Questões de Concurso Militar PM-PR 2013 para Soldado Bombeiro Militar
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1.§ Relações públicas é a atividade que visa obter a motivação e a integração entre uma instituição e seus públicos, conforme transcrição do manual de relações públicas do Exército, 1975. Considera-se que 90% da responsabilidade da ação de relações públicas esteja afeta ao sistema organizacional, sendo caracterizadas pelo desenvolvimento de serviços e atividades em prol da comunidade, enquanto os outros 10%, no máximo, estão concentrados no setor de relações públicas, cuja missão é dar publicidade e divulgação aos atos, eventos e serviços da organização como um todo, através de agentes especializados e que empregam técnicas de relações públicas.
3.§ O cultivo de uma mentalidade de relações públicas permite a criação de uma conduta homogênea, facilitando a apresentação da organização, perante a opinião pública, como um todo indivisível e com propostas de serviços totalmente padronizadas e adequadas às necessidades dos seus públicos. Dentro desta ótica, o policial militar está constantemente sob a observação do público, que possui senso crítico. Qualquer gesto ou atitude será reparado e servirá de parâmetro para se formar um juízo de toda a organização.
4.§ No local de trabalho, às vezes, o policial militar não conhece cada cidadão de sua comunidade, todavia em muitas ocasiões, poderá ser conhecido e reconhecido por muitos. Seu comportamento, quanto ao seu modo de ser e de estar, serão sempre avaliados. A aprovação da comunidade está vinculada com a forma de, como o cidadão vê e sente o serviço prestado pelo policial militar. Ele é o maior veículo de divulgação da Polícia Militar e reflete a exata eficiência e finalidade da organização. O cidadão é um receptor de serviços, paga seu imposto, é um contribuinte, porém espera ser retribuído com a prestação de serviço equivalente, para ele não importa os problemas administrativos e as deficiências técnicas da polícia, sua expectativa é fundada que a polícia existe para dar segurança e tranqüilidade e, cada vez mais, exige este serviço com maior perfeição e qualidade.
5.§ Todo policial militar precisa transmitir confiança, preparo, serenidade e atitudes de boa vontade e compreensão diante dos problemas que lhe são apresentados pelo cidadão. Ao se interpretar, que 90% das ações de relações públicas estão em fazer as coisas certas, logo na primeira vez, “saber fazer”, compreende-se que o policial militar precisa realizar suas obrigações com eficiência e devido zelo, principalmente, naqueles momentos de interação, onde se torna tangível o atendimento e a qualidade percebida dos serviços.
6.§ Portanto, compete à corporação como entidade de prestação de serviços, primar pelo atendimento ao público, sensibilizando seus componentes a apoiarem os objetivos da instituição, com vista à melhoria da qualidade dos serviços e a satisfação dos cidadãos.
(FIXINA, Vanilto Nogueira. O policial militar como elo de relações públicas, na melhoria da imagem da corporação. Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Especialização em Gestão de Segurança Pública. Cuiabá-MT, 2003, p.20-22.) (Adaptado)
1.§ Relações públicas é a atividade que visa obter a motivação e a integração entre uma instituição e seus públicos, conforme transcrição do manual de relações públicas do Exército, 1975. Considera-se que 90% da responsabilidade da ação de relações públicas esteja afeta ao sistema organizacional, sendo caracterizadas pelo desenvolvimento de serviços e atividades em prol da comunidade, enquanto os outros 10%, no máximo, estão concentrados no setor de relações públicas, cuja missão é dar publicidade e divulgação aos atos, eventos e serviços da organização como um todo, através de agentes especializados e que empregam técnicas de relações públicas.
3.§ O cultivo de uma mentalidade de relações públicas permite a criação de uma conduta homogênea, facilitando a apresentação da organização, perante a opinião pública, como um todo indivisível e com propostas de serviços totalmente padronizadas e adequadas às necessidades dos seus públicos. Dentro desta ótica, o policial militar está constantemente sob a observação do público, que possui senso crítico. Qualquer gesto ou atitude será reparado e servirá de parâmetro para se formar um juízo de toda a organização.
4.§ No local de trabalho, às vezes, o policial militar não conhece cada cidadão de sua comunidade, todavia em muitas ocasiões, poderá ser conhecido e reconhecido por muitos. Seu comportamento, quanto ao seu modo de ser e de estar, serão sempre avaliados. A aprovação da comunidade está vinculada com a forma de, como o cidadão vê e sente o serviço prestado pelo policial militar. Ele é o maior veículo de divulgação da Polícia Militar e reflete a exata eficiência e finalidade da organização. O cidadão é um receptor de serviços, paga seu imposto, é um contribuinte, porém espera ser retribuído com a prestação de serviço equivalente, para ele não importa os problemas administrativos e as deficiências técnicas da polícia, sua expectativa é fundada que a polícia existe para dar segurança e tranqüilidade e, cada vez mais, exige este serviço com maior perfeição e qualidade.
5.§ Todo policial militar precisa transmitir confiança, preparo, serenidade e atitudes de boa vontade e compreensão diante dos problemas que lhe são apresentados pelo cidadão. Ao se interpretar, que 90% das ações de relações públicas estão em fazer as coisas certas, logo na primeira vez, “saber fazer”, compreende-se que o policial militar precisa realizar suas obrigações com eficiência e devido zelo, principalmente, naqueles momentos de interação, onde se torna tangível o atendimento e a qualidade percebida dos serviços.
6.§ Portanto, compete à corporação como entidade de prestação de serviços, primar pelo atendimento ao público, sensibilizando seus componentes a apoiarem os objetivos da instituição, com vista à melhoria da qualidade dos serviços e a satisfação dos cidadãos.
(FIXINA, Vanilto Nogueira. O policial militar como elo de relações públicas, na melhoria da imagem da corporação. Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Especialização em Gestão de Segurança Pública. Cuiabá-MT, 2003, p.20-22.) (Adaptado)
1.§ Relações públicas é a atividade que visa obter a motivação e a integração entre uma instituição e seus públicos, conforme transcrição do manual de relações públicas do Exército, 1975. Considera-se que 90% da responsabilidade da ação de relações públicas esteja afeta ao sistema organizacional, sendo caracterizadas pelo desenvolvimento de serviços e atividades em prol da comunidade, enquanto os outros 10%, no máximo, estão concentrados no setor de relações públicas, cuja missão é dar publicidade e divulgação aos atos, eventos e serviços da organização como um todo, através de agentes especializados e que empregam técnicas de relações públicas.
3.§ O cultivo de uma mentalidade de relações públicas permite a criação de uma conduta homogênea, facilitando a apresentação da organização, perante a opinião pública, como um todo indivisível e com propostas de serviços totalmente padronizadas e adequadas às necessidades dos seus públicos. Dentro desta ótica, o policial militar está constantemente sob a observação do público, que possui senso crítico. Qualquer gesto ou atitude será reparado e servirá de parâmetro para se formar um juízo de toda a organização.
4.§ No local de trabalho, às vezes, o policial militar não conhece cada cidadão de sua comunidade, todavia em muitas ocasiões, poderá ser conhecido e reconhecido por muitos. Seu comportamento, quanto ao seu modo de ser e de estar, serão sempre avaliados. A aprovação da comunidade está vinculada com a forma de, como o cidadão vê e sente o serviço prestado pelo policial militar. Ele é o maior veículo de divulgação da Polícia Militar e reflete a exata eficiência e finalidade da organização. O cidadão é um receptor de serviços, paga seu imposto, é um contribuinte, porém espera ser retribuído com a prestação de serviço equivalente, para ele não importa os problemas administrativos e as deficiências técnicas da polícia, sua expectativa é fundada que a polícia existe para dar segurança e tranqüilidade e, cada vez mais, exige este serviço com maior perfeição e qualidade.
5.§ Todo policial militar precisa transmitir confiança, preparo, serenidade e atitudes de boa vontade e compreensão diante dos problemas que lhe são apresentados pelo cidadão. Ao se interpretar, que 90% das ações de relações públicas estão em fazer as coisas certas, logo na primeira vez, “saber fazer”, compreende-se que o policial militar precisa realizar suas obrigações com eficiência e devido zelo, principalmente, naqueles momentos de interação, onde se torna tangível o atendimento e a qualidade percebida dos serviços.
6.§ Portanto, compete à corporação como entidade de prestação de serviços, primar pelo atendimento ao público, sensibilizando seus componentes a apoiarem os objetivos da instituição, com vista à melhoria da qualidade dos serviços e a satisfação dos cidadãos.
(FIXINA, Vanilto Nogueira. O policial militar como elo de relações públicas, na melhoria da imagem da corporação. Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Especialização em Gestão de Segurança Pública. Cuiabá-MT, 2003, p.20-22.) (Adaptado)
Há hoje no Brasil, um consenso quanto à necessidade de se promover mudanças substantivas no nosso atual sistema de segurança pública. Os políticos, independente de suas orientações político-partidárias, assim como os segmentos civis organizados, os formadores de opinião, os cidadãos comuns e os próprios profssionais de polícia, são unânimes em reconhecer a imperiosa necessidade de se buscar adequar o sistema policial brasileiro às exigências do estado democrático de direito. Afnal, o divórcio estabelecido entre a consolidação da nossa jovem democracia e os assuntos relativos à segurança pública tem custado muito caro a todos nós. O histórico desinteresse, intencional ou não, da classe política e das nossas elites quanto à importância estratégica das organizações policiais na sustentação das garantias individuais e coletivas, há muito já não tem sido uma postura defensável na arena pública. Ele sucumbiu forçosamente às pressões da sociedade brasileira por uma prestação de serviços de segurança pública capaz de acompanhar os imperativos de uma cidadania estendida a todos os brasileiros. Contudo, esse desinteresse não deixou de contribuir para a cristalização de uma crise institucional sem precedentes. E isto, de tal maneira, que pode-se afrmar, sem correr o risco das falsas generalizações, que atualmente temos tudo por fazer neste campo.
XAVIER, Antonio Roberto. Polícias militares e segurança pública. Disponível em http://artigos.netsaber.com.br/resumo_ artigo_17358/artigo_sobre_pol%C3%8Dcias_militares_e_ seguran%C3%87a_p%C3%9Ablica. Acesso 28 jan 2013.
Há hoje no Brasil, um consenso quanto à necessidade de se promover mudanças substantivas no nosso atual sistema de segurança pública. Os políticos, independente de suas orientações político-partidárias, assim como os segmentos civis organizados, os formadores de opinião, os cidadãos comuns e os próprios profssionais de polícia, são unânimes em reconhecer a imperiosa necessidade de se buscar adequar o sistema policial brasileiro às exigências do estado democrático de direito. Afnal, o divórcio estabelecido entre a consolidação da nossa jovem democracia e os assuntos relativos à segurança pública tem custado muito caro a todos nós. O histórico desinteresse, intencional ou não, da classe política e das nossas elites quanto à importância estratégica das organizações policiais na sustentação das garantias individuais e coletivas, há muito já não tem sido uma postura defensável na arena pública. Ele sucumbiu forçosamente às pressões da sociedade brasileira por uma prestação de serviços de segurança pública capaz de acompanhar os imperativos de uma cidadania estendida a todos os brasileiros. Contudo, esse desinteresse não deixou de contribuir para a cristalização de uma crise institucional sem precedentes. E isto, de tal maneira, que pode-se afrmar, sem correr o risco das falsas generalizações, que atualmente temos tudo por fazer neste campo.
XAVIER, Antonio Roberto. Polícias militares e segurança pública. Disponível em http://artigos.netsaber.com.br/resumo_ artigo_17358/artigo_sobre_pol%C3%8Dcias_militares_e_ seguran%C3%87a_p%C3%9Ablica. Acesso 28 jan 2013.
Os governos se sucedem, no Brasil, e a violência criminal cresce dramaticamente, mas o problema não chega a ser enfrentado com políticas públicas apropriadas e recursos correspondentes à magnitude da tragédia social envolvida. É curiosa esta reiterada omissão, este silêncio, este imobilismo. A violência criminal parece sofrer de uma estranha invisibilidade conceitual, cuja conseqüência parece ser a difculdade em assumir e implantar políticas públicas específcas, ainda que os efeitos da violência ocupem as primeiras páginas dos jornais, diariamente.
(SOARES, Luiz Eduardo. Sísifo e as políticas de segurança no Brasil. Porto Alegre: Gráfca Santa Rita, 2005, p. 151)
Os governos se sucedem, no Brasil, e a violência criminal cresce dramaticamente, mas o problema não chega a ser enfrentado com políticas públicas apropriadas e recursos correspondentes à magnitude da tragédia social envolvida. É curiosa esta reiterada omissão, este silêncio, este imobilismo. A violência criminal parece sofrer de uma estranha invisibilidade conceitual, cuja conseqüência parece ser a difculdade em assumir e implantar políticas públicas específcas, ainda que os efeitos da violência ocupem as primeiras páginas dos jornais, diariamente.
(SOARES, Luiz Eduardo. Sísifo e as políticas de segurança no Brasil. Porto Alegre: Gráfca Santa Rita, 2005, p. 151)
Os governos se sucedem, no Brasil, e a violência criminal cresce dramaticamente, mas o problema não chega a ser enfrentado com políticas públicas apropriadas e recursos correspondentes à magnitude da tragédia social envolvida. É curiosa esta reiterada omissão, este silêncio, este imobilismo. A violência criminal parece sofrer de uma estranha invisibilidade conceitual, cuja conseqüência parece ser a difculdade em assumir e implantar políticas públicas específcas, ainda que os efeitos da violência ocupem as primeiras páginas dos jornais, diariamente.
(SOARES, Luiz Eduardo. Sísifo e as políticas de segurança no Brasil. Porto Alegre: Gráfca Santa Rita, 2005, p. 151)
1.§ Ao assumir o compromisso da profssão, o policial não pode se omitir diante de fatos que exijam sua intervenção, precisa estar sempre preparado para servir à comunidade. Daí seu caráter de dedicação exclusiva: uma exigência permanente de continuidade da função para além do horário de serviço esteja usando farda ou não.
2.§ Além dos aspectos em relação à rotina, à incerteza e ao compromisso de dedicação exclusiva, inclusive com o sacrifício da vida, pode-se citar a exposição às intempéries, ao realizar o trabalho de policiamento sob sol forte, chuva, vento e/ou frio.
3.§ Em nenhum outro trabalho o profssional se dedica tão intensamente como o faz o policial militar. É no limite do direito à vida que, não raras vezes, o policial a perde (uma tênue linha que precisa ser equilibrada no seu poder de repreender, de coibir, de orientar e de prevenir que caracteriza a vida cotidiana do policial).
4.§ Justamente por se constituir de uma gama de atividades variadas, com ingredientes incertos e surpreendentes, talvez, o trabalho policial não proceda de uma adição de tarefas prescritas, mas da seleção, pelos próprios interessados (no caso a comunidade) de suas atividades. Por esse motivo, são os mecanismos desse processo da seleção os principais determinantes da defnição, da organização e da análise do trabalho policial.
5.§ Por exemplo, a residência das pessoas, a priori, é inviolável, só se podendo nela adentrar com mandado judicial ou com a autorização de quem lá reside. O PM aprende, porém, com sua técnica policial, que existem outros casos em que isso poderá acontecer, por exemplo, quando a vida das pessoas (ou de uma pessoa) está em risco, em situações diversas, de grave ameaça à integridade de alguém, casos de incêndio. Geralmente, nessas ocasiões, quem faz a seleção são os vizinhos, interessados e preocupados com a vida de quem está na residência. E é nesse momento, na incerteza e na surpresa, que o risco dos outros passa a ser assumido como o risco do policial, justamente pela incerteza do cenário e do resultado do seu trabalho. [...]
(FRAGA, Cristina K. Peculiaridades do trabalho policial militar. In: Revista Virtual Textos & Contextos, nº 6, dez. 2006, p. 8-9). (Adaptado)
1.§ Ao assumir o compromisso da profssão, o policial não pode se omitir diante de fatos que exijam sua intervenção, precisa estar sempre preparado para servir à comunidade. Daí seu caráter de dedicação exclusiva: uma exigência permanente de continuidade da função para além do horário de serviço esteja usando farda ou não.
2.§ Além dos aspectos em relação à rotina, à incerteza e ao compromisso de dedicação exclusiva, inclusive com o sacrifício da vida, pode-se citar a exposição às intempéries, ao realizar o trabalho de policiamento sob sol forte, chuva, vento e/ou frio.
3.§ Em nenhum outro trabalho o profssional se dedica tão intensamente como o faz o policial militar. É no limite do direito à vida que, não raras vezes, o policial a perde (uma tênue linha que precisa ser equilibrada no seu poder de repreender, de coibir, de orientar e de prevenir que caracteriza a vida cotidiana do policial).
4.§ Justamente por se constituir de uma gama de atividades variadas, com ingredientes incertos e surpreendentes, talvez, o trabalho policial não proceda de uma adição de tarefas prescritas, mas da seleção, pelos próprios interessados (no caso a comunidade) de suas atividades. Por esse motivo, são os mecanismos desse processo da seleção os principais determinantes da defnição, da organização e da análise do trabalho policial.
5.§ Por exemplo, a residência das pessoas, a priori, é inviolável, só se podendo nela adentrar com mandado judicial ou com a autorização de quem lá reside. O PM aprende, porém, com sua técnica policial, que existem outros casos em que isso poderá acontecer, por exemplo, quando a vida das pessoas (ou de uma pessoa) está em risco, em situações diversas, de grave ameaça à integridade de alguém, casos de incêndio. Geralmente, nessas ocasiões, quem faz a seleção são os vizinhos, interessados e preocupados com a vida de quem está na residência. E é nesse momento, na incerteza e na surpresa, que o risco dos outros passa a ser assumido como o risco do policial, justamente pela incerteza do cenário e do resultado do seu trabalho. [...]
(FRAGA, Cristina K. Peculiaridades do trabalho policial militar. In: Revista Virtual Textos & Contextos, nº 6, dez. 2006, p. 8-9). (Adaptado)