Questões de Concurso Militar CIAAR 2015 para Primeiro Tenente - Neurocirurgia

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Q666357 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Assinale a informação correta de acordo com os elementos referenciais presentes no texto e a coesão textual por eles estabelecida.
Alternativas
Q666358 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Considerando o emprego de recursos semânticos da língua, o título do texto apresenta a/o
Alternativas
Q666359 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Apesar de as características textuais predominantes indicarem como ponto forte a objetividade do texto em análise, é possível identificar, em alguns trechos, posicionamentos subjetivos. Diante do exposto, analise os trechos selecionados a seguir.

I. “Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942.” (3º§)

II. “O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial.” (4º§)

III. “Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, [...]” (2º§)

É possível identificar tal subjetividade apenas em

Alternativas
Q666360 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

As expressões destacadas a seguir apresentam função modificadora em relação ao termo que modificam. Dentre tais expressões, apenas uma delas possui expressão semântica diferente das demais, indique-a:
Alternativas
Q666361 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Ao ser digitada a frase: “Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.” o corretor ortográfico e gramatical de um programa de computador identifica um erro em “custou a vida” e apresenta a seguinte mensagem: “Se ‘vida’ estiver completando o sentido de ‘custou’, use a crase.” Dentre as alternativas a seguir, indique a que justifica a correta escolha do digitador em não executar o comando “use a crase”.
Alternativas
Q666362 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Preencha a lacuna abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

Considerando o trecho: “[...] a guerra foi marcada pelo holocausto [...]” (2º§), é possível afirmar que apesar de não haver total equivalência quanto à intenção comunicativa, __________________________________ é uma formulação verbal do mesmo acontecimento.

Alternativas
Q666363 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

De acordo com o texto em que estão inseridas, as palavras podem apresentar variações quanto ao significado. Dentre os significados apresentados a seguir para os vocábulos em destaque, não está correto:
Alternativas
Q666364 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

A coesão realizada por elementos conectivos, também chamada de conexão sequencial, pode ser vista ao longo do texto. Há, porém, uma incorreção gramatical que pode interferir na continuidade das informações apresentadas. Tal incorreção quanto à norma padrão da língua pode ser identificada em:
Alternativas
Q666365 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

A respeito da repetição da expressão “Terminou a guerra!”, no último parágrafo, é correto afirmar que
Alternativas
Q666366 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Ao se referir ao término da guerra em: “A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito.” (6º§), o autor do texto demonstra
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Q666367 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

A pontuação do trecho “O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.” (4º§) também estaria correta com a(s) seguinte(s) alteração(ões): 
Alternativas
Q666368 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Considerando o texto apresentado, analise as seguintes afirmações:

I. As comemorações por ocasião dos 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial repercutiram positivamente ao redor do mundo inclusive com a comemoração do radialista brasileiro citada no último parágrafo do texto.

II. O Brasil teve um papel definitivo no conflito em questão, comprovado pela exposição da informação acerca do seu término no parágrafo seguinte.

III. A diferença entre o fim dos combates e o fim da Guerra Mundial é explicitada e ampliada apenas a partir do 4º§.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q666369 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

As alternativas a seguir apresentam comentários acerca do texto. Considerando a devida adequação de acordo com a norma padrão da língua, assinale o comentário em que os tempos e os modos verbais estão corretamente empregados.
Alternativas
Q666370 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Em relação ao segmento: “O mundo lembra hoje uma data importante:...” (1º§), se a informação “data importante” já houvesse sido introduzida e apenas fosse feita a sua retomada, a estrutura que atenderia a tal hipótese seria: 

Alternativas
Q666371 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.” (3º§). Indique a frase a seguir cujo verbo em destaque possui a mesma tipologia sintática do sublinhado anteriormente.
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Q666372 Português

                                 Os astrônomos

      O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

      Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

      Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

      Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

      Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

      Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.) 

No texto em análise, a primeira oração utiliza como recurso coesivo o pronome “isso” que
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Q666373 Português

                                 Os astrônomos

      O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

      Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

      Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

      Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

      Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

      Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.) 

Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?” (4º§). Acerca do trecho em destaque é correto afirmar que
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Q666374 Português

                                 Os astrônomos

      O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

      Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

      Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

      Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

      Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

      Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.) 

De acordo com o significado e o uso dos “porquês”, é correto afirmar que dentre os exemplos a seguir, apenas um apresenta a mesma equivalência quanto ao significado e constituição do visto em “Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?” (2º§), indique-o.
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Q666375 Português

                                 Os astrônomos

      O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

      Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

      Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

      Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

      Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

      Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.) 

A imagem construída através da declaração “não deixei que as moscas me comessem.” (1º§) demonstra, predominantemente, a utilização de uma linguagem em que
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Q666376 Português

                                 Os astrônomos

      O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

      Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

      Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

      Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

      Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

      Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.) 

A escolha do ponto de vista utilizado no tipo textual apresentado é de extrema importância na apresentação do mesmo. Analise as características a seguir de acordo com a escolha do autor.

I. Observador neutro.

II. Figura secundária co-participante dos acontecimentos.

III. O autor serve-se da primeira pessoa, sendo onisciente e onipresente.

IV. O autor serve-se da primeira pessoa que relata o que vê.

Está(ão) correta(s) de acordo com o texto apenas a(s) característica(s)

Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: B
4: D
5: C
6: A
7: A
8: D
9: A
10: D
11: B
12: B
13: B
14: A
15: C
16: D
17: A
18: D
19: C
20: B