Para Mota e Amaral (2016), o Serviço Social brasileiro não
ficou imune às mudanças na ordem social capitalista,
notadamente no que tange aos impactos das tendências
da ofensiva neoliberal sobre o projeto ético-político
profissional. Tomando como parâmetro as décadas da
restauração ideopolítica e econômica do capital, sob a
análise das autoras, é correto afirmar que: