Questões de Concurso Militar PM-RN 2022 para Fisioterapia Cardiorrespiratória

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Q2090553 Fisioterapia

Sobre o uso da VNI na insuficiência respiratória aguda hipercápnica estabelecida devido a uma exacerbação da DPOC, analise as afirmativas a seguir.


I. Pacientes com pH entre 7,25 e 7,35, na ausência de uma causa metabólica para a acidose, normalmente não seriam considerados como necessitando de intubação e ventilação mecânica. É nesse grupo que existe a base de evidências mais fortes para apoiar o uso de VNI (bilevel).


II. Uma melhoria no pH ou na frequência respiratória, ou idealmente ambos, é um bom preditor de um resultado bem-sucedido com a VNI; naqueles que responderão, a resposta é quase universalmente vista nas primeiras 1 a 4 horas após o início da VNI.


III. É recomendada VNI (um nível de pressão) para pacientes com IRA levando à acidose respiratória aguda ou aguda-crônica (pH ≤ 7,35) devido à exacerbação da DPOC (forte recomendação, alta certeza de evidência).


IV. Indica-se uma tentativa de VNI (um nível de pressão) em pacientes considerados com necessidade de intubação endotraqueal e ventilação mecânica, a menos que o paciente esteja imediatamente se deteriorando (recomendação forte, certeza moderada de evidência).


Está correto que se afirma apenas em 

Alternativas
Q2090554 Fisioterapia
A técnica AS, definida em português como empilhamento de ar, depende da seguinte força muscular: 
Alternativas
Q2090555 Fisioterapia
A Parada Cardiorrespiratória (PCR) pode ocorrer por três mecanismos básicos: fibrilação ventricular/taquicardia ventricular sem pulso (FV/TV); atividade elétrica sem pulso (dissociação eletromecânica); e, assistolia. Em qualquer que seja a causa, o indivíduo apresenta ausência de pulso em grande artéria, ausência de movimentos respiratórios ou respiração agônica e depressão do estado de consciência. O diagnóstico de PCR é clínico e baseado nesses achados. O tempo é precioso e as manobras de ressuscitação cardiopulmonar RCP devem ser imediatamente iniciadas, não se delongando na ausculta cardíaca ou na instalação de monitores cardíacos. Quais procedimentos relacionados estão adequados de acordo com a última atualização dos procedimentos de RCP pela American Heart Association?
Alternativas
Q2090556 Fisioterapia

Considerando que pacientes com DPOC possuem características quanto à fisiopatologia e grau de comprometimento que podem ser representados por valores em sua espirometria e exacerbações, analise as afirmativas a seguir.


I. VEF1 isoladamente não é bom preditor de sintomas e exacerbações. A intensidade dos sintomas deve ser avaliada no momento do diagnóstico, pois é um fator a considerar na indicação do tratamento e na monitorização clínica.


II. Recomenda-se que a gravidade da doença seja também avaliada com base no perfil de sintomas e na frequência das exacerbações, com vistas à avaliação não somente do impacto da doença na qualidade de vida, mas também do risco eventos futuros, como exacerbações e hospitalização. Para tal fim podem ser usadas as escalas mMRC (Modified British Medical Research Council ou COPD Assessment Test (CATTM), podendo-se optar por aquela com maior familiaridade.


III. É considerado de médio risco para exacerbações o paciente que apresentou duas ou mais exacerbações tratadas com antibiótico e/ou corticosteroide sistêmico no ambulatório (exacerbações moderadas) ou uma ou mais internações hospitalares por exacerbação (exacerbação grave) nos últimos doze meses.


IV. Em DPOC, a sobrevida torna-se menor com a redução progressiva do VEF1, sendo especialmente afetada, quando os valores do VEF1 pós-broncodilatador situam-se abaixo de 60% do previsto. Pacientes com VEF1 e relação VEF1/CVF acima de 60% são classificados como portadores de DVO leve.


V. Aumento do VEF1 acima de 0,20 L ou da CVF acima de 0,35 L caracterizam obstrução ao fluxo aéreo reversível; porém, muitos pacientes portadores de DPOC conseguem melhora clínica com o uso de broncodilatadores, sem evidência espirométrica de reversibilidade. Isso é explicado pela redução da hiperinsuflação pulmonar após broncodilatador, o que não é medido pela espirometria.


Está correto o que se afirma apenas em 

Alternativas
Q2090557 Fisioterapia
A Covid-19 se espalhou pelo mundo tornando-se uma emergência global de saúde pública. A doença pode levar à hospitalização e gerar complicações nos pacientes como problemas respiratórios, perda de massa e força muscular, sendo necessária a reabilitação fisioterapêutica pós-alta hospitalar. Embora ainda estejamos sob os efeitos diretos dessa doença e muitos estudos sobre protocolos de tratamento ainda irão surgir, podemos afirmar do ponto de vista da fisiopatologia e disfunções associadas que:
Alternativas
Respostas
66: C
67: C
68: D
69: C
70: E