Questões de Concurso Militar EsFCEx 2018 para Oficial - Magistério de História
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I. Pela Constituição, era vedado ao Presidente da República, nomear e demitir ministros sem a intervenção do Congresso Nacional. II. Extinguiu a pena de morte, garantiu a liberdade e a segurança individual aos estrangeiros residentes no país. III. Garantiu a secularização dos cemitérios e o reconhecimento do casamento civil. IV. Ampliou a cidadania aos mais variados seguimentos sociais, por meio do direito ao voto.
“O ______________ se definiu como uma doutrina nacionalista cujo conteúdo era mais cultural do que econômico. Sem dúvida, combatia o capitalismo financeiro e pretendia estabelecer o controle do Estado sobre a economia. Mas sua ênfase maior encontrava na tomada de consciência do valor espiritual da nação, assentando em princípios unificadores: “Deus, Pátria e Família” era o lema do movimento.” Adaptado (FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000. p.353).
I. O poder dos coronéis, embora tenha tido sua maior expressão na Primeira República, principalmente após a política dos Estados implantados no governo de Campos Sales, não é datada e nem se restringe à República. As origens do coronelismo estão sedimentadas no Império e tem seu declínio com o processo de urbanização e industrialização em meados de 1940. II. O poder dos coronéis, embora estabelecido por uma rede de tráfico de influências e compromissos, não criava uma dependência mútua entre os coronéis e seus servidores, posto que os seus recursos políticos e econômicos desobrigava-os de atentar aos interesses e fidelidade do seu potentado. III. Para entender o papel dos coronéis é necessário identificar as bases econômicas e sociais que lhe davam poder, bem como o lugar que ocupavam na estrutura política e sua função entre os grupos dos proprietários. IV. A expressão “homem de valor, homem de posição” implica na aceitação do poder social privado dos coronéis durante a primeira República, no reconhecimento da necessidade do uso de seu mando político como essencial para a manutenção das hierarquias sociais.