Questões de Concurso Militar PM-BA 2012 para Aspirante da Polícia Militar
Foram encontradas 13 questões
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468792
Português
A leitura do texto permite afirmar que
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468793
Português
Segundo o enunciador do texto, o código de ética nas organizações policiais
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468794
Português
Quanto à organização dos parágrafos do texto, é correto afirmar:
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468795
Português
A palavra “Destarte” (l. 19) pode ser substituída, sem prejuízo semântico, por
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468796
Português
Quanto aos aspectos morfossintáticos e semânticos que estruturam o texto, é correto afirmar:
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468797
Português
A charge tem como principal denúncia a
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468798
Português
O discurso da primeira personagem é marcado por modificadores verbais que evidenciam as mais diversas circunstâncias. A única alternativa que apresenta um termo ou expressão com outra função morfossintática é
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468799
Português
De acordo com a leitura do texto, o bom profissional é aquele que
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468800
Português
“Conheço excelentes profissionais que, apesar de possuírem muitos anos de serviço prestado à instituição e de terem idade superior àquela tida como imprescindível para o exercício da atividade policial em determinadas Unidades, se mantêm permanentemente empenhados e vibrantes nas ocorrências que se envolvem durante a execução do serviço, além de cônscios da importância da função que desempenham para a preservação da ordem pública.” (l. 1-9)
Quanto aos aspectos linguísticos que estruturam o fragmento retirado do texto, é correto o que se analisa em
Quanto aos aspectos linguísticos que estruturam o fragmento retirado do texto, é correto o que se analisa em
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468801
Português
O termo coesivo “mal” (l. 11) sugere, no contexto em que está inserido, uma ideia de
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468802
Português
O texto em destaque é uma campanha para o desarmamento de pessoas que não têm o porte legal de armas.
A única análise impossível de ser referendada no texto é
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468803
Português
Texto associado
Violência
O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar Deus ou então o diabo.
O crime é venerado e posto em uso por toda terra,
De um polo a outro se imolam vidas humanas.
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos,
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade.
Os coreanos incham o corpo da vítima à custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas.
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas’’
TITÃS. Violência. Disponível em:
O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar Deus ou então o diabo.
O crime é venerado e posto em uso por toda terra,
De um polo a outro se imolam vidas humanas.
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos,
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade.
Os coreanos incham o corpo da vítima à custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas.
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas’’
TITÃS. Violência. Disponível em:
O eu poético da letra de música
Ano: 2012
Banca:
CONSULTEC
Órgão:
PM-BA
Prova:
CONSULTEC - 2012 - PM-BA - Aspirante da Polícia Militar |
Q468804
Português
Texto associado
Violência
O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar Deus ou então o diabo.
O crime é venerado e posto em uso por toda terra,
De um polo a outro se imolam vidas humanas.
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos,
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade.
Os coreanos incham o corpo da vítima à custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas.
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas’’
TITÃS. Violência. Disponível em:
O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar Deus ou então o diabo.
O crime é venerado e posto em uso por toda terra,
De um polo a outro se imolam vidas humanas.
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos,
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade.
Os coreanos incham o corpo da vítima à custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas.
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas’’
TITÃS. Violência. Disponível em:
O texto “violência” se diferencia de um texto oficial por
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