Mulher de 55 anos é atendida na clínica para avaliação
de dor abdominal que sente há 3 anos. A dor ocorre no
quadrante superior direito de forma intermitentemente,
dura 1 hora, e depois diminui lentamente nas próximas
horas. A colecistectomia foi realizada há 2 anos, mas não
houve melhora. Não há história de pancreatite. Em visitas
recentes ao PS, os exames mostraram enzimas hepáticas normais durante os episódios de dor. O ultrassom
evidencia ducto biliar comum dilatado (11 mm). Endoscopia digestiva alta e tomografia de abdome são normais. A
CPRE revela dilatação ductal biliar de 12 mm, sem cálculos, e a manometria biliar é realizada em seguida.
Nessa patologia, o achado manométrico que, mais provavelmente, pode prever melhora da dor após esfincterotomia biliar é