Questões de Concurso Militar ETAM 2014 para Curso de Formação de Técnicos, 1º Semestre

Foram encontradas 15 questões

Q744214 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Podemos deduzir da primeira pergunta da entrevista que o entrevistado:
Alternativas
Q744215 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Na pergunta da revista aparece grafada corretamente a forma “Por que...”; a frase abaixo em que esse vocábulo foi grafado de forma inadequada é:
Alternativas
Q744216 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Ao referir-se ao fato de que os governantes que não administram bem o espaço educacional “já são punidos pelo voto”, o repórter afirma que os governantes:
Alternativas
Q744217 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
Nas alternativas abaixo são apresentados verbos presentes no texto e formas negativas correspondentes; a alternativa em que, de fato, as duas formas são consideradas sinônimas é:
Alternativas
Q744218 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem”.
Com essa afirmação, o entrevistado mostra uma característica do povo brasileiro, que é:
Alternativas
Q744219 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“ Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores”.
O uso da expressão “isso mesmo” mostra que o entrevistado:
Alternativas
Q744220 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial”. O termo “eldorado” representa algo:
Alternativas
Q744221 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação”; a forma de reescrever-se essa frase que altera o seu sentido original é:
Alternativas
Q744222 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
A segunda pergunta do entrevistador tem argumentação apoiada:
Alternativas
Q744223 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
A alternativa em que o adjetivo mostra uma qualidade ou característica de cunho objetivo e não uma opinião do autor do texto é:
Alternativas
Q744224 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“...mas foi o que me pareceu mais factível”; o adjetivo “factível” tem o sentido de:
Alternativas
Q744225 Português

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.
“Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível”.
A alternativa cujo comentário é adequado aos componentes desse segmento do texto é:
Alternativas
Q744226 Português
A charge critica:
Alternativas
Q744227 Português
Ao dizer que “a taxa de escolarização dos brasileiros passa de 93%”, o termo destacado indica:
Alternativas
Q744228 Português
Ao responder à pergunta do primeiro personagem, o interlocutor diz “Li... mas não entendi quase nada!”, o que demonstra que:
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: D
4: D
5: B
6: A
7: C
8: D
9: B
10: A
11: D
12: A
13: B
14: A
15: C