Questões de Concurso Militar CBM-PE 2018 para Aspirante do Corpo de Bombeiros

Foram encontradas 70 questões

Q922423 Português

TEXTO 1


Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná


Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos


(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.

(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.

(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.

(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.

(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]


Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e. Acesso em: 02/07/18. Adaptado.

No Texto 1, a abordagem acerca da presença das mulheres no Corpo de Bombeiros do Paraná destaca o seguinte ponto de vista:
Alternativas
Q922424 Português

TEXTO 1


Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná


Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos


(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.

(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.

(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.

(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.

(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]


Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e. Acesso em: 02/07/18. Adaptado.

Analise as relações de sentido propostas para os enunciados a seguir.
1. O trecho: “Na primeira turma, entraram 23 ‘bombeiros militares do sexo feminino.’ ” (1º parágrafo) significa o mesmo que “Na primeira turma, foram admitidos 23 bombeiros militares do sexo feminino.”. 2. O trecho: “Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação.” (1º parágrafo) equivale a: “Foi o tempo de dominar toda a corporação.”. 3. Ao afirmar que: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição.” (5° parágrafo), o autor do texto quer dizer: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança na disciplina da instituição.”. 4. O enunciado: “Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide (...)” (3º parágrafo) deve ser compreendido como: “Uma mudança na regra poderia reduzir a diferença (...)”.
Estão CORRETAS, apenas
Alternativas
Q922425 Português

TEXTO 1


Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná


Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos


(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.

(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.

(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.

(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.

(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]


Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e. Acesso em: 02/07/18. Adaptado.

Releia o trecho: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição.” (5º parágrafo).
As relações sintático-semânticas observadas nesse trecho estão, também, empregadas em:
Alternativas
Q922426 Português

TEXTO 1


Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná


Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos


(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.

(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.

(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.

(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.

(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]


Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e. Acesso em: 02/07/18. Adaptado.

Está de acordo com as normas da concordância verbal o seguinte enunciado:
Alternativas
Q922427 Português

TEXTO 1


Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná


Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos


(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.

(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.

(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.

(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.

(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]


Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e. Acesso em: 02/07/18. Adaptado.

Assinale a alternativa que atende à norma culta da língua, considerando tanto os usos do verbo como as atuais regras de grafia e acentuação.
Alternativas
Q922428 Inglês
Does cartoon violence make kids more aggressive?



(1) Lots of parents question the violence in many of today's cartoons and video games, but many of us grew up watching Tom & Jerry, The Road Runner, and other animated favorites where violence was also a key ingredient.
(2) So was humor – and the reassurance that no matter what happened, no one ever got hurt; at least not fatally. Everything always ended well. In fact, you can argue that aggression and hostility has been the linchpin of cartoons and fairytales forever.
(3) What is Sleeping Beauty without the evil threat of the jealous witch, or Snow White and the Seven Dwarfs without a near-fatal dose of poison that confronts children, perhaps for the first time, with the notion of suddenly losing a loved one?
(4) Research and cartoon violence
(5) Professor L Rowell Huesmann, senior research professor at the Institute for Social Research, University of Michigan, in the USA, says there is little difference between the Tom & Jerry era of cartoons and the violence in cartoons now.
(6) "Except more graphic violence produces more desensitization," he says. The author of a number of studies on media violence and aggressive behavior in children, Professor Huesmann says there's evidence that exposure to media violence can lead to aggressive behavior and ideas, provocation and anger in viewers.
(7) Australian parenting expert Michael Grose agrees, but says some children are more predisposed to being affected by media violence than others. "Often it depends on what sort of kids they are. Young people who live at the edges, who don't fit in, the loners who spend excessive amounts of time internalizing certain videos – they are more susceptible," Michael says. He believes cartoons are good for children. "It prepares them. It actually personifies the unknown to them." And it presents conflict, drama and pain in a manner that is indirect and impersonal – it happens to Wile E. Coyote, never to anyone else.
(8) Why today's violence is different
(9) The difference with graphic violent games and cartoons of today, says Michael, is that violence is indiscriminate and often perpetrated by the heroes themselves, for immediate reward. "It brings it out in kids, gives them permission, shows them how to do things. Particularly boys who are more hardwired to do that."
(10) The research community isn't all in agreement, however. Experts such as Professor Jonathan Freedman of the Department of Psychology, University of Toronto, Canada, don't believe media violence is necessarily related to aggressive behavior in children.
(11) In published articles, he questions whether watching violence produces violence or desensitizes people to it. He points to Japanese cartoons, traditionally much more violent than American ones, to back his theory. Japanese are in general, a very polite, non-aggressive people, he has reportedly argued. (...)

Disponível em http://www.schoolatoz.nsw.edu.au/technology/using-technology/does-cartoon-violence-make-kids-moreaggressive. Acesso em: 4/07/2018
De acordo com as informações do texto, depreende-se que
I. muitos pais questionam a violência nos desenhos animados e video games da atualidade, porém muitos de nós crescemos assistindo a desenhos como o Tom & Jerry, entre outros favoritos, em que a violência era um ingrediente-chave. II. especialistas na questão, como o Professor canadense Jonathan Freedman, não acreditam que a violência na mídia esteja necessariamente relacionada ao comportamento agressivo das crianças, citando, como exemplo, as crianças japonesas. III. as crianças ficam expostas a situações de violência presentes nos desenhos animados e contos de fadas desde muito cedo, sendo possivelmente essa a razão do comportamento violento e frequentemente encontrado nos dias de hoje. IV. os jovens que acessam jogos gráficos têm uma tendência maior para agir com menos violência, o que os leva ao isolamento e a viverem no limite, comportando-se de maneira estranha com seus pares. V. algumas crianças estão mais predispostas a ser afetadas pela violência na mídia do que outras, segundo o especialista Michael Grose. Ele acredita que os desenhos animados são bons para elas, porque personificam o desconhecido, apresentando-lhes o conflito, o drama e a dor de maneira indireta e impessoal.
Estão CORRETAS apenas
Alternativas
Q922429 Inglês
Does cartoon violence make kids more aggressive?



(1) Lots of parents question the violence in many of today's cartoons and video games, but many of us grew up watching Tom & Jerry, The Road Runner, and other animated favorites where violence was also a key ingredient.
(2) So was humor – and the reassurance that no matter what happened, no one ever got hurt; at least not fatally. Everything always ended well. In fact, you can argue that aggression and hostility has been the linchpin of cartoons and fairytales forever.
(3) What is Sleeping Beauty without the evil threat of the jealous witch, or Snow White and the Seven Dwarfs without a near-fatal dose of poison that confronts children, perhaps for the first time, with the notion of suddenly losing a loved one?
(4) Research and cartoon violence
(5) Professor L Rowell Huesmann, senior research professor at the Institute for Social Research, University of Michigan, in the USA, says there is little difference between the Tom & Jerry era of cartoons and the violence in cartoons now.
(6) "Except more graphic violence produces more desensitization," he says. The author of a number of studies on media violence and aggressive behavior in children, Professor Huesmann says there's evidence that exposure to media violence can lead to aggressive behavior and ideas, provocation and anger in viewers.
(7) Australian parenting expert Michael Grose agrees, but says some children are more predisposed to being affected by media violence than others. "Often it depends on what sort of kids they are. Young people who live at the edges, who don't fit in, the loners who spend excessive amounts of time internalizing certain videos – they are more susceptible," Michael says. He believes cartoons are good for children. "It prepares them. It actually personifies the unknown to them." And it presents conflict, drama and pain in a manner that is indirect and impersonal – it happens to Wile E. Coyote, never to anyone else.
(8) Why today's violence is different
(9) The difference with graphic violent games and cartoons of today, says Michael, is that violence is indiscriminate and often perpetrated by the heroes themselves, for immediate reward. "It brings it out in kids, gives them permission, shows them how to do things. Particularly boys who are more hardwired to do that."
(10) The research community isn't all in agreement, however. Experts such as Professor Jonathan Freedman of the Department of Psychology, University of Toronto, Canada, don't believe media violence is necessarily related to aggressive behavior in children.
(11) In published articles, he questions whether watching violence produces violence or desensitizes people to it. He points to Japanese cartoons, traditionally much more violent than American ones, to back his theory. Japanese are in general, a very polite, non-aggressive people, he has reportedly argued. (...)

Disponível em http://www.schoolatoz.nsw.edu.au/technology/using-technology/does-cartoon-violence-make-kids-moreaggressive. Acesso em: 4/07/2018
Observe o trecho:
What is Sleeping Beauty without the evil threat of the jealous witch, or Snow White and the Seven Dwarfs without a nearfatal dose of poison that confronts children, perhaps for the first time, with the notion of suddenly losing a loved one? (3º parágrafo)
Considerando o contexto, assinale a alternativa que traz a sequência das palavras destacadas CORRETAMENTE traduzidas para o Português.
Alternativas
Q922430 Inglês
Does cartoon violence make kids more aggressive?



(1) Lots of parents question the violence in many of today's cartoons and video games, but many of us grew up watching Tom & Jerry, The Road Runner, and other animated favorites where violence was also a key ingredient.
(2) So was humor – and the reassurance that no matter what happened, no one ever got hurt; at least not fatally. Everything always ended well. In fact, you can argue that aggression and hostility has been the linchpin of cartoons and fairytales forever.
(3) What is Sleeping Beauty without the evil threat of the jealous witch, or Snow White and the Seven Dwarfs without a near-fatal dose of poison that confronts children, perhaps for the first time, with the notion of suddenly losing a loved one?
(4) Research and cartoon violence
(5) Professor L Rowell Huesmann, senior research professor at the Institute for Social Research, University of Michigan, in the USA, says there is little difference between the Tom & Jerry era of cartoons and the violence in cartoons now.
(6) "Except more graphic violence produces more desensitization," he says. The author of a number of studies on media violence and aggressive behavior in children, Professor Huesmann says there's evidence that exposure to media violence can lead to aggressive behavior and ideas, provocation and anger in viewers.
(7) Australian parenting expert Michael Grose agrees, but says some children are more predisposed to being affected by media violence than others. "Often it depends on what sort of kids they are. Young people who live at the edges, who don't fit in, the loners who spend excessive amounts of time internalizing certain videos – they are more susceptible," Michael says. He believes cartoons are good for children. "It prepares them. It actually personifies the unknown to them." And it presents conflict, drama and pain in a manner that is indirect and impersonal – it happens to Wile E. Coyote, never to anyone else.
(8) Why today's violence is different
(9) The difference with graphic violent games and cartoons of today, says Michael, is that violence is indiscriminate and often perpetrated by the heroes themselves, for immediate reward. "It brings it out in kids, gives them permission, shows them how to do things. Particularly boys who are more hardwired to do that."
(10) The research community isn't all in agreement, however. Experts such as Professor Jonathan Freedman of the Department of Psychology, University of Toronto, Canada, don't believe media violence is necessarily related to aggressive behavior in children.
(11) In published articles, he questions whether watching violence produces violence or desensitizes people to it. He points to Japanese cartoons, traditionally much more violent than American ones, to back his theory. Japanese are in general, a very polite, non-aggressive people, he has reportedly argued. (...)

Disponível em http://www.schoolatoz.nsw.edu.au/technology/using-technology/does-cartoon-violence-make-kids-moreaggressive. Acesso em: 4/07/2018
No trecho: The research community isn't all in agreement, however. Experts such as Professor Jonathan Freedman of the Department of Psychology, University of Toronto, Canada, don't believe media violence is necessarily related to aggressive behavior in children (8º parágrafo), os termos destacados trazem ideias, respectivamente, de
Alternativas
Q922431 Inglês
Does cartoon violence make kids more aggressive?



(1) Lots of parents question the violence in many of today's cartoons and video games, but many of us grew up watching Tom & Jerry, The Road Runner, and other animated favorites where violence was also a key ingredient.
(2) So was humor – and the reassurance that no matter what happened, no one ever got hurt; at least not fatally. Everything always ended well. In fact, you can argue that aggression and hostility has been the linchpin of cartoons and fairytales forever.
(3) What is Sleeping Beauty without the evil threat of the jealous witch, or Snow White and the Seven Dwarfs without a near-fatal dose of poison that confronts children, perhaps for the first time, with the notion of suddenly losing a loved one?
(4) Research and cartoon violence
(5) Professor L Rowell Huesmann, senior research professor at the Institute for Social Research, University of Michigan, in the USA, says there is little difference between the Tom & Jerry era of cartoons and the violence in cartoons now.
(6) "Except more graphic violence produces more desensitization," he says. The author of a number of studies on media violence and aggressive behavior in children, Professor Huesmann says there's evidence that exposure to media violence can lead to aggressive behavior and ideas, provocation and anger in viewers.
(7) Australian parenting expert Michael Grose agrees, but says some children are more predisposed to being affected by media violence than others. "Often it depends on what sort of kids they are. Young people who live at the edges, who don't fit in, the loners who spend excessive amounts of time internalizing certain videos – they are more susceptible," Michael says. He believes cartoons are good for children. "It prepares them. It actually personifies the unknown to them." And it presents conflict, drama and pain in a manner that is indirect and impersonal – it happens to Wile E. Coyote, never to anyone else.
(8) Why today's violence is different
(9) The difference with graphic violent games and cartoons of today, says Michael, is that violence is indiscriminate and often perpetrated by the heroes themselves, for immediate reward. "It brings it out in kids, gives them permission, shows them how to do things. Particularly boys who are more hardwired to do that."
(10) The research community isn't all in agreement, however. Experts such as Professor Jonathan Freedman of the Department of Psychology, University of Toronto, Canada, don't believe media violence is necessarily related to aggressive behavior in children.
(11) In published articles, he questions whether watching violence produces violence or desensitizes people to it. He points to Japanese cartoons, traditionally much more violent than American ones, to back his theory. Japanese are in general, a very polite, non-aggressive people, he has reportedly argued. (...)

Disponível em http://www.schoolatoz.nsw.edu.au/technology/using-technology/does-cartoon-violence-make-kids-moreaggressive. Acesso em: 4/07/2018
No 2º parágrafo, a frase ‘Everything always ended well.’ pode ser traduzida, em português, por
Alternativas
Q922432 Inglês
Imagem associada para resolução da questão

Considerando o contexto e gramática da língua inglesa, assinale a alternativa cuja palavras completam CORRETAMENTE as lacunas dos cartuns (textos 2, 3 e 4).
Alternativas
Q922433 Noções de Informática
Algumas empresas interconectam todas as suas redes internas, frequentemente usando a mesma tecnologia da Internet. Essas ____I_____ em geral só estão acessíveis dentro da empresa, mas, em todos os outros aspectos, funcionam do mesmo modo que a ____II___.
As lacunas I e II são, CORRETA e respectivamente, preenchidas pelos termos indicados na alternativa
Alternativas
Q922434 Noções de Informática
A segurança da informação deve considerar três princípios básicos. Ações que comprometam um desses princípios atentam contra a segurança da informação. Dentre esses princípios, estão a garantia
I. de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes, sempre que necessário. II. da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento; permitir que a informação não seja modificada, alterada ou destruída sem autorização e que ela seja legítima e permaneça consistente. III. de que a informação seja acessível apenas por pessoas autorizadas. A informação não deve ser acessada por pessoa não autorizada, intencionalmente ou não.
Os princípios definidos em I, II e III visam assegurar
Alternativas
Q922435 Noções de Informática
Na computação, o armazenamento dos dados é realizado em dispositivos denominados memória. Assinale a alternativa em que ambas as memórias de armazenamento são voláteis.
Alternativas
Q922436 Redes de Computadores
A camada de aplicação do TCP-IP contém protocolos de nível mais alto. Entre eles, inclui-se o
Alternativas
Q922437 Noções de Informática
Sobre computação em nuvem (cloud computing), assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q922438 Matemática
Um indivíduo tinha uma dívida de R$ 5.800,00 no mês de junho de 2018. Considerando que, no mês de julho de 2018, o valor dessa dívida havia sido atualizado para R$ 6.670,00, calcule a porcentagem do aumento da dívida nesse período.
Alternativas
Q922439 Matemática
Considere que de todas as mensagens recebidas diariamente pelo gerente do setor financeiro em determinada empresa, 35% sejam referentes a despesas e 20%, a receitas. Se, em um determinado dia, esse gerente recebeu 49 mensagens relacionadas a despesas, quantas foram as mensagens sobre receitas recebidas nesse dia?
Alternativas
Q922440 Matemática
Para organização de uma exposição, carros foram dispostos em filas. Na primeira fila, foram colocados 3 carros; na segunda, 6; na terceira, 9 e assim sucessivamente, até que, na última fila, foram expostos 90 carros. Sabendo-se que o acréscimo da quantidade de carros em cada fila segue uma progressão aritmética, quantas filas foram ocupadas?
Alternativas
Q922441 Matemática
Um museu tem 8 portas. Por todas elas, é possível que os visitantes entrem e saiam do museu. De quantas maneiras diferentes, um visitante pode entrar e sair do museu?
Alternativas
Q922442 Matemática
Em um determinado município, a Lei Municipal Nº 440, de 28 de setembro de 2007, em seu Anexo 02, prevê a quantidade mínima de vagas de estacionamento comum, de vagas de estacionamento exclusiva para idosos e de vagas de estacionamento exclusiva para deficientes, de acordo com a área total, em m2 dos estabelecimentos comerciais. O quadro abaixo apresenta algumas dessas quantidades de vagas:
Imagem associada para resolução da questão
Com base na supracitada Lei Municipal 440/2007, analise os projetos abaixo quanto a sua adequação a essa legislação.

I.
O projeto de um supermercado que apresenta área total com 200 metros de comprimento e 120 metros de largura e prevê 800 vagas de estacionamento comum, 400 vagas de estacionamento exclusivo para idosos e 300 vagas de estacionamento exclusiva para deficientes. II. O projeto de um shopping center com área total de 30.000 m2 e prevê 1.000 vagas de estacionamento comum, 500 vagas de estacionamento exclusivo para idosos e 350 vagas de estacionamento exclusivo para deficientes. III. O projeto de um restaurante que apresenta 54 metros de comprimento e 32 metros de largura e prevê 52 vagas de estacionamento comum, 30 vagas de estacionamento exclusivo para idosos e 40 vagas de estacionamento exclusivo para deficientes.
De acordo com os projetos apesentados acima, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: B
4: E
5: D
6: A
7: C
8: E
9: D
10: A
11: A
12: D
13: B
14: E
15: C
16: C
17: A
18: D
19: B
20: D