Questões de Concurso Militar PM-SP 2010 para Aspirante da Polícia Militar
Foram encontradas 80 questões
Instrução: Leia o texto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.
Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que talento! Que alívio! Que nada...
Assim, em plena floresta de exclamações, vai-se tocando
pra frente.
Instrução: Leia o texto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.
Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que talento! Que alívio! Que nada...
Assim, em plena floresta de exclamações, vai-se tocando
pra frente.
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Se você pudesse ver seu coração, não cuidaria melhor dele?
Marília Gabriela conversa com Gabriel, o mais novo adepto da corrente do coração. “Começou comigo, passou para o meu filho Christiano, depois para a Julia, arquiteta do Christiano, e hoje eu estou aqui com o Gabriel, irmão de Julia.” Gabriel também incluiu Becel no seu café da manhã. E não parou por aí. Agora, quando vai decidir o que comer, escuta seu coração. Foram escolhas simples, mas quando se trata da saúde do coração, pequenas mudanças podem fazer toda a diferença.
“Minha Margarina? É claro que é Becel!”
(Época, 10.07.2010.)
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Se você pudesse ver seu coração, não cuidaria melhor dele?
Marília Gabriela conversa com Gabriel, o mais novo adepto da corrente do coração. “Começou comigo, passou para o meu filho Christiano, depois para a Julia, arquiteta do Christiano, e hoje eu estou aqui com o Gabriel, irmão de Julia.” Gabriel também incluiu Becel no seu café da manhã. E não parou por aí. Agora, quando vai decidir o que comer, escuta seu coração. Foram escolhas simples, mas quando se trata da saúde do coração, pequenas mudanças podem fazer toda a diferença.
“Minha Margarina? É claro que é Becel!”
(Época, 10.07.2010.)
Leia os quadrinhos.
(Folha de S.Paulo, 23.07.2010. Adaptado.)
A personagem utiliza a locução verbal Tenho tido para se
referir à dor que sente, o que sinaliza que esta é
Instrução: A questão baseia-se no texto.
Cinema – Quincas Berro D´Água, de Sérgio Machado (Brasil, 2010). Lançada em 1959, a novela A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água está entre os grandes textos do escritor baiano Jorge Amado (1912-2001). Dela, o diretor de Cidade Baixa preservou o humor mórbido e o deboche. Escolheu a dedo quatro atores não muito famosos para os papéis principais. Na trama, Quincas (o experiente Paulo José) morre no dia de seu 72º aniversário. Beberrão e mulherengo, esse ex-funcionário público era símbolo da boemia na capital baiana dos anos 50. Quatro inconformados amigos dele (interpretados por Irandhir Santos, Luís Miranda, Flávio Bauraqui e Frank Menezes) roubam o cadáver no velório para uma noitada de despedida pelas ladeiras do Pelourinho. Com Mariana Ximenes e Vladimir Brichta (104 min). 14 anos. Estreou em 21/5/2010.
(Veja São Paulo, 14.07.2010.)
Instrução: A questão baseia-se no texto.
Cinema – Quincas Berro D´Água, de Sérgio Machado (Brasil, 2010). Lançada em 1959, a novela A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água está entre os grandes textos do escritor baiano Jorge Amado (1912-2001). Dela, o diretor de Cidade Baixa preservou o humor mórbido e o deboche. Escolheu a dedo quatro atores não muito famosos para os papéis principais. Na trama, Quincas (o experiente Paulo José) morre no dia de seu 72º aniversário. Beberrão e mulherengo, esse ex-funcionário público era símbolo da boemia na capital baiana dos anos 50. Quatro inconformados amigos dele (interpretados por Irandhir Santos, Luís Miranda, Flávio Bauraqui e Frank Menezes) roubam o cadáver no velório para uma noitada de despedida pelas ladeiras do Pelourinho. Com Mariana Ximenes e Vladimir Brichta (104 min). 14 anos. Estreou em 21/5/2010.
(Veja São Paulo, 14.07.2010.)
Instrução: Leia os textos para responder à questão.
Texto I
A seleção montada pelo técnico Dunga deixa um aprendizado: jamais coloque no comando de uma equipe alguém que não seja experiente o suficiente para os desafios que o esperam, que não tenha capacidade de buscar os melhores profissionais para cada área e que não consiga transmitir motivação e humildade ao grupo. Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. Não queremos vencer sempre, mas sim jogar com dignidade, arrojo e vibração.
Texto II
Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação
precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção
da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de
parabéns: pela coerência, disciplina, franqueza, união da equipe
e por sua coragem. São procedentes as críticas ao seu humor e
aos atritos desnecessários com a imprensa; mas nada disso foi
determinante para a derrota. Seus títulos e números expressivos
nestes quatro anos falam por si.
Instrução: Leia os textos para responder à questão.
Texto I
A seleção montada pelo técnico Dunga deixa um aprendizado: jamais coloque no comando de uma equipe alguém que não seja experiente o suficiente para os desafios que o esperam, que não tenha capacidade de buscar os melhores profissionais para cada área e que não consiga transmitir motivação e humildade ao grupo. Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. Não queremos vencer sempre, mas sim jogar com dignidade, arrojo e vibração.
Texto II
Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação
precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção
da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de
parabéns: pela coerência, disciplina, franqueza, união da equipe
e por sua coragem. São procedentes as críticas ao seu humor e
aos atritos desnecessários com a imprensa; mas nada disso foi
determinante para a derrota. Seus títulos e números expressivos
nestes quatro anos falam por si.
Instrução: Leia os textos para responder à questão.
Texto I
A seleção montada pelo técnico Dunga deixa um aprendizado: jamais coloque no comando de uma equipe alguém que não seja experiente o suficiente para os desafios que o esperam, que não tenha capacidade de buscar os melhores profissionais para cada área e que não consiga transmitir motivação e humildade ao grupo. Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. Não queremos vencer sempre, mas sim jogar com dignidade, arrojo e vibração.
Texto II
Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação
precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção
da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de
parabéns: pela coerência, disciplina, franqueza, união da equipe
e por sua coragem. São procedentes as críticas ao seu humor e
aos atritos desnecessários com a imprensa; mas nada disso foi
determinante para a derrota. Seus títulos e números expressivos
nestes quatro anos falam por si.
Considere as informações.
A COPA DA ÁFRICA VAI EMITIR MUITO CO2: 896 MIL TONELADAS
Tudo porque, como a África do Sul tem pouca infraestrutura, a maioria dos torcedores vai se locomover de avião.
(Superinteressante, julho de 2010. Adaptado.)
Os dados apresentados mostram que
Considere a informação.
A prática de atividades físicas ajuda a raciocinar, a planejar, a exercitar a memória, a compreender situações, linguagens e estratégias e a resolver problemas.
(Superinteressante, julho de 2010. Adaptado.) Em um texto que fala dos benefícios dos exercícios e da Educação Física, as atividades físicas descritas relacionam-se à seguinte competência:Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Cada um é suas ações, e não é outra coisa. Oh que grande doutrina esta para o lugar em que estamos! Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário* de vossos avós, ide ver a matrícula** de vossas ações. O que fazeis, isso sois, nada mais. Quando ao Batista lhe perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).
** Matrícula: rol.
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Cada um é suas ações, e não é outra coisa. Oh que grande doutrina esta para o lugar em que estamos! Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário* de vossos avós, ide ver a matrícula** de vossas ações. O que fazeis, isso sois, nada mais. Quando ao Batista lhe perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).
** Matrícula: rol.
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Cada um é suas ações, e não é outra coisa. Oh que grande doutrina esta para o lugar em que estamos! Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário* de vossos avós, ide ver a matrícula** de vossas ações. O que fazeis, isso sois, nada mais. Quando ao Batista lhe perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).
** Matrícula: rol.
Leia a charge.
O efeito de humor decorre
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista”. Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas? E a vitória de São Paulo, que consequência traria?
Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras, três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido. Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapaz ainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: ‘Mas o que é, direito, a Constituição?’ Se percebe uma certa atrapalhação nos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia”.
(...)
Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Sordado? Eu me alistei por causo da boia”. A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.
(CartaCapital, 14.07.2010.)
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista”. Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas? E a vitória de São Paulo, que consequência traria?
Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras, três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido. Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapaz ainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: ‘Mas o que é, direito, a Constituição?’ Se percebe uma certa atrapalhação nos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia”.
(...)
Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Sordado? Eu me alistei por causo da boia”. A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.
(CartaCapital, 14.07.2010.)
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista”. Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas? E a vitória de São Paulo, que consequência traria?
Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras, três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido. Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapaz ainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: ‘Mas o que é, direito, a Constituição?’ Se percebe uma certa atrapalhação nos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia”.
(...)
Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Sordado? Eu me alistei por causo da boia”. A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.
(CartaCapital, 14.07.2010.)
Instrução: Leia o texto para responder à questão.
Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista”. Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas? E a vitória de São Paulo, que consequência traria?
Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras, três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido. Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapaz ainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: ‘Mas o que é, direito, a Constituição?’ Se percebe uma certa atrapalhação nos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia”.
(...)
Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Sordado? Eu me alistei por causo da boia”. A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.
(CartaCapital, 14.07.2010.)