Questões de Concurso Militar CIAAR 2014 para Primeiro Tenente - Análise de Sistemas

Foram encontradas 60 questões

Q696154 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

De acordo com aspectos da linguagem utilizada, preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

O texto apresenta uma linguagem que é, predominantemente, _________________; utilizando como recurso linguístico ________________________.

Alternativas
Q696156 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

A seleção das palavras que aparecem no subtítulo do texto “cerrada” e “maior” é um recurso que
Alternativas
Q696157 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Em sua crônica, Drummond usa de lirismo para fazer um relato de determinada situação. O final do texto, através da informação apresentada, produz um efeito que causa
Alternativas
Q696160 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

O “se” dos trechos: “não se digne de pronunciar nenhuma.” e “pelos quais se faz entender admiravelmente.” indica _________________ na(s) ______________________.  

Alternativas
Q696161 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Associe as duas colunas relacionando os termos em destaque com suas respectivas funções sintáticas. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

(1) Sujeito

(2) Predicativo

(3) Objeto direto

(4) Objeto indireto


( ) “Viajou meu amigo Pedro.” (1º§)

( ) “Fui levá-lo ao Galeão, [...]” (1º§)

( ) “De repente o aeroporto ficou vazio.” (4º§)

( ) “A vista da pessoa humana lhe dá prazer.” (2º§)

Alternativas
Q696162 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Considerando a justificativa para a acentuação gráfica das palavras, relacione as colunas a seguir e depois marque a sequência correta. (Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez.)

(1) Acentuam-se todas as proparoxítonas.

(2) Acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em ditongo (seguido ou não de s).

(3) Acentuam-se as monossílabas tônicas terminadas em -a, -e, -o (seguidos ou não de s).

(4) Acentuam-se todas as paroxítonas que trazem qualquer outra terminação, menos -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).


( ) três

( ) matéria

( ) hóspede

( ) horários

( ) plausível

( ) falássemos

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Q696163 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Referente ao texto “No aeroporto” e à fotografia abaixo, é possível estabelecer uma relação de aspecto em comum de

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q696164 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

O texto “No aeroporto” faz uma abordagem da realidade; não sendo, contudo, apenas uma reprodução da mesma. O autor apresenta
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Q696168 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

“Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor.” (1º§). O papel pronominal exercido pelo termo em destaque pode ser visto, de acordo com a norma padrão, também em:
Alternativas
Q696171 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Releia o trecho: “Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva.” (2º§). Tendo em vida a relação estabelecida pelo termo em destaque, é possível sua substituição por
Alternativas
Q707923 Redes de Computadores
A máscara padrão de um endereço de rede classe B é 255.255.0.0 e da classe C é 255.255.255.0. Com o esgotamento dos endereços IPv4, um artifício que pode ser utilizado é a criação de sub-redes, ou seja, subdividir uma rede, em redes menores. Para isso pega-se “bit(s) emprestado(s)” do host no endereçamento e a máscara de rede é criada, de acordo com a quantidade de bits utilizada. 
Utilizando-se 2 bits do host para criar sub-redes, qual a máscara de rede correta a ser utilizada em um endereço de rede classe C?
Alternativas
Q707924 Redes de Computadores
A máscara padrão de um endereço de rede classe B é 255.255.0.0 e da classe C é 255.255.255.0. Com o esgotamento dos endereços IPv4, um artifício que pode ser utilizado é a criação de sub-redes, ou seja, subdividir uma rede, em redes menores. Para isso pega-se “bit(s) emprestado(s)” do host no endereçamento e a máscara de rede é criada, de acordo com a quantidade de bits utilizada. 
Utilizando-se 13 bits do host para criar sub-redes, qual a máscara de rede correta a ser utilizada em um endereço de rede classe B?
Alternativas
Q707925 Redes de Computadores
No cabeçalho do IPv4 existe um campo chamado Opções que foi projetado para permitir que versões posteriores do protocolo pudessem incluir informações inexistentes no projeto original, possibilitando a experimentação de novas ideias e evitando a locação de bits de cabeçalho para informações raramente necessárias. Nesse campo existe uma opção de nome Loose source routing. Assinale a alternativa que apresenta a descrição correta dessa opção.
Alternativas
Q707926 Redes de Computadores
O modelo de camadas TCP/IP foi definido pela primeira vez em 1974 e, posteriormente, considerado um padrão na comunidade da Internet. Este modelo possui 5 camadas. Assinale a alternativa incorreta acerca das camadas do modelo TCP/IP. 
Alternativas
Q707927 Redes de Computadores
Os modelos de referência OSI e TCP/IP têm muita coisa em comum. Ambos apresentam como conceito uma pilha de protocolos independentes. Basicamente, as camadas têm as mesmas funcionalidades. Esses dois modelos de referência possuem algumas diferenças, mas não nos protocolos, que basicamente são os mesmos. O modelo OSI tem três conceitos fundamentais. Assinale a alternativa que apresenta corretamente esses três conceitos.
Alternativas
Q707928 Engenharia de Software
De acordo com Pressman, a engenharia de software é uma tecnologia em camadas e as abordagens de engenharia devem se apoiar num compromisso organizacional com a qualidade. As alternativas abaixo apresentam as camadas de engenharia de software, exceto em:
Alternativas
Q707929 Governança de TI

O CMMI representa um metamodelo de processo de dois modos diferentes: como um modelo contínuo; e, como um modelo em estágios. Cada área de processo do metamodelo contínuo é avaliada com base em metas e práticas específicas, sendo classificada segundo os níveis de aplicação. Em relação aos níveis de aplicação no metamodelo contínuo, associe as colunas.

(1) Zero

(2) Um

(3) Dois

(4) Três

(5) Quatro

(6) Cinco


( ) definido.

( ) incompleto.

( ) quantitativamente gerido.

( ) gerido.

( ) otimizado.

( ) realizado.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas
Q707930 Redes de Computadores
O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é um protocolo da camada de aplicação, responsável pelo envio de e-mails na web. O CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil), há pouco tempo, fez uma recomendação a todos para que se mudasse a porta do protocolo SMTP para a porta 587, como medida de segurança, a fim de se evitar a proliferação de spams. Quando da criação do SMTP, originalmente, qual era a porta utilizada por este protocolo?
Alternativas
Q707931 Engenharia de Software
De acordo com Pressman, existem sete amplas categorias de software de computadores e que apresentam desafios contínuos para os engenheiros de software. Uma dessas categorias é o “Software para linha de produtos”. Assinale a alternativa correta acerca dessa categoria.
Alternativas
Q707932 Sistemas Operacionais
Para implementar o modelo de processos, o sistema operacional mantém uma tabela (um arranjo de estruturas) chamada de tabela de processos, com uma entrada para cada processo. É também chamada, por alguns autores, de PCB (Process Control Blocks – blocos de controle de processos). Essa entrada contém diversas informações do processo. Assinale a alternativa correta, na qual está apresentada uma dessas informações relativas ao processo.
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: A
24: A
25: A
26: A
27: B
28: A
29: C
30: C
31: B
32: A
33: C
34: D
35: B
36: A
37: A
38: D
39: C
40: C