Questões de Concurso Militar CIAAR 2020 para Engenharia de Computação
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É correto afirmar que a ação de um firewall é simples quando
A esse respeito, avalie o que se afirma sobre o controle de acesso baseado em perfil (Role Based Access Control - RBAC).
I. Esse tipo de controle é aplicado no controle de acesso discricionário. II. O acesso é definido pela lista de regras criadas pelo administrador do sistema. III. A determinação do perfil de um usuário é feita de forma discricionária pelo gestor de um recurso. IV. O acesso às informações é baseado em função do cargo ou do grupo em que o usuário pertence.
Está correto apenas o que se afirma em
Os zumbis são personagens que atuam no processo que roda no agente responsável por receber e executar os comandos enviados pelo cliente. Geralmente ficam bem escondidos. Em um ataque DDoS com essas características, o que acontece na segunda etapa do ataque?
Não é uma característica do IDS
Os filtros Bayesianos utilizam qual técnica anti-spam?
Nesse sentido, é correto afirmar que uma dessas condições é
O ______________________ é um banco de dados especial que descreve os bancos de dados individuais e o ambiente do banco de dados. Ele contém descritores de dados, denominados ___________________ e pode ser oferecido pelo SGBD.
A sequência que preenche corretamente as lacunas é
É correto afirmar que o query que identifica os registros descritos e os retorna em ordem decrescente conforme o campo “name” é
As etapas sucessivas que compõem o ciclo de vida de um software estão corretamente indicadas em
Nesse sentido, é correto afirmar que o CMMI
Fonte: FILHO, Felício Cestari. ITIL Information Technology Infrastructure Library. Rio de Janeiro:Escola Superior de Redes, 2012. p. 5.
A esse respeito, é correto afirmar que o ponto de interrogação na figura omite o elemento que
A sequência que apresenta corretamente esses veículos está indicada em
Como premiar a moderação na rede?
Ronaldo Lemos*
1. Quer ter uma experiência completamente diferente da internet? Basta instalar no seu navegador o plug-in chamado Demetricator. Ele oculta totalmente os likes, coraçõezinhos, joinhas, retuítes, compartilhamentos mas também outras métricas que são usadas para indicar quantas pessoas se “engajaram” com uma publicação.
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
* Advogado, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.
Folha de S. Paulo. Mercado, p. A 20, 8 abr. 2019. Adaptado.
A esse respeito, é correto afirmar que a frase na qual há palavras empregadas no sentido conotativo é
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
Nesse sentido, é correto afirmar que, na concepção do cineasta, o autista deverá ser visto na série, fundamentalmente, como um