Paciente LBS, 52 anos, submetido à cirurgia de revascularização miocárdica pós-infarto agudo do miocárdio
de parede anterior há 1 ano, evoluindo com insuficiência cardíaca classe funcional II (NYHA), com terapia
medicamentosa otimizada. Há 2 dias, interna com quadro de tontura e dispneia de repouso, sem dor
precordial, ECG de 12 derivações com BAV 2:1, ecocardiograma com FEVE = 30% com acinesia de parede
anterior, realizada cineangiocoronariografia, que descartou necessidade de intervenção coronariana. Qual
conduta deverá ser tomada?