Questões de Concurso Militar PM-DF 2009 para Soldado da Polícia Militar
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Serão preservadas a coerência e a correção do texto, se os termos da primeira oração forem reescritos em posição diferente daquela em que ocorrem no texto, da seguinte forma: Tem consequências muito sérias o fato de existir a necessidade de viver em sociedade..
A inserção da preposição de imediatamente antes de “que os problemas” (l.3) preservaria a coerência da argumentação e manteria o texto correto com relação às normas gramaticais.
Nas linhas 10 e 11, a repetição da preposição de antes de “sua liberdade”, “sua integridade” e “outros bens” indica que se trata de três expressões que complementam “proteção”, e não “direito”.
Mantém-se o texto coerente e gramaticalmente correto ao se substituir “que uma pessoa não seja” (l.11-12) por uma pessoa não ser.
No que diz respeito às relações de coesão textual, é correto afirmar que o conectivo “que” (l.14) substitui a expressão “direitos e valores” (l.13).
Nas linhas 14 e 15, a oração iniciada pelo gerúndio “devendo”, uma vez que se adiciona à oração anterior “que todos são iguais” e complementa a expressão “ter em conta”, admite ser reescrita da seguinte forma, retirando-se a vírgula após “iguais”: e devem merecer a mesma proteção.
O desenvolvimento das ideias do texto permite substituir “no que” (l.3) por naquilo que, sem que se prejudique a coerência textual ou se desrespeite as normas gramaticais.
De acordo com a argumentação do texto, estão certos os que defendem que o “mundo hoje está pior” (l.4), pois o “progresso futuro” (l.18) depende deles.
Na linha 5, o pronome de terceira pessoa em “compará-lo” e em “o de” retoma, no desenvolvimento das ideias, “O mundo” (l.4).
A substituição do verbo impessoal haver, na sua forma flexionada “houve” (l.5), pelo verbo pessoal existir exige que se faça a concordância verbal com “liberdade” (l.6) e “crescimento” (l.6), de modo que, fazendo-se a substituição, deve-se escrever existiram.
As relações entre os argumentos do texto mostram que a oração iniciada por “Nos conflitos” (l.7) fornece uma justificativa, uma razão para o que se afirma na oração anterior; por isso, seria correto e coerente ligá-las em um só período pela conjunção pois, do seguinte modo: Entre elas já não há guerras, pois, nos conflitos recentes, pelo menos um lado é ditatorial.
Na linha 9, a flexão de plural na forma verbal “eram” deve-se à concordância com “os pregos”; mas as regras gramaticais permitiriam usar também a flexão de singular, era.
O desenvolvimento das ideias do texto mostra que a flexão de plural em “lhes” (l.17) deve-se ao fato de que esse pronome está substituindo “avanços” (l.16).
A substituição das vírgulas que demarcam a expressão “sobretudo a partir dos anos cinquenta” (l.2-3) por parênteses preservaria a coerência das ideias e a correção gramatical do texto.
Mantendo-se o respeito às regras gramaticais, é admitido, no desenvolvimento do texto, o uso do verbo “prevalecer” (l.9) em flexão de plural para concordar com “atmosferas” (l.8): prevalecerem.
A dupla possibilidade de complementos para o verbo enganar, com pronome reflexivo ou não, mantém o texto correto e coerente se o pronome for retirado de “Engana-se” (l.11).
No início do segundo parágrafo, as relações semânticas entre as orações permitem que, em lugar do sinal de ponto logo depois de “consumo” (l.13), sejam usados os dois-pontos, sem que se provoque com isso erro gramatical, desde que o termo “Mensagens” seja grafado com inicial minúscula.
A argumentação do texto defende que “Publicidade, por si só, no entanto, não muda conduta” (l.15-16) porque a linguagem publicitária se apoia em mentiras e ilusões.