De acordo com Elizabeth Carneiro, citada em Gigiiotti e
Guimarães (2010), estima-se que apenas 20% das
pessoas que procuram tratamento para dependências
químicas encontram-se preparadas para a mudança, ou
seja, querem se tratar. 40% delas estariam ambivalentes e
outros 40% em resistência absoluta, não considerando a
possibilidade de mudança. Dado que a aplicação do
programa de Doze Passos (originalmente criado para o
tratamento do alcoolismo) e a abordagem cognitivo-comportamental destina-se, em geral, àqueles 20% que
desejam se tratar, qual opção é indicada pela autora para
dar conta dos chamados pacientes difíceis?