Quando analisamos o fluxo coronariano, observamos que ele é relativamente
constante em pressões entre 60 e 160 mmHg e que o fluxo é diretamente relacionado à
pressão de perfusão. Verificamos, também, que o consumo de oxigênio é alto mesmo
em repouso, pois o metabolismo é predominantemente aeróbio. Portanto, em condições
de repouso, o fluxo coronariano e o consumo de oxigênio são respectivamente de: