Questões de Concurso Militar PM-RN 2022 para Fisioterapia - Terapia Intensiva
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I. Obstrução do fluxo aéreo, reversível (embora não completamente em alguns pacientes) espontaneamente ou com tratamento.
II. Inflamação na qual as células têm um papel importante, em particular os mastócitos e os eosinófilos.
III. Aumento da reatividade das vias aéreas a uma variedade de estímulos (hiper-reatividade brônquica).
IV. Episódios recorrentes de sibilância, dispneia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã, ao acordar.
Está correto o que se afirma em
I. Ulceração da mucosa e parede traqueal. II. Formação de granulomas e necroses. III. Destruição da cartilagem, ruptura traqueal e laceração. IV. Fístula traqueoesofágica, traqueoarterial e lesão da carina.
Está correto o que se afirma em
I. Cornagem: representa o aumento da resistência das vias aéreas por acúmulo de secreção.
II. Sibilos: são ruídos agudos e contínuos observados principalmente na fase expiratória, representando a resistência da saída do ar nas vias aéreas estreitadas (broncoespasmo).
III. Estertores crepitantes: são ruídos homogêneos, finos, do mesmo timbre e intensidade, auscultados na fase inspiratória. São produzidos pelo deslocamento das paredes dos alvéolos devido à entrada de ar no seu interior. Indicam sofrimento alveolar.
IV. Roncos: grande intensidade sonora representando o estreitamento das vias aéreas por acúmulo de secreção.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Instabilidades hemodinâmicas e arritmias. II. Trauma de face. III. Pneumotórax não tratado. IV. Necessidade de intubação para a proteção das vias aéreas.
Está correto o que se afirma em
I. Ventilação mecânica (VM): uma gama de complicações e efeitos adversos está associada à VM. Complicações especificamente respiratórias podem surgir, tais como pneumotórax, fístula broncopleural, pneumonia nosocomial, empiema, dentre outras, quando não há manejo adequado e criterioso da VM e das vias aéreas.
II. Manobras de desobstrução brônquica (mobilização de secreções): pacientes em pós-operatório de cirurgias torácicas podem apresentar maior possibilidade de retenção de secreções pulmonares, o que pode ser causado pelo efeito da anestesia, tempo de ventilação mecânica, doença de base (DPOC, câncer, bronquiectasias etc.), dor, impossibilidade de promover inspirações profundas e tosse efetiva.
III. Exercícios respiratórios e inspirômetros de incentivo: a utilização de exercícios respiratórios no período pós-operatório de cirurgia torácica é bastante difundida, tendo como objetivo o incremento dos volumes e a capacidade residual funcional e total, como, por exemplo, inspiração máxima sustentada e inspiração em tempos. Os mesmos devem ser associados a manobras de expansão torácica, além de posicionamentos que intensifiquem a ventilação na região a ser expandida.
IV. Mobilização precoce: pacientes desde o pós-operatório imediato ainda na UTI devem ser mobilizados precocemente. Diversos estudos decorrem sobre este tema, sendo descrito que a mobilização precoce poderia aumentar a ventilação, impedir secreções e diminuir o risco de complicações circulatórias como TVP.
Está correto o que se afirma em