Questões de Concurso Militar EsFCEx 2011 para Oficial - Magistério Biologia
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( ) Entre as consequências da dificuldade de controle da energia nuclear está a alteração da composição genética das populações com aumento da carga genética e redução da diversidade.
( ) Os mecanismos biológicos de reparo de danos ao DNA são capazes de neutralizar os efeitos da radiação a curto e médio prazos.
( ) A escolha da localização de uma usina nuclear deve priorizar o reconhecimento dos riscos em detrimento de aspectos econômicos.
( ) Os efeitos biológicos da energia nuclear podem ser considerados imprevisíveis a longo prazo, considerando a dinâmica dos sistemas vivos e sua relação com o meio.
( ) Os ecossistemas terrestres são mais sensíveis à contaminação radioativa do que os ambientes marinhos.
“Uma britadeira na rua, a serra elétrica em um canteiro de obras, uma caminhão acelerando, explosões repetidas de fogos de artifício, música estridente em uma festa. Esses são exemplos de ruídos aparentemente „normais‟ em uma cidade. Muitos os acham incômodos, mas não se preocupam com isso. Deveriam se preocupar." Keila Alessandra Baraldi Knobel
A figura esquematiza as vias auditivas periféricas e início das vias centrais. Numa perspectiva integrada da anatomia e fisiologia humanas em interação com o meio ambiente, analise as proposições e assinale a alternativa correta.
I. A percepção de estímulos auditivos depende da integração de estruturas anatômicas e nervosas, mediadas por células altamente diferenciadas.
II. Estimulações sonoras de grande intensidade provocam lesões reversíveis nas vias auditivas internas.
III. A organização das células ciliadas é resultante da interação entre elementos do citoesqueleto e membrana celular, com intensa requisição de energia.
IV. As vias auditivas periféricas representam resquícios do processo evolutivo, constituindo-se em estruturas vestigiais.
Considere o gráfico e as informações abaixo para responder os itens 23 e 24.
(CAMPBELL, p 521)
“O gráfico registra as cinco grandes extinções em massa, bem como a variação do número total de famílias de animais marinhos no mesmo período. Com base em dados fósseis e atuais sobre o desaparecimento de espécies, pesquisadores sugerem que, nos próximos séculos, vivenciaremos a sexta grande extinção no nosso planeta, caso medidas de conservação não sejam adotadas. Com base em fósseis e dados sobre a biodiversidade disponíveis na União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), eles realizaram inferências e comparações de taxas de extinção de espécies atuais e do passado. O resultado desse estudo publicado na Nature aponta que, apesar do que se apresenta, ainda não estamos com taxas de extinção semelhantes às dos cinco eventos de extinção em massa conhecidos, em que pelo menos 75% das espécies do planeta foram extintas. Mas, se forem consideradas todas as espécies classificadas como „ameaçadas‟ na lista da IUCN, em alguns séculos poderemos estar caminhando a passos largos para o sexto evento de extinção em massa na Terra. Ou seja, segundo os autores, ainda existe tempo para a introdução de medidas de conservação efetivas que possam evitar essa tragédia." (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/cacadores-de...)
Considere o gráfico e as informações abaixo para responder os itens 23 e 24.
(CAMPBELL, p 521)
“O gráfico registra as cinco grandes extinções em massa, bem como a variação do número total de famílias de animais marinhos no mesmo período. Com base em dados fósseis e atuais sobre o desaparecimento de espécies, pesquisadores sugerem que, nos próximos séculos, vivenciaremos a sexta grande extinção no nosso planeta, caso medidas de conservação não sejam adotadas. Com base em fósseis e dados sobre a biodiversidade disponíveis na União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), eles realizaram inferências e comparações de taxas de extinção de espécies atuais e do passado. O resultado desse estudo publicado na Nature aponta que, apesar do que se apresenta, ainda não estamos com taxas de extinção semelhantes às dos cinco eventos de extinção em massa conhecidos, em que pelo menos 75% das espécies do planeta foram extintas. Mas, se forem consideradas todas as espécies classificadas como „ameaçadas‟ na lista da IUCN, em alguns séculos poderemos estar caminhando a passos largos para o sexto evento de extinção em massa na Terra. Ou seja, segundo os autores, ainda existe tempo para a introdução de medidas de conservação efetivas que possam evitar essa tragédia." (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/cacadores-de...)
“Ainda não tenho nome em linguagem científica. Sou um gafanhoto-de-olhoscor-de-rosa da família Caecidia, da Papua-Nova Guiné, Oceania. Moro na canópia da floresta, ou seja, no alto da copa das árvores, e me alimento exclusivamente de flores. Em 2009, um grupo de biólogos do Programa Inventário Rápido da Conservation International capturou 42 dos meus parentes nas montanhas da Cordilheira Muller. Vinte eram desconhecidos da ciência. Ficaram impressionados comigo, e eu com eles. Minha espécie está aqui há milhares de anos, mas só agora fomos apresentados." Ricardo Arnt