Questões de Concurso Militar PM-PB 2014 para Soldado do Corpo de Bombeiro Militar

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Q515412 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Considerando a tipologia que caracteriza o texto em análise, é correto afirmar que se trata da:
Alternativas
Q515413 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Considerando o contexto e o fragmento “os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida.", conclui-se o seguinte motivo pelo qual a condução da limpeza não fora conhecida pelo interlocutor:
Alternativas
Q515414 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




O autor baseia seu texto na representação de várias imagens simbólicas. Por exemplo, no trecho “dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida.", há um fragmento destacado que combina duas figuras de linguagem. São elas:
Alternativas
Q515415 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Observe a ocorrência de crase em “largue tudo de repente sob os olhares à sua volta", seu emprego é mais bem justificado:
Alternativas
Q515416 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Em “cerre as abas da rede sobre os olhos", pode ser entendido como um sinônimo para o termo em destaque a seguinte palavra:
Alternativas
Q515417 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Considere o fragmento “Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto libertando aí os pés das meias e dos sapatos" para responder à  questão.

O conectivo “Mas" introduz a seguinte ideia em relação ao que foi dito anteriormente:
Alternativas
Q515418 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Considere o fragmento “Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto libertando aí os pés das meias e dos sapatos" para responder à  questão.

O advérbio “aí" tem seu sentido aprendido pelo contexto. Assim, pode-se concluir que ele se refere:
Alternativas
Q515419 Português
Texto I
                                    Aí pelas três da tarde
                                                                              (Raduan Nassar)

Nesta sala atulhada de mesas, máquinas e papéis, onde invejáveis escreventes dividiram entre si o bom-senso do mundo, aplicando-se em ideias claras apesar do ruído e do mormaço, seguros ao se pronunciarem sobre problemas que afligem o homem moderno (espécie da qual você, milenarmente cansado, talvez se sinta um tanto excluído), largue tudo de repente sob os olhares à sua volta, componha uma cara de louco quieto e perigoso, faça os gestos mais calmos quanto os tais escribas mais severos, dê um largo “ciao" ao trabalho do dia, assim como quem se despede da vida, e surpreenda pouco mais tarde, com sua presença em hora tão insólita, os que estiveram em casa ocupados na limpeza dos armários, que você não sabia antes como era conduzida. Convém não responder aos olhares interrogativos, deixando crescer, por instantes, a intensa expectativa que se instala. Mas não exagere na medida e suba sem demora ao quarto, libertando aí os pés das meias e dos sapatos, tirando a roupa do corpo como se retirasse a importância das coisas, pondo-se enfim em vestes mínimas, quem sabe até em pelo, mas sem ferir o pudor (o seu pudor bem entendido), e aceitando ao mesmo tempo, como boa verdade provisória, toda mudança de comportamento. Feito um banhista incerto, assome depois com uma nudez no trampolim do patamar e avance dois passos como se fosse beirar um salto, silenciando de vez, embaixo, o surto abafado dos comentários. Nada de grandes lances. Desça, sem pressa, degrau por degrau, sendo tolerante com o espanto (coitados!) dos pobres familiares, que cobrem a boca com a mão enquanto se comprimem ao pé da escada. Passe por eles calado, circule pela casa toda como se andasse numa praia deserta (mas sempre com a mesma cara de louco ainda não precipitado), e se achegue depois, com cuidado e ternura, junto à rede languidamente envergada entre plantas la no terraço. Largue-se nela como quem se larga na vida, e vá fundo nesse mergulho: cerre as abas da rede sobre os olhos e, com um impulso do pé ( já não importa em que apoio), goze a fantasia de se sentir embalado pelo mundo.




Acentuado pelo mesmo motivo que o vocábulo “invejáveis", tem-se a palavra:
Alternativas
Q515420 Raciocínio Lógico
O valor a pagar na conta de luz é calculado da seguinte forma: R$ 0,45 o kWh (quilowatt/hora) até 30 kWh, R$ 0,57 o kWh para os próximos 40Kwh e R$ 0,68 para os demais kWh, além dos impostos. O valor a pagar pela conta de luz para um consumo de 82 kWh, desprezando
Alternativas
Q515421 Raciocínio Lógico
A sequencia foi formada utilizando a palavra CONCURSO:

CONCURSOCONCURSOCONCURSOCONCURSOCONCURSO

A 262ª letra dessa sequencia é igual a
Alternativas
Q515422 Raciocínio Lógico
De acordo com o diagrama abaixo não é correto afirmar que:

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q515423 Raciocínio Lógico
Considerando o valor lógico da proposição p: o sucessor do número 32 é 31 e o valor lógico da proposição q: a soma entre o número 4 e o número 7 é Igual a 11, é correto afirmar:
Alternativas
Q515424 Raciocínio Lógico
Considerando a sequencia lógica 11, 12, 15, 14, 19, 16, 23, 18 a diferença entre o 17° termo e 16° termo da sequencia, nessa ordem, é:
Alternativas
Q515425 História e Geografia de Estados e Municípios
Antes da chegada dos portugueses aqui na América e a conseqüente ocupação do território brasileiro, a Paraíba já era habitada por grupos indígenas que ocuparam primeiramente o litoral, pertenciam à grande tribo__________________.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Alternativas
Q515426 História e Geografia de Estados e Municípios
A maior parte do território paraibano é constituído por rochas resistentes, e bastante antigas que remontam a era pré-cambriana, com mais de 2,5 bilhões de anos.

Faça a associação:

I. Litoral.
II. Região da Mata.
III. Agreste.
IV. Sertão.

( ) Uma depressão sertaneja que se estende do município de Patos até após a Serra da Viração.

( ) Temos os tabuleiros que são formados por acúmulos de terras que descem de lugares altos.

( ) É formada(o) pelas praias e terras arenosas.

( ) Depressão que fica entre os tabuleiros e o Planalto da Borborema. Apresenta muitas serras.

Assinale a ordem numérica correta de cima para baixo:
Alternativas
Q515427 História e Geografia de Estados e Municípios
O Planalto da Borborema é o mais marcante do relevo do Nordeste. Na Paraíba ele tem um papel fundamental no conjunto do relevo. Ele também é conhecido como_______________________. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Alternativas
Q515428 História e Geografia de Estados e Municípios
O clima, o relevo e a hidrografia determinam a vegetação que se apresenta diferenciada, em toda a extensão do território paraibano. Destacam-se os seguintes tipos de vegetação:

I. Vegetação Litorânea: as espécies dessa formação vegetal apresentam algumas características essenciais para essa adaptação ao meio, por exemplo, raízes suportes e respiratórios.

II. Mata Atlântica: formação vegetal, com espécies arbóreas e arbustivas da caatinga (baraúna, angico, jurema). Ocorrem ainda a tatajuba, violeta, etc.

III. Cerrado: formado por árvores e arbustos. Árvores tortuosas e tufos de capins encontrados nos tabuleiros. Predomina a mangaba, a lixeira, o batiputá entre outros.

IV. Agreste: vegetação intermediaria entre a caatinga e a floresta.

V. Mata Serrana: nessa vegetação, encontram-se árvores altas, copas largas, troncos com grande diâmetro, folhas perenes, muitos cipós, orquídeas e bromélias.

VI. Caatinga: vegetação dominante, formada por xerófilas, cactáceas, caducifólias e aciculifoliadas. Os solos são profundos e arenosos.

Considerando V (verdadeiro) e F (falso), I, II, III, IV, V e VI são respectivamente:
Alternativas
Q515429 História e Geografia de Estados e Municípios
Os Rios Litorâneos que fazem parte da hidrografia da Paraíba têm a seguinte característica:
Alternativas
Q515430 História e Geografia de Estados e Municípios
As manifestações folclóricas e populares existem em grande quantidade no estado da Paraíba. Tais manifestações fazem parte da cultura paraibana. Dentre estes acontecimentos pode-se citar a literatura transmitida pessoa a pessoa, a qual conserva a memória do povo. Com base no exposto, atribua valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) aos exemplos a seguir. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta de cima para baixo.

( ) Anedota: tipo de história curta, que tem por finalidade provocar reflexão.
( ) Cantoria: atividade própria do poeta - cantador. A cantoria sofreu codificações desde o seu surgimento até hoje.
( )Parlenda: poema feito em versos longos, geralmente utilizados para distrair os adultos.
( ) Provérbio: sentença longa, criada pelo povo. Tem por finalidade mostrara experiência humana.
( ) Adivinha: tipo de passatempo divertido.
Alternativas
Q515431 História e Geografia de Estados e Municípios
Os festejos populares realizados em homenagem aos padroeiros servem para reencontrar pessoas que não se viam há muito tempo, especialmente familiares que vêm de outras localidades para fazer uma visita a sua terra natal. Esses festejos também servem para o divertimento da população. Faça a associação dos locais de turismo religioso aos respectivos municípios onde estão localizados:

I. Santuário de Padre Ibiapina.
II. Cruz da Menina 
III. Pedra de Santo Antonio.
IV. Estátua de Frei Damião.

( ) Patos.
( ) Salânea
( ) Guarabira.
( ) Fagundes.

A seqüência correta de cima para baixo é:
Alternativas
Respostas
41: B
42: D
43: A
44: E
45: A
46: A
47: C
48: A
49: C
50: D
51: A
52: C
53: A
54: E
55: C
56: E
57: A
58: C
59: D
60: D