Para Alcântara (2022), “mais do que um rígido antagonismo
entre as propostas de inovação e as acusações de resistência da escola à mudança, é fértil refletir, na perspectiva da
cultura escolar, sobre como se operam as permanências e
mudanças na escola”. A autora entende que a escola caminha em ambos os sentidos, sendo importante desnaturalizar
processos históricos e sociais. No contexto da escola pós-
-pandemia, essa compreensão ajuda a