Questões de Concurso Militar CIAAR 2021 para Primeiro Tenente - Medicina Intensiva
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Paciente de 75 anos, DPOC com 3 internações nos últimos 12 meses, FEV1 de 25% do valor previsto para idade, dispneia aos esforços habituais, dá entrada na UTI com choque séptico de foco pulmonar. No manejo inicial, demandou norepinefrina em doses moderadas, faliu na ventilação não-invasiva, sendo intubado e sedado. No dia seguinte, apresenta piora da função renal com critérios de terapia substitutiva renal.
Acerca do caso descrito, a conduta mais correta é
Paciente de 19 anos, previamente hígido, é admitido na UTI após traumatismo cranioencefálico. Passadas 48 horas sem sedação, encontra-se intubado, com os sinais vitais sem alterações dignas de nota. Porém, ao exame neurológico, observa-se: escala de coma de Glasgow de 3, ausência de drive respiratório, reflexos de tosse oculoencefálico, corneopalpebral e vestibulococlear também ausentes.
Tomografia de crânio apresenta hemorragia intracerebral com hemoventrículo, hematoma subdural com efeito de massa, padrão swelling e lesão axional difusa.
Considerando o modelo de priorização de pacientes na UTI, trata-se de um paciente com prioridade
Paciente do sexo feminino, 47 anos. Obesidade grau 1. Admitida na UTI por síndrome respiratória aguda grave pela COVID-19. Na avaliação inicial, apresenta: FR = 32irpm, esforço respiratório leve. Saturação de O2 90% com O2 a 15L/min na máscara facial com reservatório. Foi optado por adaptá-la na cânula nasal de alto fluxo (CNAF).
A respeito da utilização da CNAF na insuficiência respiratória hipoxêmica, é correto afirmar que a
Paciente, com quadro de SARA por COVID-19, encontra-se intubado e sedado. A relação PaO2/FiO2 é menor que 150.
As seguintes estratégias, potencialmente, minimizam lesão pulmonar e favorecem o prognóstico do paciente, exceto o/a