Questões de Concurso Militar CMM 2016 para Aluno do Colégio Militar (EM) - Português
Foram encontradas 12 questões
Leia os TEXTOS III e IV para responder ao Item:
TEXTO III
TAXA DE REJEIÇÃO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO AMAZONAS É DE 41%, DIZ MINISTÉRIO
Estado realizou no primeiro semestre deste ano 105 transplantes. Índice é de 4 doadores efetivos por milhão de população.
O Amazonas realizou no primeiro semestre deste ano 105 transplantes, segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde. O número é resultado dos 16 doadores identificados na região. O índice é de 4 doadores efetivos por milhão de população e a taxa de rejeição de doação de órgãos é de 41%, menor em relação a 2015. (...) Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%. No Amazonas, a recusa das famílias está em 41%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 57%. Isso quer dizer que quase metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica.
(http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2016/09/taxa-de-rejeicao-de-doacao-de-orgaos-no-am.html)
Analise a imagem para responder ao item.
Leia a charge para responder ao item
TEXTO VI
Leia o TEXTO VII para responder aos item
Leia o TEXTO VIII para responder aos item.
TEXTO VIII
SOLIDARIEDADE
“O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer.
O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite
nem sugestão vinda de fora.
Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.
[...]
Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo - se estamos perdidos no nosso cotidiano?
Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?
Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal.
Depois de sermos gente, podemos - e devemos - sair dos muros e tentar melhorar o mundo. Que anda tão, tão precisado. ”
(Lya Luft, São Paulo 2001. Adaptado)