Questões de Concurso Militar PM-SP 2012 para Soldado da Polícia Militar - Estágio

Foram encontradas 50 questões

Q692401 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

Na opinião do autor, a trágica história do Titanic deve ser lembrada porque
Alternativas
Q692402 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

A quantidade de recursos de contingência do Titanic, para enfrentar eventuais adversidades. era
Alternativas
Q692403 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

A segunda lição deixada pelo Titanic evidencia que
Alternativas
Q692404 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

O Titanic teve dificuldade para pedir socorro porque
Alternativas
Q692405 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

De acordo com o autor, o excesso de confiança do capitão Smith fez com que ele agisse com
Alternativas
Q692406 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

Na frase do quarto parágrafo — Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque. — a palavra iminência tem o sentido de
Alternativas
Q692407 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

No trecho — Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA), a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. (2.° parágrafo) — o antônimo da palavra frustrada é: 
Alternativas
Q692408 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

O termo que tem significação de possibilidade ou incerteza está destacado em:
Alternativas
Q692409 Português

                                                      Lições do Titanic

    O naufrágio do Titanic traz tristes memórias., heroísmo., coragem. arrogância, fé. lendas e mitos. Por isso e pela perda de cerca de 1500 vidas, é tragédia marcante da aventura humana. Diante de tal lembrança, conforta-nos a sabedoria de aprender com os erros, que pode e deve ser praticada por todos.

   Cem anos após a triste noite de 14 de abril de 1912. quando um iceberg interrompeu a travessia do Atlântico entre Southampton (Reino Unido) e Nova York (EUA)., a frustrada viagem inaugural do navio ainda é um legado de preciosas lições. E todas se aplicam a distintas situações, inclusive na gestão empresarial.

   A primeira refere-se à previsão relativa aos recursos de contingência. Nunca devem ser menores que a efetiva demanda em casos de incidentes e acidentes. Isso vale para reservas financeiras, alarmes, áreas de escoamento, estruturas e brigadas de incêndio.

   O Titanic tinha só 16 botes salva-vidas, muito aquém do ideal.

   A segunda lição é sobre a necessidade de testar qualquer equipamento, máquina, veículo, processo e sistema antes de ser colocado em operação comercial. O Titanic teve apenas seis horas de testes, e muito abaixo de sua velocidade máxima. Talvez por isso, os timoneiros não tenham conseguido manobrá-lo com eficiência ante a iminência do choque.

  A comunicação, sempre decisiva e estratégica, é o objeto da terceira lição. O Titanic possuía o modemíssimo telégrafo do Sistema Marconi. Porém, muitos não sabiam operar aquela “maravilha sem fio"’ e alguns navios que poderiam tê-lo socorrido nem sequer contavam com ela.

   Os meios de comunicação — incluindo os mais recentes, como redes sociais, tráfego de dados, G3, G4 e outros recursos cibernéticos — precisam ser bem utilizados e todos os interlocutores devem compartilhá-los de maneira eficaz no domínio da tecnologia.

   Outra análise importante é que a arrogância nunca deve subjugar o bom senso. A humildade é sempre boa conselheira, mesmo quando a autossegurança resulta de grande experiência ou baseia-se no uso de avançada tecnologia. O excesso de confiança pode explicar o motivo de o capitão Smith ter ignorado os alertas de gelo no mar e ter determinado velocidade máxima.

   Que a triste e centenária lembrança, registrada no Reino Unido e em todo o mundo, não seja em vão. Aprender com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor.


                                  (Josué Gomes da Silva, Folha de S.Paulo, 15.04.2012. Adaptado) 

Considerando as regras de regência do verbo capacitar, o termo destacado em — Aprendei com os equívocos do passado nos capacita a um futuro sempre melhor, (último parágrafo) — pode ser substituído, sem alteração do sentido da frase, por: 
Alternativas
Q692410 Português
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
Alternativas
Q692411 Português
A concordância nominal está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q692412 Português

    Soa improvável, sei. mas de acordo com alguns autores a maior ameaça à humanidade não são as bombas nucleares nem as mudanças climáticas. São os computadores. Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle. Sempre achei essa ideia duvidosa. Consigo entender o perigo dos explosivos atômicos, e as mudanças climáticas me aterrorizam, mas os computadores? Basta puxai- o fio da tomada.

    Ou não. Foi o que pensei, dia desses, durante um evento sobre energia renovável. Falava um doutor inglês dos mais competentes. Logo mais, dizia ele, vamos economizar eletricidade através de informática caseira. Ela vai nos cobrar tarifas diferenciadas de acordo com a função de cada eletrodoméstico e o horário. Ligar o secador de cabelo na hora do pico, entre 18 e 22 horas, por exemplo, vai custar uma nota. Já quem quiser ver televisão durante a manhã vai pagar pouco.

  Os preços serão organizados por um telão feito pela Nintendo, ou, talvez, outro fabricante de videogames ou celulares, explicou. Todos nós poderemos competir para ver quem economiza mais energia. Não estou inventando nada. Ouvi tudo isso do inglês. Ganharemos pontos — e dinheiro — se, por exemplo, deixarmos de utilizar a escova de dentes elétrica, optando pelo modelo manual.

    Tive uma revelação paranoica nesse momento. É assim que as máquinas tomam o poder, pensei. Mas logo afastei a ideia. Sou fã da informática. Gosto dos computadores, até mais do que eles gostam de mim, desconfio.


(Matthew Shirts. O jacaré e o computador. http://vejasp. abril, com.br. Adaptado) 

No texto, o autor relata
Alternativas
Q692413 Português

    Soa improvável, sei. mas de acordo com alguns autores a maior ameaça à humanidade não são as bombas nucleares nem as mudanças climáticas. São os computadores. Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle. Sempre achei essa ideia duvidosa. Consigo entender o perigo dos explosivos atômicos, e as mudanças climáticas me aterrorizam, mas os computadores? Basta puxai- o fio da tomada.

    Ou não. Foi o que pensei, dia desses, durante um evento sobre energia renovável. Falava um doutor inglês dos mais competentes. Logo mais, dizia ele, vamos economizar eletricidade através de informática caseira. Ela vai nos cobrar tarifas diferenciadas de acordo com a função de cada eletrodoméstico e o horário. Ligar o secador de cabelo na hora do pico, entre 18 e 22 horas, por exemplo, vai custar uma nota. Já quem quiser ver televisão durante a manhã vai pagar pouco.

  Os preços serão organizados por um telão feito pela Nintendo, ou, talvez, outro fabricante de videogames ou celulares, explicou. Todos nós poderemos competir para ver quem economiza mais energia. Não estou inventando nada. Ouvi tudo isso do inglês. Ganharemos pontos — e dinheiro — se, por exemplo, deixarmos de utilizar a escova de dentes elétrica, optando pelo modelo manual.

    Tive uma revelação paranoica nesse momento. É assim que as máquinas tomam o poder, pensei. Mas logo afastei a ideia. Sou fã da informática. Gosto dos computadores, até mais do que eles gostam de mim, desconfio.


(Matthew Shirts. O jacaré e o computador. http://vejasp. abril, com.br. Adaptado) 

 No trecho — Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle.(1,°parágrafo) — a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido do texto, por: 
Alternativas
Q692414 Português

    Soa improvável, sei. mas de acordo com alguns autores a maior ameaça à humanidade não são as bombas nucleares nem as mudanças climáticas. São os computadores. Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle. Sempre achei essa ideia duvidosa. Consigo entender o perigo dos explosivos atômicos, e as mudanças climáticas me aterrorizam, mas os computadores? Basta puxai- o fio da tomada.

    Ou não. Foi o que pensei, dia desses, durante um evento sobre energia renovável. Falava um doutor inglês dos mais competentes. Logo mais, dizia ele, vamos economizar eletricidade através de informática caseira. Ela vai nos cobrar tarifas diferenciadas de acordo com a função de cada eletrodoméstico e o horário. Ligar o secador de cabelo na hora do pico, entre 18 e 22 horas, por exemplo, vai custar uma nota. Já quem quiser ver televisão durante a manhã vai pagar pouco.

  Os preços serão organizados por um telão feito pela Nintendo, ou, talvez, outro fabricante de videogames ou celulares, explicou. Todos nós poderemos competir para ver quem economiza mais energia. Não estou inventando nada. Ouvi tudo isso do inglês. Ganharemos pontos — e dinheiro — se, por exemplo, deixarmos de utilizar a escova de dentes elétrica, optando pelo modelo manual.

    Tive uma revelação paranoica nesse momento. É assim que as máquinas tomam o poder, pensei. Mas logo afastei a ideia. Sou fã da informática. Gosto dos computadores, até mais do que eles gostam de mim, desconfio.


(Matthew Shirts. O jacaré e o computador. http://vejasp. abril, com.br. Adaptado) 

Segundo afirmação no primeiro parágrafo do texto, o autor sempre considerou_________________ a ideia de que os computadores são a maior ameaça à humanidade. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto. 

Alternativas
Q692415 Português

    Soa improvável, sei. mas de acordo com alguns autores a maior ameaça à humanidade não são as bombas nucleares nem as mudanças climáticas. São os computadores. Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle. Sempre achei essa ideia duvidosa. Consigo entender o perigo dos explosivos atômicos, e as mudanças climáticas me aterrorizam, mas os computadores? Basta puxai- o fio da tomada.

    Ou não. Foi o que pensei, dia desses, durante um evento sobre energia renovável. Falava um doutor inglês dos mais competentes. Logo mais, dizia ele, vamos economizar eletricidade através de informática caseira. Ela vai nos cobrar tarifas diferenciadas de acordo com a função de cada eletrodoméstico e o horário. Ligar o secador de cabelo na hora do pico, entre 18 e 22 horas, por exemplo, vai custar uma nota. Já quem quiser ver televisão durante a manhã vai pagar pouco.

  Os preços serão organizados por um telão feito pela Nintendo, ou, talvez, outro fabricante de videogames ou celulares, explicou. Todos nós poderemos competir para ver quem economiza mais energia. Não estou inventando nada. Ouvi tudo isso do inglês. Ganharemos pontos — e dinheiro — se, por exemplo, deixarmos de utilizar a escova de dentes elétrica, optando pelo modelo manual.

    Tive uma revelação paranoica nesse momento. É assim que as máquinas tomam o poder, pensei. Mas logo afastei a ideia. Sou fã da informática. Gosto dos computadores, até mais do que eles gostam de mim, desconfio.


(Matthew Shirts. O jacaré e o computador. http://vejasp. abril, com.br. Adaptado) 

De acordo com o doutor inglês, no futuro,
Alternativas
Q692416 Português

    Soa improvável, sei. mas de acordo com alguns autores a maior ameaça à humanidade não são as bombas nucleares nem as mudanças climáticas. São os computadores. Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle. Sempre achei essa ideia duvidosa. Consigo entender o perigo dos explosivos atômicos, e as mudanças climáticas me aterrorizam, mas os computadores? Basta puxai- o fio da tomada.

    Ou não. Foi o que pensei, dia desses, durante um evento sobre energia renovável. Falava um doutor inglês dos mais competentes. Logo mais, dizia ele, vamos economizar eletricidade através de informática caseira. Ela vai nos cobrar tarifas diferenciadas de acordo com a função de cada eletrodoméstico e o horário. Ligar o secador de cabelo na hora do pico, entre 18 e 22 horas, por exemplo, vai custar uma nota. Já quem quiser ver televisão durante a manhã vai pagar pouco.

  Os preços serão organizados por um telão feito pela Nintendo, ou, talvez, outro fabricante de videogames ou celulares, explicou. Todos nós poderemos competir para ver quem economiza mais energia. Não estou inventando nada. Ouvi tudo isso do inglês. Ganharemos pontos — e dinheiro — se, por exemplo, deixarmos de utilizar a escova de dentes elétrica, optando pelo modelo manual.

    Tive uma revelação paranoica nesse momento. É assim que as máquinas tomam o poder, pensei. Mas logo afastei a ideia. Sou fã da informática. Gosto dos computadores, até mais do que eles gostam de mim, desconfio.


(Matthew Shirts. O jacaré e o computador. http://vejasp. abril, com.br. Adaptado) 

A partir da leitura do último parágrafo, é correto concluir que o autor
Alternativas
Q692417 Português

    Soa improvável, sei. mas de acordo com alguns autores a maior ameaça à humanidade não são as bombas nucleares nem as mudanças climáticas. São os computadores. Dizem que eles ficarão mais inteligentes do que a gente, se isso já não aconteceu, e assumirão o controle. Sempre achei essa ideia duvidosa. Consigo entender o perigo dos explosivos atômicos, e as mudanças climáticas me aterrorizam, mas os computadores? Basta puxai- o fio da tomada.

    Ou não. Foi o que pensei, dia desses, durante um evento sobre energia renovável. Falava um doutor inglês dos mais competentes. Logo mais, dizia ele, vamos economizar eletricidade através de informática caseira. Ela vai nos cobrar tarifas diferenciadas de acordo com a função de cada eletrodoméstico e o horário. Ligar o secador de cabelo na hora do pico, entre 18 e 22 horas, por exemplo, vai custar uma nota. Já quem quiser ver televisão durante a manhã vai pagar pouco.

  Os preços serão organizados por um telão feito pela Nintendo, ou, talvez, outro fabricante de videogames ou celulares, explicou. Todos nós poderemos competir para ver quem economiza mais energia. Não estou inventando nada. Ouvi tudo isso do inglês. Ganharemos pontos — e dinheiro — se, por exemplo, deixarmos de utilizar a escova de dentes elétrica, optando pelo modelo manual.

    Tive uma revelação paranoica nesse momento. É assim que as máquinas tomam o poder, pensei. Mas logo afastei a ideia. Sou fã da informática. Gosto dos computadores, até mais do que eles gostam de mim, desconfio.


(Matthew Shirts. O jacaré e o computador. http://vejasp. abril, com.br. Adaptado) 

Na frase — Sou fà da informática. — a expressão em destaque pode ser corretamente substituída, no que se refere à regência nominal, por:
Alternativas
Q692418 Português
Assinale a alternativa correta quanto à concordância das formas verbais em destaque.
Alternativas
Q692419 Português
A colocação pronominal está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q692420 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: E
5: A
6: D
7: B
8: B
9: E
10: C
11: A
12: C
13: E
14: B
15: A
16: D
17: D
18: B
19: E
20: A