Questões de Concurso Militar CIAAR 2014 para Primeiro Tenente - Cancerologia
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A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
(Disponível em: http://www.saudeemmovimento.com.br/
conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=91.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
Em “Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens.” (1º§), o uso da conjunção “portanto” permite reconhecer que
I. a frase em destaque apresenta uma conclusão acerca dos fatos apresentados anteriormente.
II. para que a coerência e correção semântica sejam mantidas, tal conjunção pode ser substituída pela locução conjuntiva “por conseguinte”.
III. o seu deslocamento para o início da frase geraria alteração semântica, visto que caracterizaria uma formação estrutural referente a uma variação de linguagem diferente da utilizada no texto.
Completa(m) corretamente o enunciado da questão apenas a(s) alternativa(s)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
(1) Uso indevido
(2) Uso facultativo
(3) Uso obrigatório
( ) Não foi àquela entrevista.
( ) Sabia que voltaria cedo à casa.
( ) Os policiais permanecem à distância.
( ) O presente foi entregue à representante.
( ) Voltarei à França sempre que for possível.
( ) Foi oferecida excelente oportunidade à nossa filha.
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O título do texto também é a frase escolhida pelo articulista para terminá-lo: “A melhor resposta é viver bem”. Considerando o conteúdo textual, pode-se afirmar que a frase destacada indica um(a) _________________ diante do(a) _________________________.
O Código de Ética Médica estabelece princípios vedados aos médicos relacionados à auditoria e perícia médica. Em relação a esses princípios, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) É permitido ao médico assinar laudos periciais, auditoriais ou de verificação médico-legal quando não tenha realizado pessoalmente o exame.
( ) É permitido ao médico ser perito ou auditor do próprio paciente, de pessoa de sua família ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influir em seu trabalho ou de empresa em que atue ou tenha atuado.
( ) É vedado ao médico realizar exames médico-periciais de corpo de delito em seres humanos no interior de prédios ou de dependências de delegacias de polícia, unidades militares, casas de detenção e presídios.
( ) É vedado ao médico receber remuneração ou gratificação por valores vinculados à glosa ou ao sucesso da causa, quando na função de perito ou de auditor.
Todo médico deve manter uma boa relação com pacientes e familiares, devendo seguir sempre os princípios do Código de Ética Médica. A respeito da relação com pacientes e familiares, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) É vedado ao médico deixar de atender um paciente que procure seus cuidados profissionais em casos de urgência ou emergência, quando não haja outro médico ou serviço médico em condições de fazê-lo.
( ) É vedado ao médico opor-se à realização de junta médica ou segunda opinião solicitada pelo paciente ou por seu representante legal.
( ) É vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou do prognóstico, complicar a terapêutica ou exceder-se no número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos.
Em relação ao câncer gástrico, analise.
I. O Leste Europeu é a região que apresenta maior incidência.
II. Nos EUA, acomete principalmente os homens negros.
III. O adenocarcinoma do tipo intestinal acomete mais os homens com idade avançada, sendo mais agressivo.
IV. O adenocarcinoma do tipo difuso ocorre mais em mulheres mais jovens.
Estão corretas as afirmativas
Em relação às alterações genéticas dos tumores esofágicos, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Alterações do gene pRB estão envolvidos tanto no carcinoma epidermoide quanto no adenocarcinoma.
( ) A superexpressão do fator nuclear Ciclina D1 é mais comum no carcinoma epidermoide.
( ) A superexpressão do fator nuclear Ciclina D1 está associada a um pior prognóstico no adenocarcinoma.
( ) Mutações do gene TP53 são mais comuns no adenocarcinoma.