Os barões do café e a burguesia do oeste paulista foram
dois grupos que “partiram de pressupostos comuns e
se diversificaram em função de realidades diferentes
do meio físico e social. Ambos praticaram a agricultura
extensiva e utilizaram amplamente a mão-de-obra
escrava. Os fazendeiros paulistas não se voltaram para
o imigrante porque acreditavam nas virtudes ou na maior
rentabilidade do trabalho livre [...]. Em 1887 [...] São
Paulo figurava em terceiro lugar na população escrava
das províncias, com 107.329 cativos [...]”.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2007. p. 203.
O texto aborda os regimes de trabalho adotados nas
lavouras cafeeiras paulistas do século XIX, destacando
que