Questões de Concurso Militar EsFCEx 2022 para Magistério de Inglês
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Implications of the humanistic approach
Hamachek (1977) provides some useful examples of the kind of educational implications that follow from taking a humanistic approach. First, every learning experience should be seen within the context of helping learners to develop a sense of personal identity. This is in keeping with the view that one important task for the teacher is differentiation, i.e. identifying and seeking to meet the individual learner’s needs within the context of the classroom group. Second, learners should be encouraged to make choices for themselves in what and how they learn. This again is in sharp contrast to the view that the curriculum content for every learner of a similar age should be set in ‘tablets of stone’. Third, it is important for teachers to empathise with their learners by seeking to understand the ways in which they make sense of the world, rather than always seeking to impose their own viewpoints. Fourth, it is important to provide optimum conditions for individualised and group learning of an authentic nature to take place.Thus, from a humanistic perspective, a learning experience of personal consequence occurs when the learner assumes the responsibility of evaluating the degree to which he or she is personally moving toward knowledge rather than looking to an external source for such evaluation.
(Williams, M.; Burden, R.L. Psychology for Language Teachers: A Social Constructivist Approach. Cambridge:CUP, 1999. Adaptado)
Implications of the humanistic approach
Hamachek (1977) provides some useful examples of the kind of educational implications that follow from taking a humanistic approach. First, every learning experience should be seen within the context of helping learners to develop a sense of personal identity. This is in keeping with the view that one important task for the teacher is differentiation, i.e. identifying and seeking to meet the individual learner’s needs within the context of the classroom group. Second, learners should be encouraged to make choices for themselves in what and how they learn. This again is in sharp contrast to the view that the curriculum content for every learner of a similar age should be set in ‘tablets of stone’. Third, it is important for teachers to empathise with their learners by seeking to understand the ways in which they make sense of the world, rather than always seeking to impose their own viewpoints. Fourth, it is important to provide optimum conditions for individualised and group learning of an authentic nature to take place.Thus, from a humanistic perspective, a learning experience of personal consequence occurs when the learner assumes the responsibility of evaluating the degree to which he or she is personally moving toward knowledge rather than looking to an external source for such evaluation.
(Williams, M.; Burden, R.L. Psychology for Language Teachers: A Social Constructivist Approach. Cambridge:CUP, 1999. Adaptado)
The expression ‘rather than’, in the concluding sentence of the text, means
Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como
I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.
II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.
(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)
Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como
I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.
II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.
(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)