. S.L., 32 anos, sexo masculino, casado, 3º sargento do
exército, compareceu ao ambulatório para exame periódico de saúde. Em consulta de enfermagem, S.L não
referiu queixas, e, ao exame físico, não foram observadas alterações ou anormalidades. Conforme protocolo,
entre outras ações, o enfermeiro realizou o teste rápido
para sífilis, obtendo resultado “reagente”. Assim sendo,
conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, foi
solicitado o exame de VDRL, cujo resultado foi “não reagente”. Ao analisar os exames e registros existentes no
prontuário, o enfermeiro constatou que, há cinco anos,
S.L. fora tratado para sífilis e considerado curado após
queda adequada de títulos em testes não treponêmicos.
Frente a essa situação, o enfermeiro deve considerar que