Questões de Concurso Militar CIAAR 2017 para Primeiro Tenente - Radiologia
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Você é dono do seu tempo?
Uma das queixas mais frequentes dos homens e mulheres, de todas as idades, que tenho pesquisado é: “falta de tempo”. Eles dizem que gostariam de fazer cursos de filosofia e história, ler mais livros, escrever, dançar, praticar esportes, fazer musculação e pilates, aprender a tocar piano e cantar, estudar inglês e francês, sair com os amigos, namorar, viajar, ir ao teatro e cinema, conhecer lugares novos, caminhar na praia, participar de palestras, fazer um trabalho voluntário e muitas outras atividades interessantes, diferentes e prazerosas. [...]
Eles vivem uma espécie de escravidão: o tempo deles é regulado por demandas externas, não internas. Afirmam que não sobra tempo livre para eles, já que precisam responder a intermináveis obrigações sociais, profissionais e familiares. É um tempo para os outros, que pertence a outros. Eles gastam o tempo agradando, cuidando e atendendo às necessidades dos filhos, cônjuges, netos, pais, irmãos, amigos, colegas de trabalho. Sentem-se “sem tempo para mais nada, nem para dormir direito”. Estão “cansados, exaustos, esgotados, sugados, vampirizados, massacrados”.
Uma psicóloga de 62 anos disse: “A desculpa de falta de tempo é a prova do nosso medo de fazer aquilo que realmente desejamos. Não temos coragem de dizer não, queremos agradar a todo mundo e esquecemos que precisamos agradar, em primeiro lugar, a nós mesmos. Ser livre para priorizar as próprias escolhas e desejos, e usar o tempo para concretizá-los, é arriscado e dá muito trabalho. É mais fácil ser escravo do tempo dos outros do que senhor do próprio tempo”.
(GOLDENBERG, M. Você é dono do seu tempo? Folha de São Paulo, 21/02/2017. Disponível em: >http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ miriangoldenberg/2017/02/1860510-voce-e-o-dono-do-seu-tempo.shtml>. Acessado em 10 jul. 2017).
Você é dono do seu tempo?
Uma das queixas mais frequentes dos homens e mulheres, de todas as idades, que tenho pesquisado é: “falta de tempo”. Eles dizem que gostariam de fazer cursos de filosofia e história, ler mais livros, escrever, dançar, praticar esportes, fazer musculação e pilates, aprender a tocar piano e cantar, estudar inglês e francês, sair com os amigos, namorar, viajar, ir ao teatro e cinema, conhecer lugares novos, caminhar na praia, participar de palestras, fazer um trabalho voluntário e muitas outras atividades interessantes, diferentes e prazerosas. [...]
Eles vivem uma espécie de escravidão: o tempo deles é regulado por demandas externas, não internas. Afirmam que não sobra tempo livre para eles, já que precisam responder a intermináveis obrigações sociais, profissionais e familiares. É um tempo para os outros, que pertence a outros. Eles gastam o tempo agradando, cuidando e atendendo às necessidades dos filhos, cônjuges, netos, pais, irmãos, amigos, colegas de trabalho. Sentem-se “sem tempo para mais nada, nem para dormir direito”. Estão “cansados, exaustos, esgotados, sugados, vampirizados, massacrados”.
Uma psicóloga de 62 anos disse: “A desculpa de falta de tempo é a prova do nosso medo de fazer aquilo que realmente desejamos. Não temos coragem de dizer não, queremos agradar a todo mundo e esquecemos que precisamos agradar, em primeiro lugar, a nós mesmos. Ser livre para priorizar as próprias escolhas e desejos, e usar o tempo para concretizá-los, é arriscado e dá muito trabalho. É mais fácil ser escravo do tempo dos outros do que senhor do próprio tempo”.
(GOLDENBERG, M. Você é dono do seu tempo? Folha de São Paulo, 21/02/2017. Disponível em: >http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ miriangoldenberg/2017/02/1860510-voce-e-o-dono-do-seu-tempo.shtml>. Acessado em 10 jul. 2017).
Você é dono do seu tempo?
Uma das queixas mais frequentes dos homens e mulheres, de todas as idades, que tenho pesquisado é: “falta de tempo”. Eles dizem que gostariam de fazer cursos de filosofia e história, ler mais livros, escrever, dançar, praticar esportes, fazer musculação e pilates, aprender a tocar piano e cantar, estudar inglês e francês, sair com os amigos, namorar, viajar, ir ao teatro e cinema, conhecer lugares novos, caminhar na praia, participar de palestras, fazer um trabalho voluntário e muitas outras atividades interessantes, diferentes e prazerosas. [...]
Eles vivem uma espécie de escravidão: o tempo deles é regulado por demandas externas, não internas. Afirmam que não sobra tempo livre para eles, já que precisam responder a intermináveis obrigações sociais, profissionais e familiares. É um tempo para os outros, que pertence a outros. Eles gastam o tempo agradando, cuidando e atendendo às necessidades dos filhos, cônjuges, netos, pais, irmãos, amigos, colegas de trabalho. Sentem-se “sem tempo para mais nada, nem para dormir direito”. Estão “cansados, exaustos, esgotados, sugados, vampirizados, massacrados”.
Uma psicóloga de 62 anos disse: “A desculpa de falta de tempo é a prova do nosso medo de fazer aquilo que realmente desejamos. Não temos coragem de dizer não, queremos agradar a todo mundo e esquecemos que precisamos agradar, em primeiro lugar, a nós mesmos. Ser livre para priorizar as próprias escolhas e desejos, e usar o tempo para concretizá-los, é arriscado e dá muito trabalho. É mais fácil ser escravo do tempo dos outros do que senhor do próprio tempo”.
(GOLDENBERG, M. Você é dono do seu tempo? Folha de São Paulo, 21/02/2017. Disponível em: >http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ miriangoldenberg/2017/02/1860510-voce-e-o-dono-do-seu-tempo.shtml>. Acessado em 10 jul. 2017).
Poesia, atualizações
João dava like em Teresa que dava super-like em Raimundo
que jogava charme em Maria que dava match com Joaquim que hackeava os nudes da Lili
que não dava like em ninguém.
João foi para uma praia sem internet, Teresa entrou num detox digital,
Raimundo ficou sem bateria, Maria saiu do Tinder,
Joaquim foi preso pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado no Stories.
(PRATA, A. Poesia, atualizações. Folha de São Paulo, 07/05/2017. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2017/05/1881773-poesia-atualizacoes.shtm
Poesia, atualizações
João dava like em Teresa que dava super-like em Raimundo
que jogava charme em Maria que dava match com Joaquim que hackeava os nudes da Lili
que não dava like em ninguém.
João foi para uma praia sem internet, Teresa entrou num detox digital,
Raimundo ficou sem bateria, Maria saiu do Tinder,
Joaquim foi preso pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado no Stories.
(PRATA, A. Poesia, atualizações. Folha de São Paulo, 07/05/2017. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2017/05/1881773-poesia-atualizacoes.shtm
Samba do avião
Antônio Carlos Jobim
Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudade
Rio teu mar, praias sem fim
Rio você foi feito pra mim
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara
Este samba é só porque
Rio eu gosto de você
A morena vai sambar
Seu corpo todo balançar
Rio de sol, de céu, de mar
Dentro de mais uns minutos
Estaremos no Galeão
(https://www.google.com.br/search?q=aficionado&oq Acesso em 14 jul. 2017)
Samba do avião
Antônio Carlos Jobim
Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudade
Rio teu mar, praias sem fim
Rio você foi feito pra mim
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara
Este samba é só porque
Rio eu gosto de você
A morena vai sambar
Seu corpo todo balançar
Rio de sol, de céu, de mar
Dentro de mais uns minutos
Estaremos no Galeão
(https://www.google.com.br/search?q=aficionado&oq Acesso em 14 jul. 2017)
Avalie as afirmações sobre as funções da linguagem que os versos: “Este samba é só porque / Rio eu gosto de você” exemplificam.
I – Metalinguística, porque o eu lírico fala do samba no próprio samba; nesse caso, a linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente.
II – Expressiva, uma vez que o poeta imprime na letra da música as marcas de sua atitude pessoal, suas emoções, fazendo com que o leitor sinta no texto a presença do emissor.
III – Conativa, dado que o emissor se impõe sobre o receptor, persuadindo-o, envolvendo-o com o conteúdo transmitido, que é homenagear o Rio de Janeiro com um samba.
IV – Referencial, pois, nos versos, o sujeito lírico transmite informações objetivas sobre aspectos da Cidade Maravilhosa e do samba, que mais deseja realçar para o leitor.
Está correto apenas o que se afirma em
Indique a opção que preenche corretamente as lacunas do texto a seguir quanto ao emprego adequado do sinal de crase.
“No Brasil, na última década, vem se incorporando progressivamente _____ cultura e _____legislação _____ concepção de que saúde é direito de todos e dever do Estado. Um passo importante foi dado ao se promulgar ______ Constituição de 1988, que legitima o direito de todos, sem qualquer discriminação, _____ ações de saúde, assim como explicita o dever do poder público em prover pleno gozo desse direito.”
(Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf>. Acesso em 14 jul. 2017).
A sequência correta é
Leia o seguinte texto.
“A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente convive-se com doenças e deficiências, problemas de saúde e com a morte.”
(Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf>. Acesso em 14 jul. 2017).
Com relação à concordância dos verbos destacados no texto, analise as afirmações abaixo.
I – O verbo “podem” concorda corretamente com a expressão “conhecimentos e tecnologias”.
II – No trecho “há uma série de enfermidades”, existe outra possibilidade de concordância no plural para o verbo “haver”.
III – No trecho “Por melhores que sejam as condições de vida”, o verbo irá para o singular se as palavras “melhores” e “condições” forem substituídas por “melhor” e “condição”.
IV – O verbo “convive-se” pode ser substituído pelo verbo “convivem”, sem prejuízo do sentido original do texto.
Está correto apenas o que se afirma em
Leia o texto abaixo, do Dr. Dráuzio Varella, observando a colocação dos pronomes oblíquos nas frases.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”
A rejeição de si próprio, e a ausência de autoestima, fazem com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”.
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer – “Não viva SEMPRE triste!”
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.
(Disponível em <http://www.resilienciamag.com/se-nao-quiser-adoecer-fale-de-seus-sentimentos/> . Acesso em 14 jul.2017. Adaptado).
Associe as colunas, relacionando a frase com a colocação do pronome oblíquo à sua correta explicação.
Frases/colocação do pronome
1 - “Os que não aceitam a tese são invejosos.”
2 - “Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.”
3 - “Quem não confia, não se comunica, não se abre.”
4 - “O bom humor nos salva das mãos do doutor.”
Explicações
( ) O emprego da próclise ocorre devido à presença de palavra atrativa.
( ) O emprego da ênclise poderá ser realizado sem prejuízo da norma padrão.
( ) O emprego da ênclise compromete a regra de colocação pronominal.
( ) O emprego da próclise é proibido devido à posição do verbo na frase.A sequência correta dessa associação é
Associe as lesões hepáticas benignas com seus achados mais frequentes nos exames de imagem.
Lesões Hepáticas Benignas
1 - Hemangioma hepático.
2 - Hiperplasia nodular focal.
3 - Adenoma.
Achados mais frequentes nos exames de imagem
( ) Lesão nodular solitária, heterogênea, com focos hiperintensos em T1 em fase, com queda do sinal em T1 fora de fase.
( ) Lesão nodular hipointensa em T1, hiperintensa em T2 e sem queda de sinal significativa em sequências com tempo de eco longo (TE> 140ms).
( ) Lesão nodular isointensa ao parênquima hepático, com intenso realce na fase arterial e fugaz, mimetizando o parênquima hepático na fase portal e de equilíbrio, com cicatriz central que apresenta realce tardio.
( ) Lesão nodular hipodensa na tomografia, que apresenta início do realce
na fase arterial, periférico, globular, de evolução centrípeta, com
enchimento de toda lesão pelo contraste nas fases mais tardias.
Sobre os nódulos nas adrenais, marque (V) para as alternativas verdadeiras e (F) para as falsas.
I - A produção de hormônios sexuais é muito mais frequente nos carcinomas adrenais do que nos adenomas e é um achado suspeito para malignidade.
II - Adrenais são sítios comuns de metástases devido a sua grande vascularização, podendo causar doença de Addison nos casos de acometimento extenso e bilateral.
III - Os adenomas adrenais são tumores benignos originários do córtex adrenal, muito comuns e geralmente assintomáticos, mas podem se manifestar com síndrome de Cushing e de Conn.
IV - Nódulos com atenuação menor ou igual a 10UH são considerados benignos, provavelmente representando adenomas ricos em gordura.
As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente,
Paciente feminino, 14 anos, em tratamento de linfoma, apresenta dor abdominal em fossa ilíaca direita, febre e diarreia sanguinolenta. Nos exames laboratoriais, destaca-se anemia e neutropenia importantes. Realizado estudo tomográfico que identificou espessamento parietal de ceco, cólon ascendente e íleo distal, de aspecto estratificado, com aumento do realce mucoso, densificação da gordura pericecal e pequena quantidade de líquido adjacente.
Baseado neste caso clínico, qual é o diagnóstico desta paciente?