Questões de Concurso Militar PM-PE 2018 para Soldado da Polícia Militar
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Analise as informações a seguir.
1. As pessoas que trabalham em instituições de segurança nacional são servidores públicos.
2. Para concorrer a uma vaga no serviço público, os cidadãos devem atender a alguns requisitos.
3. Servidores públicos têm os melhores salários, quando comparados aos da iniciativa privada.
4. No Brasil, a sociedade costuma reconhecer e admirar o trabalho dos servidores públicos.
Estão em conformidade com as informações do Texto 1,
Acerca de elementos coesivos presentes no Texto 1, analise as afirmações a seguir.
1. A repetição da expressão “servidor público” em todos os parágrafos do texto contribui para a manutenção do tema ao longo de todo o texto.
2. No trecho: “Uma vez aprovado no exame, o servidor público pode assegurar seu lugar e obter um cargo de trabalho específico à sua função.”, o autor optou pelo uso de uma forma singular, mas o leitor deve perceber que a afirmação que vem na sequência vale para todos os servidores públicos.
3. No trecho: “Esses trabalhadores existem em todos os países e têm um valor estratégico para o conjunto da sociedade.”, as formas verbais “existem” e “têm” compartilham o mesmo sujeito, razão pela qual ele não precisou ser repetido antes de “têm”.
4. No trecho: “No entanto, independentemente do tipo de avaliação feita sobre esses empregados, sua função social é indiscutível.”, o segmento destacado deve ser compreendido como: “a função social desses empregados” (os funcionários públicos).
Estão CORRETAS:
Releia:
“Pode-se dizer que [a atividade pública] é um trabalho invejado especialmente em época de crise. Por outro lado, em certas ocasiões, os funcionários ou servidores públicos são percebidos de maneira crítica por alguns setores da sociedade (...)”.
Com a expressão destacada, o autor:
TEXTO 2
Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
Para uma leitura adequada do Texto 2, é indispensável a apreciação de seus recursos expressivos. Acerca de tais recursos, analise as afirmativas a seguir:
1. O tom sério, confessional, como o narrador assume o seu “crime” só pode ser admitido se o texto for considerado no plano ficcional, literário.
2. A linguagem rebuscada, rigorosamente atenta à norma culta, destoa da situação narrativa a tal ponto que impede que a história possa ser aceita, mesmo como ficção.
3. A flor aparece no texto como elemento personificado, isto é, com características e ações humanas, como “não estar feliz”, “agradecer” e “empalidecer”.
4. A percepção do porteiro em relação à flor, revelada por sua fala no desfecho da história, coincide com os sentimentos e a percepção fantasiosa do narrador.
Estão CORRETAS, apenas:
TEXTO 2
Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
TEXTO 2
Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
Em situações informais, como a que se apresenta no final do Texto 2, a forma de tratamento mais frequentemente empregada no Brasil é “você”. Porém, em situações mais formais, a hierarquia é marcada por formas de tratamento especiais. Em uma comunicação escrita, oficial, dirigida a uma autoridade do alto escalão militar, a forma de tratamento recomendada pela norma-padrão é:
TEXTO 2
Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
TEXTO 2
Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991. p. 76.
Na leitura e interpretação do Texto 3, o leitor deve considerar tanto o texto verbal (o que é composto pelas palavras) quanto o texto não verbal, isto é, as imagens e os demais recursos gráficos.
Sobre o modo como os recursos verbais e os não verbais são empregados no Texto 3, analise as afirmativas a seguir.
1. No texto verbal, o emprego do recurso gráfico das letras maiúsculas (DESACATO) pretende destacar o tema.
2. Na figura humana da direita, os três traços próximos ao rosto e o dedo em riste indicam movimento e uma postura ativa, agressiva. Tais recursos são apropriados para representar um ataque ao funcionário.
3. Imagens no balão de fala da figura humana à direita, como cobra e bomba, além de sobrancelhas arqueadas e dentes à mostra, são recursos que conferem agressividade à cena.
4. As duas figuras humanas se assemelham, tanto pelos traços estilísticos do artista quanto pela postura igualmente passiva, como tais figuras são retratadas no texto.
Estão CORRETAS:
Releia este trecho da parte verbal do Texto 3:
“Ofender um funcionário público que está exercendo seu trabalho é crime de desacato.”.
Com o segmento destacado, o autor pretendeu:
Determinado setor abastece diariamente sua frota com gasolina, diesel e etanol. Sabe-se que a quantidade diária de litros de etanol é o triplo da de gasolina; a de etanol e diesel juntas é de 300 litros; e a de diesel e gasolina soma 200 litros.
Quantos litros de combustível esse setor abastece diariamente?
Foram abertas 18 turmas de um novo curso que ocorrerá em três turnos. A quantidade de turmas disponíveis para tarde, manhã e noite segue, nessa ordem, uma progressão aritmética de razão 4.
Quantas turmas serão formadas para o turno da noite?
Supondo que uma taxa de juros mensal da poupança seja de 0,7%, foram depositados R$ 1.500,00 em 01 de agosto de 2018.
Se não se fizer nenhuma retirada, no aniversário de 3 meses, o montante será de