Questões de Concurso Militar CIAAR 2019 para Primeiro Tenente - Engenharia de Telecomunicações

Foram encontradas 60 questões

Q990476 Português

Leia o texto a seguir.

Ao estudar a forma e a função das palavras, não se pode desvincular o estudo de uma do estudo da outra, pois forma e função coexistem e seus papéis só se definem solidariamente. De acordo com a forma que apresentam, as palavras classificam-se em substantivos, adjetivos, numerais, artigos, pronomes, verbos, advérbios, preposições, conjunções e interjeições.

(CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, semântica e interação. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 114.)

A esse respeito, leia o texto a seguir.

Economia de água

“Os dados estatísticos nos ajudam a compreender melhor o quanto a sociedade está ciente de seu consumo de água, do meio em que vive e das necessidades do mundo contemporâneo com relação aos recursos naturais. Em novembro de 2011, o Ibope conduziu 2002 entrevistas pessoais em todo o território nacional, investigando a consciência dos brasileiros ao lidar com os recursos hídricos.”

(Disponível em: ˂http://www.alago.org.br/imagens/image/dicasuteis/economiadeagua.pdf˃ Acesso em: 11 fev. 2019. Adaptado.)


A propósito dos termos destacados no texto, avalie as seguintes afirmações.

I. Melhor é advérbio.

II. 2011 é um numeral ordinal.

III. Sociedade é substantivo coletivo.

IV. Lidar é um verbo regular e transitivo.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q990478 Português

Observe as palavras que compõem o texto contendo informações sobre o corte transversal de uma planta baixa.

Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: <https://www.vivadecora.com.br/pro/estudante/corte-de-planta-baixa/>. Acesso em: 04 fev. 2019.)

A divisão silábica das palavras está corretamente indicada em

Alternativas
Q990479 Português

Leia o enunciado que visa sensibilizar a comunidade internauta para assumir uma atitude preventiva diante de situações de risco ao utilizar ferramentas informáticas.

Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: <https://clds3gpenela.wordpress.com/nao-perca-tempo-vigie-se/>. Acesso em: 04 fev. 2019.)

É correto afirmar que o modo verbal predominante no texto indica a presença da função da linguagem denominada

Alternativas
Q990480 Português

Leia, o continho a seguir.

Rubro-negras

“Devem fazer alguns meses que elas adeusaram. Vidas inteiras pela frente. Juntas, jogaram bastante vezes. Cúmplices por tudo. Aquelas camisas rubro-negras agora assistem um jogo no camarote da arena celestial.”

(Fonte: Autoria própria.)

Há, no miniconto, inadequações em relação à

Alternativas
Q990481 Português

Tempos de sofrência

Minerar, sindemia, flopar, kit-net, meia culpa – conhece?

                                                                                                            Ruy Castro*


1. Há tempos venho me sentindo como Rip van Winkle, um personagem de ficção que, um dia, resolveu dar um passeio fora de sua aldeia.

2. Caminhou horas, subiu uma montanha e recostou-se sob uma árvore para dar um cochilo. Fechou os olhos e dormiu por 20 anos. Acordou sem saber de nada, voltou para sua terra e, lá, estranhou não reconhecer seus conterrâneos nem entender certas coisas. Ao dar um viva ao rei inglês, fizeram-lhe cara feia – ele deveria ter vivado o presidente americano, George Washington. Rip não sabia que, enquanto dormia, seu país ficara independente.

3. O autor dessa história, lançada em 1819, é Washington Irving, escritor americano, autor da obra homônima. Assim como Rip van Winkle, abri o jornal outro dia e li: “Ataque derruba defesa de PCs para minerar moeda virtual”. Boiei. Sei muito bem que minerar significa escavar, extrair – extrair de uma mina, por exemplo –, mas a frase continuou um mistério. Em outro jornal, deparei com o título: “Sindemia é maior ameaça à saúde humana e do planeta”. Alarmado, corri ao dicionário – o que seria uma “sindemia”? Mas o Houaiss e o Aurélio também devem ter dormido por 20 anos, porque não a registram. Reli o artigo e continuei sem entender. Parece ter a ver com a desnutrição ou com a obesidade ou talvez com as duas.

4. Tenho tentado me atualizar com certas expressões ultimamente comuns no noticiário. Duas pessoas “dão um match”, ou seja, combinam. Fulana “é o crush” – a paquera – do Beltrano. Há semanas, li que alguém “flopou” – fracassou. Só falta alguém escrever que Sicrano “baixou um app para levar seu pet na bike”. E aprendi no Online uma nova e deliciosa maneira de grafar kitchenette: kit-net.

5. Na TV, um locutor disse que não sei quem iria fazer “meia culpa” – o latim mea-culpa, imagino. Outra pronunciou o francês “Belle Époque” como “béli-époki”.

6. Tempos de “sofrência” para quem lê ou ouve.

* Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.

(Folha de São Paulo, Caderno Opinião, 11 fev. 2019, p. A2. Adaptado.)

A palavra “sofrência”, que integra o título do texto, é um neologismo da língua portuguesa, formado a partir da junção das palavras “sofrimento” e “carência”, e possui um significado similar ao da expressão popular “dor de cotovelo”. Na crônica de Ruy Castro, é correto afirmar que a expressão “tempos de sofrência” à qual o autor alude, caracteriza um
Alternativas
Q990482 Português

Tempos de sofrência

Minerar, sindemia, flopar, kit-net, meia culpa – conhece?

                                                                                                            Ruy Castro*


1. Há tempos venho me sentindo como Rip van Winkle, um personagem de ficção que, um dia, resolveu dar um passeio fora de sua aldeia.

2. Caminhou horas, subiu uma montanha e recostou-se sob uma árvore para dar um cochilo. Fechou os olhos e dormiu por 20 anos. Acordou sem saber de nada, voltou para sua terra e, lá, estranhou não reconhecer seus conterrâneos nem entender certas coisas. Ao dar um viva ao rei inglês, fizeram-lhe cara feia – ele deveria ter vivado o presidente americano, George Washington. Rip não sabia que, enquanto dormia, seu país ficara independente.

3. O autor dessa história, lançada em 1819, é Washington Irving, escritor americano, autor da obra homônima. Assim como Rip van Winkle, abri o jornal outro dia e li: “Ataque derruba defesa de PCs para minerar moeda virtual”. Boiei. Sei muito bem que minerar significa escavar, extrair – extrair de uma mina, por exemplo –, mas a frase continuou um mistério. Em outro jornal, deparei com o título: “Sindemia é maior ameaça à saúde humana e do planeta”. Alarmado, corri ao dicionário – o que seria uma “sindemia”? Mas o Houaiss e o Aurélio também devem ter dormido por 20 anos, porque não a registram. Reli o artigo e continuei sem entender. Parece ter a ver com a desnutrição ou com a obesidade ou talvez com as duas.

4. Tenho tentado me atualizar com certas expressões ultimamente comuns no noticiário. Duas pessoas “dão um match”, ou seja, combinam. Fulana “é o crush” – a paquera – do Beltrano. Há semanas, li que alguém “flopou” – fracassou. Só falta alguém escrever que Sicrano “baixou um app para levar seu pet na bike”. E aprendi no Online uma nova e deliciosa maneira de grafar kitchenette: kit-net.

5. Na TV, um locutor disse que não sei quem iria fazer “meia culpa” – o latim mea-culpa, imagino. Outra pronunciou o francês “Belle Époque” como “béli-époki”.

6. Tempos de “sofrência” para quem lê ou ouve.

* Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.

(Folha de São Paulo, Caderno Opinião, 11 fev. 2019, p. A2. Adaptado.)

Todo texto tem uma finalidade, pois busca promover uma interação com o receptor.

Assim, é correto afirmar que “Tempos de sofrência” apresenta como objetivo fundamental

Alternativas
Q990483 Português

Tempos de sofrência

Minerar, sindemia, flopar, kit-net, meia culpa – conhece?

                                                                                                            Ruy Castro*


1. Há tempos venho me sentindo como Rip van Winkle, um personagem de ficção que, um dia, resolveu dar um passeio fora de sua aldeia.

2. Caminhou horas, subiu uma montanha e recostou-se sob uma árvore para dar um cochilo. Fechou os olhos e dormiu por 20 anos. Acordou sem saber de nada, voltou para sua terra e, lá, estranhou não reconhecer seus conterrâneos nem entender certas coisas. Ao dar um viva ao rei inglês, fizeram-lhe cara feia – ele deveria ter vivado o presidente americano, George Washington. Rip não sabia que, enquanto dormia, seu país ficara independente.

3. O autor dessa história, lançada em 1819, é Washington Irving, escritor americano, autor da obra homônima. Assim como Rip van Winkle, abri o jornal outro dia e li: “Ataque derruba defesa de PCs para minerar moeda virtual”. Boiei. Sei muito bem que minerar significa escavar, extrair – extrair de uma mina, por exemplo –, mas a frase continuou um mistério. Em outro jornal, deparei com o título: “Sindemia é maior ameaça à saúde humana e do planeta”. Alarmado, corri ao dicionário – o que seria uma “sindemia”? Mas o Houaiss e o Aurélio também devem ter dormido por 20 anos, porque não a registram. Reli o artigo e continuei sem entender. Parece ter a ver com a desnutrição ou com a obesidade ou talvez com as duas.

4. Tenho tentado me atualizar com certas expressões ultimamente comuns no noticiário. Duas pessoas “dão um match”, ou seja, combinam. Fulana “é o crush” – a paquera – do Beltrano. Há semanas, li que alguém “flopou” – fracassou. Só falta alguém escrever que Sicrano “baixou um app para levar seu pet na bike”. E aprendi no Online uma nova e deliciosa maneira de grafar kitchenette: kit-net.

5. Na TV, um locutor disse que não sei quem iria fazer “meia culpa” – o latim mea-culpa, imagino. Outra pronunciou o francês “Belle Époque” como “béli-époki”.

6. Tempos de “sofrência” para quem lê ou ouve.

* Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.

(Folha de São Paulo, Caderno Opinião, 11 fev. 2019, p. A2. Adaptado.)

Avalie as informações apresentadas sobre o texto.

I. Em “‘Ataque derruba defesa de PCs para minerar moeda virtual’. Boiei. Sei muito bem que minerar significa escavar, extrair – extrair de uma mina, por exemplo –, mas a frase continuou um mistério", identifica-se a presença da função metalinguística da linguagem.

II. Na frase "Na TV, um locutor disse que não sei quem iria fazer ‘meia culpa’ – o latim mea-culpa, imagino. Outra pronunciou o francês ‘Belle Époque’ como ‘béli-époki’”, identifica-se uma crítica ao emprego inadequado de uma expressão e à pronúncia equivocada de outra.

III. Nos períodos "Fulana 'é o crush' – a paquera – do Beltrano. Há semanas, li que alguém 'flopou' – fracassou", a expressão e a palavra em destaque podem ser consideradas manifestações da oralidade e, por conta disso, empobrecem o texto e ferem o estatuto da norma culta.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q990485 Português

Tempos de sofrência

Minerar, sindemia, flopar, kit-net, meia culpa – conhece?

                                                                                                            Ruy Castro*


1. Há tempos venho me sentindo como Rip van Winkle, um personagem de ficção que, um dia, resolveu dar um passeio fora de sua aldeia.

2. Caminhou horas, subiu uma montanha e recostou-se sob uma árvore para dar um cochilo. Fechou os olhos e dormiu por 20 anos. Acordou sem saber de nada, voltou para sua terra e, lá, estranhou não reconhecer seus conterrâneos nem entender certas coisas. Ao dar um viva ao rei inglês, fizeram-lhe cara feia – ele deveria ter vivado o presidente americano, George Washington. Rip não sabia que, enquanto dormia, seu país ficara independente.

3. O autor dessa história, lançada em 1819, é Washington Irving, escritor americano, autor da obra homônima. Assim como Rip van Winkle, abri o jornal outro dia e li: “Ataque derruba defesa de PCs para minerar moeda virtual”. Boiei. Sei muito bem que minerar significa escavar, extrair – extrair de uma mina, por exemplo –, mas a frase continuou um mistério. Em outro jornal, deparei com o título: “Sindemia é maior ameaça à saúde humana e do planeta”. Alarmado, corri ao dicionário – o que seria uma “sindemia”? Mas o Houaiss e o Aurélio também devem ter dormido por 20 anos, porque não a registram. Reli o artigo e continuei sem entender. Parece ter a ver com a desnutrição ou com a obesidade ou talvez com as duas.

4. Tenho tentado me atualizar com certas expressões ultimamente comuns no noticiário. Duas pessoas “dão um match”, ou seja, combinam. Fulana “é o crush” – a paquera – do Beltrano. Há semanas, li que alguém “flopou” – fracassou. Só falta alguém escrever que Sicrano “baixou um app para levar seu pet na bike”. E aprendi no Online uma nova e deliciosa maneira de grafar kitchenette: kit-net.

5. Na TV, um locutor disse que não sei quem iria fazer “meia culpa” – o latim mea-culpa, imagino. Outra pronunciou o francês “Belle Époque” como “béli-époki”.

6. Tempos de “sofrência” para quem lê ou ouve.

* Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.

(Folha de São Paulo, Caderno Opinião, 11 fev. 2019, p. A2. Adaptado.)

No período “Ao dar um viva ao rei inglês, fizeram-lhe cara feia”, a oração sublinhada é uma reduzida de infinitivo.

A forma verbal dessa oração está desenvolvida corretamente em

Alternativas
Q990604 Português

Tempos de sofrência

Minerar, sindemia, flopar, kit-net, meia culpa – conhece?

Ruy Castro*

1. Há tempos venho me sentindo como Rip van Winkle, um personagem de ficção que, um dia, resolveu dar um passeio fora de sua aldeia.

2. Caminhou horas, subiu uma montanha e recostou-se sob uma árvore para dar um cochilo. Fechou os olhos e dormiu por 20 anos. Acordou sem saber de nada, voltou para sua terra e, lá, estranhou não reconhecer seus conterrâneos nem entender certas coisas. Ao dar um viva ao rei inglês, fizeram-lhe cara feia – ele deveria ter vivado o presidente americano, George Washington. Rip não sabia que, enquanto dormia, seu país ficara independente.

3. O autor dessa história, lançada em 1819, é Washington Irving, escritor americano, autor da obra homônima. Assim como Rip van Winkle, abri o jornal outro dia e li: “Ataque derruba defesa de PCs para minerar moeda virtual”. Boiei. Sei muito bem que minerar significa escavar, extrair – extrair de uma mina, por exemplo –, mas a frase continuou um mistério. Em outro jornal, deparei com o título: “Sindemia é maior ameaça à saúde humana e do planeta”. Alarmado, corri ao dicionário – o que seria uma “sindemia”? Mas o Houaiss e o Aurélio também devem ter dormido por 20 anos, porque não a registram. Reli o artigo e continuei sem entender. Parece ter a ver com a desnutrição ou com a obesidade ou talvez com as duas.

4. Tenho tentado me atualizar com certas expressões ultimamente comuns no noticiário. Duas pessoas “dão um match”, ou seja, combinam. Fulana “é o crush” – a paquera – do Beltrano. Há semanas, li que alguém “flopou” – fracassou. Só falta alguém escrever que Sicrano “baixou um app para levar seu pet na bike”. E aprendi no Online uma nova e deliciosa maneira de grafar kitchenette: kit-net.

5. Na TV, um locutor disse que não sei quem iria fazer “meia culpa” – o latim mea-culpa, imagino. Outra pronunciou o francês “Belle Époque” como “béli-époki”.

6. Tempos de “sofrência” para quem lê ou ouve.

* Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.

(Folha de São Paulo, Caderno Opinião, 11 fev. 2019, p. A2. Adaptado.)

É correto afirmar que uma das estratégias utilizadas pelo autor para construir o seu texto está focada, fundamentalmente, no uso da/de
Alternativas
Q994769 Engenharia de Telecomunicações

Nos rádio enlaces operando na faixa de SHF, a chuva provoca uma atenuação adicional e, como consequência, a diminuição da relação sinal ruído recebida, produzindo subsequente aumento na taxa de erro de bit nos sistemas de rádio enlaces digitais.

A esse respeito, avalie as afirmações sobre o que acontece quando ocorre chuva com taxa de precipitação elevada.


I. O uso da polarização horizontal da onda provoca menores atenuações do que o uso da polarização vertical.

II. Mantidos os demais fatores, quanto maior a frequência utilizada no rádio enlace maior será a atenuação por chuva.

III. No cálculo da atenuação por chuva é utilizado o conceito de tamanho da célula de chuva, que é menor para taxas de chuva maiores.

IV. Para rádio enlaces operando na frequência de 5GHz, a atenuação por chuva fica inferior à margem para desvanecimento plano.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994770 Engenharia de Telecomunicações

No cálculo de rádio enlace operando nas faixas de UHF e SHF em visada direta é determinada a perda por propagação no espaço livre (ou atenuação no espaço livre), que depende basicamente da distância total do enlace e da frequência de operação.


Para um enlace em visada direta com uma distância de 10km, operando na frequência de 1000MHz, é correto afirmar que o valor da atenuação, em dB, no espaço livre, é de

Alternativas
Q994771 Engenharia de Telecomunicações

A propagação por meio de ondas terrestres (comunicações feitas próximas à superfície da terra) é influenciada pela camada mais baixa da atmosfera (troposfera) e pelo perfil do terreno no caminho do enlace. Assim, no dimensionamento de um rádio enlace operando na faixa de SHF, é preciso traçar o perfil do enlace para a análise da influência de possíveis obstáculos e pontos de reflexão de sinal.


Sobre este tema, análise as afirmações a seguir.


I. É necessário traçar a linha de visada entre as antenas e, além do perfil do terreno, considerar a influência do primeiro elipsoide de Fresnel ao longo do enlace para determinar a altura mínima das antenas nos extremos.

II. É necessário considerar o gradiente de refratividade no qual a frente de onda é submetida ao longo do percurso, fazendo a correção da curvatura da terra, utilizando o conceito de raio efetivo da terra.

III. Após executado o perfil do enlace e avaliada a influência dos possíveis obstáculos, são definidas as alturas das antenas nas extremidades; após isso, é feita a escolha da faixa de frequências que o enlace irá operar.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994772 Engenharia de Telecomunicações

As antenas de microlinhas de fita (microstrip), ou antenas Patch, já são largamente utilizadas na faixa de micro-ondas. É um modelo de antena com várias vantagens e algumas desvantagens, quando comparada com outros modelos para a mesma finalidade.

Avalie o que se afirma serem características consideradas vantagens de uma antena Patch.


I. Peso e dimensões.

II. Facilidade de construção.

III. Compactação de montagem.

IV. Manipulação de grandes potências

. V. Grande largura de faixa de frequências.

VI. Caracteristica de radiação omnidirecional.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994773 Engenharia de Telecomunicações

A polarização de uma onda eletromagnética está relacionada com a orientação do vetor campo elétrico em relação ao plano da terra. Esta polarização é definida pelas características de radiação do sinal pela antena que emitiu essa onda.

Sobre esse tema, análise as afirmações a seguir.


I. As antenas log-periódicas somente podem ser instaladas na polarização vertical, devido a serem baseadas em múltiplos dipolos.

II. As antenas parabólicas podem ter dupla polarização, emitindo sinais distintos em duas polarizações simultaneamente, tendo dois alimentadores que formam um ângulo de 90º entre si.

III. As antenas helicoidais podem utilizar polarização circular direita ou esquerda, onde o vetor campo elétrico gira ha medida em que a onda se propaga no espaço.

IV. As antenas Yagi-Uda podem ser utilizadas na polarização linear ou na polarização circular, dependendo de sua montagem na torre ou mastro.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994774 Engenharia de Telecomunicações

Do ponto de vista da linha de transmissão que alimenta a antena, esta pode ser encarada como uma impedância conhecida como “impedância de entrada da antena”.

Sobre esse tema, avalie as afirmações a seguir.


I. A impedância de entrada de uma antena varia com a frequência e a antena é especificada para trabalhar dentro de uma faixa de frequências na qual a sua impedância de entrada apresenta valores adequados.

II. A antena é um dispositivo recíproco, porém sua impedância de entrada depende se ela vai ser utilizada como transmissora ou como receptora, mesmo que seja na mesma frequência.

III. Normalmente a impedância de entrada da antena é especificada em termos de um valor nominal (resistivo) e de certa tolerância em torno desse valor por meio de valores limites do ROE (SWR) ou da perda de retorno.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994775 Engenharia de Telecomunicações

O guia de onda retangular, com dimensões “a” e “b”, pode permitir modos de propagação TEm,m e/ou TMn,m onde o par “n,m” define um modo de propagação específico. O modo de propagação dominante em um guia de onda retangular (ou modo fundamental) é o modo TE10.

Sobre esse tema, para um guia de onda retangular operando no modo TE10, avalie as afirmações a seguir.


I. O modo TE10 é aquele que apresenta a maior frequência de corte.

II. Aparece uma componente de campo magnético na direção de propagação da onda.

III. O vetor de intensidade de campo elétrico tem seu valor máximo no centro da parede menor ( y = b / 2 ).

IV. Aparece somente uma componente de campo elétrico na direção perpendicular à parede maior da seção transversal do guia de onda.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994776 Engenharia de Telecomunicações

O Coeficiente de Onda Estacionária (COE) é um parâmetro que estabelece a relação entre os valores máximo e mínimo de tensão que ocorrem em uma linha com reflexão. Utiliza-se também as denominações SWR (Standing Wave Ratio) ou ROE (Razão de Onda Estacionária).

Em uma linha de transmissão sem perdas, que termina em uma carga casada (mesmo valor da sua impedância característica), é correto afirmar que o valor do SWR (ROE) será

Alternativas
Q994777 Redes de Computadores

O cabeamento estruturado, conforme a norma brasileira ABNT NBR 14565:2013, utilizando cabo de pares trançados (cabeamento balanceado), é classificado em classes conforme o desempenho esperado.

Sobre esse tema, avalie as afirmações a seguir.


I. Na classe D, categoria 5e, a largura de faixa deve ser de 100MHz, e, na classe F, categoria 7, a largura de faixa deve ser de 600MHz.

II. Na configuração de rede direta do distribuidor (FD) até o Equipamento Terminal (TE), o canal deve ter um comprimento máximo de 100 metros e o trecho do cabeamento horizontal será de 90 metros.

III. Nas tomadas de telecomunicações colocadas nas extremidades do cabo de rede, devem ser conectados os oito fios em qualquer sequência de cores, desde que respeitada a sequência de pinos nas duas extremidades.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q994778 Telecomunicações

Para analisar as alterações no feixe transmitido em uma fibra óptica, é necessário considerar dois conjuntos de fatores principais: os que reduzem a amplitude do campo (atenuação) e os que modificam sua forma de onda (dispersão). Esses fatores têm fundamental importância na avaliação de desempenho do sistema.

A esse respeito, avalie o que se afirma serem causas relacionadas com a atenuação na fibra óptica.


I. Efeito guia de onda.

II. Absorção pelo material.

III. Microcurvaturas na fibra.

IV. Espalhamento linear de Rayleigh.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Respostas
21: A
22: C
23: B
24: D
25: C
26: A
27: D
28: C
29: B
30: C
31: D
32: C
33: C
34: A
35: C
36: C
37: C
38: B
39: C
40: D