Questões de Concurso Militar EsPCEx 2008 para Cadete do Exército - 2° Dia
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2008
Banca:
Exército
Órgão:
EsPCEx
Provas:
Exército - 2008 - EsPCEx - Cadete do Exército - 2º Dia
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Exército - 2008 - EsPCEx - Cadete do Exército - 2° Dia |
Q171985
Português
Texto associado
“Por isso, ó vós que as famas estimais,
Se quiserdes no mundo ser tamanhos,
Despertai já do sono do ócio ignavo,
Que o ânimo, de livre, faz escravo;
E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania, infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente:
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.”
(“Os Lusíadas” - Camões - canto 9, estrofes 92 / 93)
Se quiserdes no mundo ser tamanhos,
Despertai já do sono do ócio ignavo,
Que o ânimo, de livre, faz escravo;
E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania, infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente:
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.”
(“Os Lusíadas” - Camões - canto 9, estrofes 92 / 93)
Na segunda estrofe, o sentido de ponde um freio duro é completado pelos termos
Ano: 2008
Banca:
Exército
Órgão:
EsPCEx
Prova:
Exército - 2008 - EsPCEx - Cadete do Exército - 2° Dia |
Q172146
Português
Texto associado
“Por isso, ó vós que as famas estimais,
Se quiserdes no mundo ser tamanhos,
Despertai já do sono do ócio ignavo,
Que o ânimo, de livre, faz escravo;
E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania, infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente:
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.”
(“Os Lusíadas” - Camões - canto 9, estrofes 92 / 93)
Se quiserdes no mundo ser tamanhos,
Despertai já do sono do ócio ignavo,
Que o ânimo, de livre, faz escravo;
E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania, infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente:
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.”
(“Os Lusíadas” - Camões - canto 9, estrofes 92 / 93)
O texto caracteriza-se por um tom
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