Questões de Concurso Militar PM-SP 2014 para Aspirante da Polícia Militar
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“A orogênese e a epirogênese não podem ser entendidas como movimentos desarticulados. As duas são produto da deriva continental e do choque entre as placas tectônicas. A epirogênese corresponde a movimentos lentos e generalizados da crosta continental, que sofre soerguimentos ou abaixamentos amplos (epirogênese positiva ou negativa). A orogênese corresponde a movimentos da superfície terrestre através do enrugamento ou dobramento de camadas de rochas sedimentares depositadas nas bacias geossinclinais que margeiam as bordas dos continentes em áreas de encontros de placas.”
(ROSS, J. L. S. (org.) Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008)
Os processos referidos no trecho podem ser classificados como
Analisando a figura, que representa as grandes unidades estruturais do Brasil, segundo Petri & Fúlfaro (1983), pode-se afirmar corretamente que
Com relação à unidade de relevo representada por I, pode-se afirmar que a área
Criar meu web site
Fazer minha homepage
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleje
Um barco que veleje
Pode-se afirmar, com base no trecho da música de Gilberto Gil, que, na atualidade, o capitalismo atingiu seu período
O gráfico evidencia que a população, por região, percorre, desde 1950, diferentes estágios de transição demográfica. Com base na leitura do gráfico, pode-se afirmar corretamente que
As capitais brasileiras se distinguem nitidamente pela configuração de sua rede urbana, refletindo em sua densidade demográfica. Considerando-se o processo de crescimento das capitais brasileiras (1872/2000), pode-se afirmar corretamente que
Com relação à figura, é correto afirmar que
(Giovanni Guido Cerri, Um hospital de superlativos. Folha de S.Paulo, 16.04.2014. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!
(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)
Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!
(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)