Questões de Concurso Militar ETAM 2014 para Curso de Formação de Técnicos - 1ª Semestre de 2015
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Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”
O leitor, ao redigir a carta, pretende:
Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”
“Não basta rezar para chover”; nesse segmento do texto há duas orações reduzidas com verbos no infinitivo; a modificação correta dessas duas orações para formas desenvolvidas oracionais é:
Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”
Na frase “Por que está faltando água?” o termo sublinhado aparece grafado em duas palavras e sem acento gráfico: “Por que”. O pensamento abaixo em que essa mesma grafia preenche a lacuna é:
Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”
Numa reportagem da mesma revista está escrito o seguinte: “O BRASIL SECOU. A falta de água se alastrou pelo País, sintoma das mudanças climáticas e do desmatamento na Amazônia, cada vez mais debilitada. Nos aproximamos de um futuro desértico – e a culpa é toda nossa.” Comparando a carta do leitor (1) e a chamada da reportagem (2), podemos dizer que:
Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo."
“Nos aproximamos de um futuro desértico"; a opção que mostra uma afirmação inadequada sobre esse segmento do texto da reportagem é:
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”
Os textos desta prova usam dois advérbios terminados em –mente: lindamente e constantemente. Sabendo-se que esses advérbios são formados com o acréscimo do sufixo –mente à forma feminina dos adjetivos, podemos dizer que:
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:
“A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”
Almost every marine organism, from the tiniest plankton to whales and polar bears, is contaminated with man-made chemicals, such as pesticides and chemicals used in common consumer products.
Some of these chemicals enter the sea through deliberate dumping. For centuries, the oceans have been a convenient dumping ground for waste generated on land. This continued until the 1970s, with dumping at sea the accepted practise for disposal of nearly.
everything, including toxic material such as pesticides, chemical weapons, and radioactive waste […]
Chemicals also enter the sea from land-based activities. Chemicals can escape into water, soil, and air during their manufacture, use, or disposal, as well as from accidental leaks or fires in products containing these chemicals. Once in the environment, they can travel for long distances in air and water, including ocean currents.
People once assumed that the ocean was so large that all pollutants would be diluted and dispersed to safe levels. But in reality, they have not disappeared - and some toxic man-made chemicals have even become more concentrated as they have entered the food chain.
Tiny animals at the bottom of the food chain, such as plankton in the oceans, absorb the chemicals as they feed. Because they do not break down easily, the chemicals accumulate in these organisms, becoming much more concentrated in their bodies than in the surrounding water or soil. These organisms are eaten by small animals, and the concentration rises again. These animals are in turn eaten by larger animals, which can travel large distances with their even further increased chemical load.
Animals higher up the food chain, such as seals, can have contamination levels millions of times higher than the water in which they live. And polar bears, which feed on seals, can have contamination levels up to 3 billion times higher than their environment.
People become contaminated either directly from household products or by eating contaminated seafood and animal fats.
Evidence is mounting that a number of man-made chemicals can cause serious health problems - including cancer, damage to the immune system, behavioural problems, and reduced
fertility.
(http://wwf.panda.org/about_our_earth/blue_planet/p...)
Almost every marine organism, from the tiniest plankton to whales and polar bears, is contaminated with man-made chemicals, such as pesticides and chemicals used in common consumer products.
Some of these chemicals enter the sea through deliberate dumping. For centuries, the oceans have been a convenient dumping ground for waste generated on land. This continued until the 1970s, with dumping at sea the accepted practise for disposal of nearly.
everything, including toxic material such as pesticides, chemical weapons, and radioactive waste […]
Chemicals also enter the sea from land-based activities. Chemicals can escape into water, soil, and air during their manufacture, use, or disposal, as well as from accidental leaks or fires in products containing these chemicals. Once in the environment, they can travel for long distances in air and water, including ocean currents.
People once assumed that the ocean was so large that all pollutants would be diluted and dispersed to safe levels. But in reality, they have not disappeared - and some toxic man-made chemicals have even become more concentrated as they have entered the food chain.
Tiny animals at the bottom of the food chain, such as plankton in the oceans, absorb the chemicals as they feed. Because they do not break down easily, the chemicals accumulate in these organisms, becoming much more concentrated in their bodies than in the surrounding water or soil. These organisms are eaten by small animals, and the concentration rises again. These animals are in turn eaten by larger animals, which can travel large distances with their even further increased chemical load.
Animals higher up the food chain, such as seals, can have contamination levels millions of times higher than the water in which they live. And polar bears, which feed on seals, can have contamination levels up to 3 billion times higher than their environment.
People become contaminated either directly from household products or by eating contaminated seafood and animal fats.
Evidence is mounting that a number of man-made chemicals can cause serious health problems - including cancer, damage to the immune system, behavioural problems, and reduced
fertility.
(http://wwf.panda.org/about_our_earth/blue_planet/p...)
Almost every marine organism, from the tiniest plankton to whales and polar bears, is contaminated with man-made chemicals, such as pesticides and chemicals used in common consumer products.
Some of these chemicals enter the sea through deliberate dumping. For centuries, the oceans have been a convenient dumping ground for waste generated on land. This continued until the 1970s, with dumping at sea the accepted practise for disposal of nearly.
everything, including toxic material such as pesticides, chemical weapons, and radioactive waste […]
Chemicals also enter the sea from land-based activities. Chemicals can escape into water, soil, and air during their manufacture, use, or disposal, as well as from accidental leaks or fires in products containing these chemicals. Once in the environment, they can travel for long distances in air and water, including ocean currents.
People once assumed that the ocean was so large that all pollutants would be diluted and dispersed to safe levels. But in reality, they have not disappeared - and some toxic man-made chemicals have even become more concentrated as they have entered the food chain.
Tiny animals at the bottom of the food chain, such as plankton in the oceans, absorb the chemicals as they feed. Because they do not break down easily, the chemicals accumulate in these organisms, becoming much more concentrated in their bodies than in the surrounding water or soil. These organisms are eaten by small animals, and the concentration rises again. These animals are in turn eaten by larger animals, which can travel large distances with their even further increased chemical load.
Animals higher up the food chain, such as seals, can have contamination levels millions of times higher than the water in which they live. And polar bears, which feed on seals, can have contamination levels up to 3 billion times higher than their environment.
People become contaminated either directly from household products or by eating contaminated seafood and animal fats.
Evidence is mounting that a number of man-made chemicals can cause serious health problems - including cancer, damage to the immune system, behavioural problems, and reduced
fertility.
(http://wwf.panda.org/about_our_earth/blue_planet/p...)
( ) A contaminação dos animais no topo da cadeia alimentar é maior do que a do meio-ambiente.
( ) Somente alguns organismos marinhos vêm sofrendo contaminação por produtos químicos.
( ) Peixes e outros frutos do mar contaminam mais o ser humano do que produtos de limpeza.
As afirmativas são, respectivamente,
Almost every marine organism, from the tiniest plankton to whales and polar bears, is contaminated with man-made chemicals, such as pesticides and chemicals used in common consumer products.
Some of these chemicals enter the sea through deliberate dumping. For centuries, the oceans have been a convenient dumping ground for waste generated on land. This continued until the 1970s, with dumping at sea the accepted practise for disposal of nearly.
everything, including toxic material such as pesticides, chemical weapons, and radioactive waste […]
Chemicals also enter the sea from land-based activities. Chemicals can escape into water, soil, and air during their manufacture, use, or disposal, as well as from accidental leaks or fires in products containing these chemicals. Once in the environment, they can travel for long distances in air and water, including ocean currents.
People once assumed that the ocean was so large that all pollutants would be diluted and dispersed to safe levels. But in reality, they have not disappeared - and some toxic man-made chemicals have even become more concentrated as they have entered the food chain.
Tiny animals at the bottom of the food chain, such as plankton in the oceans, absorb the chemicals as they feed. Because they do not break down easily, the chemicals accumulate in these organisms, becoming much more concentrated in their bodies than in the surrounding water or soil. These organisms are eaten by small animals, and the concentration rises again. These animals are in turn eaten by larger animals, which can travel large distances with their even further increased chemical load.
Animals higher up the food chain, such as seals, can have contamination levels millions of times higher than the water in which they live. And polar bears, which feed on seals, can have contamination levels up to 3 billion times higher than their environment.
People become contaminated either directly from household products or by eating contaminated seafood and animal fats.
Evidence is mounting that a number of man-made chemicals can cause serious health problems - including cancer, damage to the immune system, behavioural problems, and reduced
fertility.
(http://wwf.panda.org/about_our_earth/blue_planet/p...)
Almost every marine organism, from the tiniest plankton to whales and polar bears, is contaminated with man-made chemicals, such as pesticides and chemicals used in common consumer products.
Some of these chemicals enter the sea through deliberate dumping. For centuries, the oceans have been a convenient dumping ground for waste generated on land. This continued until the 1970s, with dumping at sea the accepted practise for disposal of nearly.
everything, including toxic material such as pesticides, chemical weapons, and radioactive waste […]
Chemicals also enter the sea from land-based activities. Chemicals can escape into water, soil, and air during their manufacture, use, or disposal, as well as from accidental leaks or fires in products containing these chemicals. Once in the environment, they can travel for long distances in air and water, including ocean currents.
People once assumed that the ocean was so large that all pollutants would be diluted and dispersed to safe levels. But in reality, they have not disappeared - and some toxic man-made chemicals have even become more concentrated as they have entered the food chain.
Tiny animals at the bottom of the food chain, such as plankton in the oceans, absorb the chemicals as they feed. Because they do not break down easily, the chemicals accumulate in these organisms, becoming much more concentrated in their bodies than in the surrounding water or soil. These organisms are eaten by small animals, and the concentration rises again. These animals are in turn eaten by larger animals, which can travel large distances with their even further increased chemical load.
Animals higher up the food chain, such as seals, can have contamination levels millions of times higher than the water in which they live. And polar bears, which feed on seals, can have contamination levels up to 3 billion times higher than their environment.
People become contaminated either directly from household products or by eating contaminated seafood and animal fats.
Evidence is mounting that a number of man-made chemicals can cause serious health problems - including cancer, damage to the immune system, behavioural problems, and reduced
fertility.
(http://wwf.panda.org/about_our_earth/blue_planet/p...)