José, 60 anos, é portador de miocardiopatia
isquêmica (intratável) com fração de ejeção de
26% e eletrocardiograma com bradicardia sinusal,
bloqueio de ramo esquerdo (QRS de 110ms). Está
em uso de bisoprolol 10mg/dia, espironolactona
25mg/dia, furosemida 80mg/dia e
sacubitril/valsartan 97/103mg 2x/dia, porém
persiste em classe funcional III. Qual é a melhor
conduta terapêutica para esse caso?