Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na
construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista
Ideias, n°
22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais
profissionais demonstram não perceber o autoritarismo
intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela
convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios
presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).
Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois
princípios presentes em uma avaliação mediadora são o