Questões de Concurso Militar ETAM 2014 para Curso de Formação de Técnicos, 1º Semestre

Foram encontradas 60 questões

Q744214 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Podemos deduzir da primeira pergunta da entrevista que o entrevistado:
Alternativas
Q744215 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Na pergunta da revista aparece grafada corretamente a forma “Por que...”; a frase abaixo em que esse vocábulo foi grafado de forma inadequada é:
Alternativas
Q744216 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Ao referir-se ao fato de que os governantes que não administram bem o espaço educacional “já são punidos pelo voto”, o repórter afirma que os governantes:
Alternativas
Q744217 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Nas alternativas abaixo são apresentados verbos presentes no texto e formas negativas correspondentes; a alternativa em que, de fato, as duas formas são consideradas sinônimas é:
Alternativas
Q744218 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem”.
Com essa afirmação, o entrevistado mostra uma característica do povo brasileiro, que é:
Alternativas
Q744219 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“ Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores”.
O uso da expressão “isso mesmo” mostra que o entrevistado:
Alternativas
Q744220 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial”. O termo “eldorado” representa algo:
Alternativas
Q744221 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação”; a forma de reescrever-se essa frase que altera o seu sentido original é:
Alternativas
Q744222 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
A segunda pergunta do entrevistador tem argumentação apoiada:
Alternativas
Q744223 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
A alternativa em que o adjetivo mostra uma qualidade ou característica de cunho objetivo e não uma opinião do autor do texto é:
Alternativas
Q744224 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“...mas foi o que me pareceu mais factível”; o adjetivo “factível” tem o sentido de:
Alternativas
Q744225 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível”.
A alternativa cujo comentário é adequado aos componentes desse segmento do texto é:
Alternativas
Q744226 Português
A charge critica:
Alternativas
Q744227 Português
Ao dizer que “a taxa de escolarização dos brasileiros passa de 93%”, o termo destacado indica:
Alternativas
Q744228 Português
Ao responder à pergunta do primeiro personagem, o interlocutor diz “Li... mas não entendi quase nada!”, o que demonstra que:
Alternativas
Q744229 Inglês

TEXTO I

‘Brazilian Atlantis’: Scientists discover traces of sunken continent under Atlantic Ocean


Granite formed on dry land has been discovered beneath the ocean off the coast of Brazil. Scientists suggest that it might be part of a sunken continent which disappeared millions of years ago and already branded it ‘Brazilian Atlantis’.

A Japanese-manned submersible discovered a large mass of granite and a large amount of quartz sand 900 miles off the coast of Rio de Janeiro, according to the announcement made by The Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology (JAMSTEC) and the Geology Service of Brazil (CPRM).

These materials, normally found on dry land, suggest that a continent once existed in the region and then sank. “It is unusual because it is granite rock,” CPRM geology director Roberto Ventura Santos as quoted by ‘The Telegraph’. “And you don’t find granite on the seabed. It is more usual to find it on the mainland.”

The granite was discovered in a seabed that was estimated to have disappeared under the ocean waters tens of millions of years ago.

“South America and Africa used to be a huge, unified continent. The area in question may have been left in water as the continent was separated in line with the movements of plates,” said Shinichi Kawakami, a professor at Gifu University, Japan Times reports.

The material was reportedly found more than 8,000 feet beneath the sea in a region known as the Rio Grande Elevation.

“This is the region that has been least explored worldwide,” added Kawakami. “So, we believe it is very important to research it.”

“From an analysis, we began to see that the area could be a piece of the continent that disappeared into the sea millions of years ago,” Santos said as quoted by AFP. “This could be Brazil’s Atlantis. We are almost certain, but we need to strengthen this hypothesis.”

The fabled island was first mentioned by Greek philosopher Plato in his dialogues ‘Timaeus’ and ‘Critias’, written about 360 BC. According to Plato, Atlantis was situated in front of the Pillars of Hercules, the phrase that was applied in Antiquity to the promontories that flank the entrance to the Strait of Gibraltar. The civilization of Atlantis conquered many parts of Western Europe and Africa approximately 9600 BC. But the continent is believed to have sunk during a catastrophic natural disaster.

Scientists plan to drill for more samples later this year, as further confirmation is needed. Experts still remain cautious about jumping to conclusions.

http://rt.com/news/brazil-altantis-scientists-granite-012/)

O objetivo do Texto I é:
Alternativas
Q744230 Inglês

TEXTO I

‘Brazilian Atlantis’: Scientists discover traces of sunken continent under Atlantic Ocean


Granite formed on dry land has been discovered beneath the ocean off the coast of Brazil. Scientists suggest that it might be part of a sunken continent which disappeared millions of years ago and already branded it ‘Brazilian Atlantis’.

A Japanese-manned submersible discovered a large mass of granite and a large amount of quartz sand 900 miles off the coast of Rio de Janeiro, according to the announcement made by The Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology (JAMSTEC) and the Geology Service of Brazil (CPRM).

These materials, normally found on dry land, suggest that a continent once existed in the region and then sank. “It is unusual because it is granite rock,” CPRM geology director Roberto Ventura Santos as quoted by ‘The Telegraph’. “And you don’t find granite on the seabed. It is more usual to find it on the mainland.”

The granite was discovered in a seabed that was estimated to have disappeared under the ocean waters tens of millions of years ago.

“South America and Africa used to be a huge, unified continent. The area in question may have been left in water as the continent was separated in line with the movements of plates,” said Shinichi Kawakami, a professor at Gifu University, Japan Times reports.

The material was reportedly found more than 8,000 feet beneath the sea in a region known as the Rio Grande Elevation.

“This is the region that has been least explored worldwide,” added Kawakami. “So, we believe it is very important to research it.”

“From an analysis, we began to see that the area could be a piece of the continent that disappeared into the sea millions of years ago,” Santos said as quoted by AFP. “This could be Brazil’s Atlantis. We are almost certain, but we need to strengthen this hypothesis.”

The fabled island was first mentioned by Greek philosopher Plato in his dialogues ‘Timaeus’ and ‘Critias’, written about 360 BC. According to Plato, Atlantis was situated in front of the Pillars of Hercules, the phrase that was applied in Antiquity to the promontories that flank the entrance to the Strait of Gibraltar. The civilization of Atlantis conquered many parts of Western Europe and Africa approximately 9600 BC. But the continent is believed to have sunk during a catastrophic natural disaster.

Scientists plan to drill for more samples later this year, as further confirmation is needed. Experts still remain cautious about jumping to conclusions.

http://rt.com/news/brazil-altantis-scientists-granite-012/)

A pedra da ilustração e à qual o texto se refere foi encontrada:
Alternativas
Q744231 Inglês

TEXTO I

‘Brazilian Atlantis’: Scientists discover traces of sunken continent under Atlantic Ocean


Granite formed on dry land has been discovered beneath the ocean off the coast of Brazil. Scientists suggest that it might be part of a sunken continent which disappeared millions of years ago and already branded it ‘Brazilian Atlantis’.

A Japanese-manned submersible discovered a large mass of granite and a large amount of quartz sand 900 miles off the coast of Rio de Janeiro, according to the announcement made by The Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology (JAMSTEC) and the Geology Service of Brazil (CPRM).

These materials, normally found on dry land, suggest that a continent once existed in the region and then sank. “It is unusual because it is granite rock,” CPRM geology director Roberto Ventura Santos as quoted by ‘The Telegraph’. “And you don’t find granite on the seabed. It is more usual to find it on the mainland.”

The granite was discovered in a seabed that was estimated to have disappeared under the ocean waters tens of millions of years ago.

“South America and Africa used to be a huge, unified continent. The area in question may have been left in water as the continent was separated in line with the movements of plates,” said Shinichi Kawakami, a professor at Gifu University, Japan Times reports.

The material was reportedly found more than 8,000 feet beneath the sea in a region known as the Rio Grande Elevation.

“This is the region that has been least explored worldwide,” added Kawakami. “So, we believe it is very important to research it.”

“From an analysis, we began to see that the area could be a piece of the continent that disappeared into the sea millions of years ago,” Santos said as quoted by AFP. “This could be Brazil’s Atlantis. We are almost certain, but we need to strengthen this hypothesis.”

The fabled island was first mentioned by Greek philosopher Plato in his dialogues ‘Timaeus’ and ‘Critias’, written about 360 BC. According to Plato, Atlantis was situated in front of the Pillars of Hercules, the phrase that was applied in Antiquity to the promontories that flank the entrance to the Strait of Gibraltar. The civilization of Atlantis conquered many parts of Western Europe and Africa approximately 9600 BC. But the continent is believed to have sunk during a catastrophic natural disaster.

Scientists plan to drill for more samples later this year, as further confirmation is needed. Experts still remain cautious about jumping to conclusions.

http://rt.com/news/brazil-altantis-scientists-granite-012/)

O texto deixa claro que a Atlântida é:
Alternativas
Q744232 Inglês

TEXTO I

‘Brazilian Atlantis’: Scientists discover traces of sunken continent under Atlantic Ocean


Granite formed on dry land has been discovered beneath the ocean off the coast of Brazil. Scientists suggest that it might be part of a sunken continent which disappeared millions of years ago and already branded it ‘Brazilian Atlantis’.

A Japanese-manned submersible discovered a large mass of granite and a large amount of quartz sand 900 miles off the coast of Rio de Janeiro, according to the announcement made by The Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology (JAMSTEC) and the Geology Service of Brazil (CPRM).

These materials, normally found on dry land, suggest that a continent once existed in the region and then sank. “It is unusual because it is granite rock,” CPRM geology director Roberto Ventura Santos as quoted by ‘The Telegraph’. “And you don’t find granite on the seabed. It is more usual to find it on the mainland.”

The granite was discovered in a seabed that was estimated to have disappeared under the ocean waters tens of millions of years ago.

“South America and Africa used to be a huge, unified continent. The area in question may have been left in water as the continent was separated in line with the movements of plates,” said Shinichi Kawakami, a professor at Gifu University, Japan Times reports.

The material was reportedly found more than 8,000 feet beneath the sea in a region known as the Rio Grande Elevation.

“This is the region that has been least explored worldwide,” added Kawakami. “So, we believe it is very important to research it.”

“From an analysis, we began to see that the area could be a piece of the continent that disappeared into the sea millions of years ago,” Santos said as quoted by AFP. “This could be Brazil’s Atlantis. We are almost certain, but we need to strengthen this hypothesis.”

The fabled island was first mentioned by Greek philosopher Plato in his dialogues ‘Timaeus’ and ‘Critias’, written about 360 BC. According to Plato, Atlantis was situated in front of the Pillars of Hercules, the phrase that was applied in Antiquity to the promontories that flank the entrance to the Strait of Gibraltar. The civilization of Atlantis conquered many parts of Western Europe and Africa approximately 9600 BC. But the continent is believed to have sunk during a catastrophic natural disaster.

Scientists plan to drill for more samples later this year, as further confirmation is needed. Experts still remain cautious about jumping to conclusions.

http://rt.com/news/brazil-altantis-scientists-granite-012/)

Com relação ao texto, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

I - A pedra foi detectada por um avião. II - O granito deve ter pertencido à Atlântida. III - A primeira referência à Atlântida é bem recente.
As afirmativas I, II e III são respectivamente
Alternativas
Q744233 Inglês

TEXTO I

‘Brazilian Atlantis’: Scientists discover traces of sunken continent under Atlantic Ocean


Granite formed on dry land has been discovered beneath the ocean off the coast of Brazil. Scientists suggest that it might be part of a sunken continent which disappeared millions of years ago and already branded it ‘Brazilian Atlantis’.

A Japanese-manned submersible discovered a large mass of granite and a large amount of quartz sand 900 miles off the coast of Rio de Janeiro, according to the announcement made by The Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology (JAMSTEC) and the Geology Service of Brazil (CPRM).

These materials, normally found on dry land, suggest that a continent once existed in the region and then sank. “It is unusual because it is granite rock,” CPRM geology director Roberto Ventura Santos as quoted by ‘The Telegraph’. “And you don’t find granite on the seabed. It is more usual to find it on the mainland.”

The granite was discovered in a seabed that was estimated to have disappeared under the ocean waters tens of millions of years ago.

“South America and Africa used to be a huge, unified continent. The area in question may have been left in water as the continent was separated in line with the movements of plates,” said Shinichi Kawakami, a professor at Gifu University, Japan Times reports.

The material was reportedly found more than 8,000 feet beneath the sea in a region known as the Rio Grande Elevation.

“This is the region that has been least explored worldwide,” added Kawakami. “So, we believe it is very important to research it.”

“From an analysis, we began to see that the area could be a piece of the continent that disappeared into the sea millions of years ago,” Santos said as quoted by AFP. “This could be Brazil’s Atlantis. We are almost certain, but we need to strengthen this hypothesis.”

The fabled island was first mentioned by Greek philosopher Plato in his dialogues ‘Timaeus’ and ‘Critias’, written about 360 BC. According to Plato, Atlantis was situated in front of the Pillars of Hercules, the phrase that was applied in Antiquity to the promontories that flank the entrance to the Strait of Gibraltar. The civilization of Atlantis conquered many parts of Western Europe and Africa approximately 9600 BC. But the continent is believed to have sunk during a catastrophic natural disaster.

Scientists plan to drill for more samples later this year, as further confirmation is needed. Experts still remain cautious about jumping to conclusions.

http://rt.com/news/brazil-altantis-scientists-granite-012/)

Para os cientistas, a pesquisa:
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: D
4: D
5: B
6: A
7: C
8: D
9: B
10: A
11: D
12: A
13: B
14: A
15: C
16: C
17: B
18: D
19: C
20: B