O documento final, intitulado O Futuro que Nós
Queremos, foi publicado na página da conferência, nos idiomas oficiais das Nações Unidas – inglês, francês, espanhol,
chinês e árabe. O resultado, em última análise, resume-se a
uma longa lista de promessas para avançar para uma “economia verde”, que freie a degradação do meio ambiente,
combata a pobreza e reduza desigualdades. Entidades da
sociedade civil denunciam o “fracasso” e a falta de ambição
da conferência.
(www.veja.com.br, 22.06.2012. Adaptado)
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