
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Q324363
Português
Leia:
I. O acampamento deixou cansados os novos alunos.
II. Cansados , os novos alunos deixaram o acampamento.
III. Os novos alunos deixaram cansados o acampamento.
Há predicativo do objeto em
I. O acampamento deixou cansados os novos alunos.
II. Cansados , os novos alunos deixaram o acampamento.
III. Os novos alunos deixaram cansados o acampamento.
Há predicativo do objeto em
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